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Presente para meu pai – Parte um

5197 palavras | 7 |4.40
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Minha mãe decidimos agradar meu pai com algo extra.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Minha filha estava de férias e quis dormir comigo esses dias todos. Então imagina né…
Não deu nem pra relaxar um dia se quer.

Nesse foi interessante, mas na parte final tem algo chato que preciso contar na segunda parte.

Bom.

Eu e minha mãe conversamos bastante sobre como faríamos e marcamos com ela pra vir um dia antes do meu pai voltar lá pra casa. Minha mãe separou todas as lingeries para a moça em cima do sofá e falou pra eu me vestir pra ir buscar ela. Mas falou pra eu ir provocante já, mas não demais por que talvez eu teria que sair do carro.

Passei batom vermelho, vesti um maiô vermelho pequeno, um shortinho jeans rasgadinho curto, uma bota que eu amava e como estava não muito quente ainda, uma jaquetinha por cima. Queria ter ousado mais, mas era difícil alguém da minha idade andar daquele jeito já. Então era o que teria que ser.

Saí do quarto e fui esperar minha mãe que logo saiu:

Saia preta comprida com um rasgo enorme que mesmo de pé já dava pra ver o final da meia 7/8 mesmo que uma pontinha, um cinto largo por cima da saia e um bustiê preto com decote bem elevado do jeito que ela gostava e uma jaqueta na mão. Salto alto sempre!

Fomos saindo e vi o vizinho que apenas acenou da sacada. Acenei de volta. Apesar de tudo era um fofo.

Ao chegar no carro que notei que o andar fazia o short entrar no bumbum deixando aparecer uma voltinha. Tentei abaixar e aí me liguei que apareceria mais ainda as laterais das ancas por cima do shorts mostrando pra quem visse que eu estava de maiô fio dental. Como ia no centro, me preocupei.

Abri a garagem já me arrumando e quando entrei no carro minha mãe perguntou o que houve. Falei que queria trocar de shorts e expliquei o porque e ela rindo se inclinou na minha direção e puxou mais ainda o maiô pra cima fazendo sobrar dois dedos nas laterais e falou:

– Agora sim tá bonito!
– Mãe!
– Não se incomode filha. Você está do meu lado. Além do mais, a jaqueta tampa.

Fiquei mais tranquila e fomos.

No caminho ela para no mercado. Que vergonha.

Me fez descer e foi andando rápido na frente toda elegante de salto, todo mundo olhando e eu quase que correndo por não saber andar com aquilo direito. Isso que nem era tão alto o salto da bota.

Eu morrendo de vergonha e todo mundo olhando, todo mundo mesmo! Ela toda plena, cabelão balançando conforme andava, quadril largo de um lado pro outro e nem virava o olho pra quem a olhava.

Aos poucos minha vergonha ia até embora, todos olhavam para ela, toda poderosa e me senti a vontade. Até esqueci do shortinho.

Ela foi direto na sessão de vinhos, se inclinava para abaixar e pegar os da segunda prateleira e todo mundo parava pra olhar. Deu pra ver que o poder de um corpo bonito não está no shortinho e conforme ela me pedia opinião, também me inclinava.

Pegamos também uns snacks. A ideia não era perder muito tempo cozinhando e quando era algo na prateleira de baixo ela falava pra eu pegar.

Eu vendo a maldade dela senti meu corpo esquentar e falei:
– Nossa! Deu até calor!
– Tire a jaqueta então!
– Eu não. Aí é muito!

Mas não deu outra, ela insistiu mais um pouquinho e tirei. Com a promessa de colocar de volta quando chegássemos na rodoviária.

Aí que o jogo mudou.
Senti os olhos direcionados pra mim e diferente dela, não sabia disfarçar.

Olhava incomodada para todos os lados, via rosto de mulheres com tom de desaprovação e homens babando, inclusive velhos. Já não queria mais pegar nada nas prateleiras de baixo e minha mãe forçando e se eu tocasse no shortinho pra ajeitar ela brigava. Até que finalmente fomos em direção ao caixa.

Lindo foi ver os caras cedendo lugar só pra ficar nos olhando.

Um até tentou puxar assunto, mas minha mãe desconversou.

O moço do caixa quando chegou nossa vez não se conteve e falou pra minha mãe:

– A senhora é muito bonita!
– Senhora está no céu. Mas obrigada!
– Sua filha?
– Sim.
– Linda como a mãe.
– Você é gentil – ela respondeu.
– Só um instante que vou precisar de troco.
– Ok.

E apertou um botão que acendeu a luz do número do caixa. Mas ninguém vinha. Eu já ansiosa pra sair dali, realmente com calor e nervosa por todo mundo estar nos olhando. Depois de um tempo esperando eu me escorei na esteira esperando apoiada sobre minha jaqueta até que ouvi um “Licença”, e antes mesmo de eu terminar de me levantar senti alguém passando roçando no meu bumbum. Era o chefe de caixa com o troco.

Ele passou por mim realmente bem devagar e minha mãe só sorriu pra mim e ele foi entregar os trocados para finalmente sairmos dali e pararmos o show. Mas pra surpresa da minha mãe o caixa do lado também o chamou e ele repetiu a encoxada agora na minha mãe na maior cara de pau com o mercado olhando. Minha mãe não moveu nem um músculo do rosto dando alguma expressão. E pior. Tinha um pouquinho de espaço pra frente dela e ela não foi pra frente.

Saímos com o carrinho até o carro e ao entrarmos ela só olhou para os lados e me deu um beijão e falou:

– Que delícia!
– A encoxada?
– Não! Tudo! A gente no mercado!
– Tô é morrendo de vergonha! Vestidas igual putas no mercado.
– Quando você for mais velha a gente faz isso de novo. Tá bom?
– Só se for em outra cidade!
– Tá bom. Olha como tô molhada!

E pegou minha mão pra deixar dentro da saia dela de pernas abertas. Realmente estava encharcada! Não resisti e fiz um carinho.

Ela abriu a boca e gemeu, em seguida tampou e falou:
– Bia! Pára!

Fiz de novo!

Ela se apoiou no volante, abaixou a cabeça e eu olhando para os lados resolvi continuar. Logo ela já estava arfando e segurando meu punho até que não aguentou e gozou.

Ela me deu um beijo, ligou o carro e falou:

– Vamos logo antes que ela chegue!

E não ajeitou a saia. Seguiu dirigindo com o racho todo de um lado só mostrando toda a calcinha e as meias com a liga aparecendo. Motoristas, motoqueiros, caminhoneiros olhavam e ela nem aí. Buzinavam e ela não olhava. Até que falou:

– Tá chato isso!
– O quê? – achando que era das buzinadas.
– Essa injustiça de eu a mostra e você toda coberta aí!
– Mãe!
– É ué! Só eu?
– Você está de jaqueta!
– Mas está aberta. Abre o shorts!
– O quê?
– Abre e abaixa ele um pouco. É justo.
– Você é doidinha.
– E você ama!
– Muito.

Fiz como ela pediu. Deixei o zíper bem aberto e puxei ele enrolando pra baixo. Assim quem olhava pela janela dela podia me ver mais exposta com boa parte do maiô a mostra na frente. Estava vendo a hora de dar um acidente ali.

Toda parada ela me tocava um pouco. Ou na coxa, ou dentro do shorts. Como quem quisesse agradecer por tela feito relaxar.

Chegamos na rodoviária e ela já foi saindo do carro me forçando a ter que sair ajeitando o shorts e correndo atrás dela. Com isso quando fechei o shorts ficou mais pra cima do que deveria e não liguei. Primeira vez que andava em um lugar tão notado com tão pouca roupa.

Quando finalmente alcancei minha mãe ela falou:

– Cadê a jaqueta?
– Vish. Ficou no carro.
– Eita Bianca. Agora já era, ela deve estar chegando.

Fomos procurar a plataforma de desembarque e no que passei pela minha mãe ela falou:
– Seu bumbum tá todo de fora Bianca!
– Nem tá tanto assim, vai.
– Se soltou, né safada? Não sai de perto de mim!
– Tá bom.

E fui a seguindo até que senti uma mão no meu bumbum, fingi que não senti. Minha mãe andando rápido e eu tentando acompanhar e senti de novo. Apertando. Fiquei pensando se olhava ou não e quando minha mãe parou que vi uma mão indo na direção do bumbum dela e resolvi olhar. Era a moça da pousada. Assim que minha mãe se espantou com a mão e virou ela falou:

– Oiiii! A gente estava te procurando.
– E eu aqui apertando a bunda da sua filha a meia hora e ela nem olha!
– Tá safadinha ela hoje. Depois te conto. Vamos?

Ela realmente era linda, estava com uma mini saia jeans bem curtinha e regata branca de novo e um tênis e meia branca. Fui andando atrás pra olhar.

Passei pro banco de trás e minha mãe já beijou ela no estacionamento mesmo. Depois foi o caminho todo a alisando, parecia um homem descontrolado.

Chegando em casa, abri a garagem e minha mãe já demorou pra pôr o carro pra dentro porque de novo estava agarrando a moça. Como já metade do meu bumbum tinha já engolido o shortinho eu estava desconfortável e queria entrar aí fui bater no vidro para acelerar.

Depois de entrar, novamente enrolaram no carro mas até ficou interessante olhar. Até sobrou uma mão em mim quando eu abri a porta do lado dela pra já chamar pra subir e minha mãe mais espertinha já abriu meu shorts para facilitar fazendo um esforço pra que ele chegasse ao chão. Mas eu estava com pressa para mostrar as lingeries, então acabei as acelerando.

No final. Acabei deixando meu shortinho no chão e a jaqueta no banco e por ir na frente só com o maiô vermelho, acabei virando o alvo das duas.

Logo já estava sendo abusada no sofá em cima das lingeries que tanto queria mostrar e só pararam depois que eu havia perdido o fôlego pela terceira vez e foram para o quarto as duas me deixando praticamente desfalecida.

Após alguns minutos, me recompuz e ajeitei novamente o maiô e ouvindo os gemidos resolvi ajeitar bonitinho primeiro as lingeries antes de ir ver as duas pra logo ir mostrar. Entrei no quarto e foi lindo de ver minha mãe de quatro com o bumbunzão pra cima entre as pernas da moça sendo espremida pelas coxas enquanto ela gemia de prazer.

Ao terminar, ela subiu pra beijar a moça e não me aguentei e deitei do lado pra também ganhar beijinhos e sentir o gostinho. Muito bom.

Depois de uns minutos, as duas se recomporam e falei das lingeries. A moça então falou pra pegar a saia dela do lado de fora para ela ir buscar as coisas dela na mala antes, ela queria tomar um banho.

Saí procurando a saia e não percebi quando ela tirou. Não achava em lugar nenhum até ver bem na porta da garagem. Ela andou aquilo tudo sem a saia e eu perdi de ver por estar eu sendo abusada. Que pena. Mas foi bom.

Aproveitei que estava na beira da porta da garagem e fui buscar minhas coisas. Minha mãe tinha deixado a porta dela arreganhada e chave no contato ainda. Tirei, peguei a mala que era pequena no porta malas e fui pegar minha jaqueta e meu shorts.

Até pensei em vestir quando cheguei perto da porta mas pra mim já não teria tanta necessidade já que o único que teria a visão era o vizinho que já tinha visto tudo e também teria que pôr a mala no chão pra isso e não o fiz. Saí carregando tudo na mão.

Ao passar da porta da garagem olhei pra cima para checar se o vizinho estava lá e ele estava. Tinha agora uma cadeira e uma mesinha na sacada que antes não tinha. Ele bebia algo e acenou pra mim sorrindo. Acenei de volta meio sem graça por não falar mais com ele e quando fui andar novamente ele falou:

– Minha neta te mandou um beijo.
– Ela veio aqui?
– Não, falamos por telefone.
– Ah tá, manda outro pra ela.
– Mando sim.
– Ela tem MSN?
– Tem o que?
– MSN. Pra falar pelo computador…
– Não sei. Mas depois pergunto pra ela.

Me despedi e vi que continuava educado e até olhou pro bumbum quando passei mas ao me ver me deu tchauzinho naturalmente. Era um fofo.

Entrei e a vizinha perguntou se ele estava ali fazia tempo e respondi que acreditava que sim pelo fato de ter agora cadeira, mesa e bebida lá. Ela ficou morrendo de vergonha.

Ela estava enrolada na toalha e minha mãe ria dizendo que estava tudo bem.

Logo já focou nas lingeries e ficou mais tranquila.
Minha mãe tinha posto já um pijaminha e falou pra ela fazer um desfile que iríamos avaliar do sofá. Me puxou pra sentar do lado dela e ia passando as peças.

Minha mãe foi passando pra ela as simples primeiro de apenas calcinha e sutiã e como era de se esperar, ela tinha trago saltos para combinar.

Eu adorava o corpo dela, tudo no lugar, sem exageros, parecia uma adolescente, pele macia. Adorava.

Quando chegou as diferenciadas foi difícil de segurar…

Ela com uma lingerie vermelha com bustiê que acabava na liga da meia calça também vermelha e um batom. Foi irresistível. Tivemos que parar a apresentação. Não aguentamos sem apertar cada pedacinho e ela ir cedendo até ir parar no sofá no meio de nós.

Logo já estava com os peitos pra fora e a calcinha de lado sendo abusada pelas duas de uma forma constante e bem focada onde era mais gostoso e eu e minha mãe nos revezávamos com boca e mãos onde mais interessava ao ponto dela se arquear para frente no sofá várias vezes. Perdia a respiração e a gente continuava de novo. Ela não tinha nenhum controle da situação, apenas nós a dávamos prazer a ponto de que em menos de um minuto ela já chegava ao final até três vezes.

Demorou muito até cansarmos.

Ela chegou a dormir pesado no sofá após acabar, só de tanto que a cansamos. Resolvi eu ir tomar banho enquanto minha mãe arrumou as coisas todas. Coloquei apenas um baby doll e fui com minha mãe deixar o quarto dela. A intenção era dormirmos as três juntas.

Acordei a moça e a levei pro quarto.

No final virou um revezamento de sono. Duas aproveitavam enquanto a que foi usada apagava.

No dia seguinte, levantamos já era meio dia, morrendo de fome. Minha mãe foi para a cozinha preparar o café e fomos as duas também nuas a seguindo, uma sensação de liberdade batia ao fazer isso. Amo meu irmão, mas era tão bom ter minha avó pra poder sempre ficar com ele nessas horas.

Após o café super reforçado, já fomos escolher melhor as lingeries que iríamos esperar meu pai.

Nos preparamos bem, cheirosas e totalmente limpinhas pra tudo sair perfeito, minha mãe me fez por a roupa de coelhinha do outro dia, não me deu opção e então fui a primeira a se vestir. A moça concordou que seria a melhor.

Minha mãe era fã dos bustiês, desses mais compridinhos que chegava a cobrir até a barriga com a renda, então escolheu um preto com a calcinha minúscula e também cinta liga, falamos que parecia a tiazinha. Até tinha uma máscara de outro conjunto mas ela não quis, preferiu uns chifrinhos e por maquiagem pesada. Ficou realmente imponente.

Já a moça minha mãe escolheu algo diferente.

A vestiu primeiro com um body rosa clarinho e meia arrastão branca por baixo, uma saia minúscula preta de pregas, colocou uma camisa branca apenas amarrada na cintura. Fez duas chuquinhas igual eu fazia e passou batom rosa e fez maquiagem mais fofa. Ficou parecendo uma colegial. Super fofa. Era a mais coberta, mas dava mais vontade de pegar. Quando sentava a saia não cobria tudo por já não conseguir sentar sobre ela e ficava ainda mais tentadora.

Estávamos muito excitadas nos tocando já e bebendo vinho quando ouvimos o portão. Chegou antes do que o previsto.

Minha mãe pediu pra eu pegar correndo a bandeja e ir servir o Whisky que ele gostava na porta já que eu era a coelhinha. Enquanto minha mãe foi para a cozinha e a moça pro quarto.

Abri a porta pra ele e ao me ver falou:

– Nossa! Que bela surpresa Bibi! Tudo isso é pra mim?
– É sim!
– Dá uma voltinha pra eu ver?
– Pega o copo primeiro, senão eu derrubo.
– Ok!

Assim que ele pegou, abaixei a bandeja e fui virando devagar e ele largou a mala na porta e me agarrou assim que virei de costas. Já com uma mão direto na virilha e indo direto no meu pescoço. E falou:

– Vem no sofá que quero ver isso direito.

Sentou.
Colocou o copo na mesinha e eu fui bem devagar em sua direção.

Virei para que ele visse o bumbum no collant enfiado com apenas a meia arrastão cobrindo e o rabinho de coelho. Ele já agarrou com as duas mãos e eu pedi calma.

Virei.
Dei um beijo no rosto e o empurrei para trás pra sentar no seu colo. Comecei a rebolar e falei alto:

– Hora do presente número dois!

E enquanto ele me apertava toda atolando o collant na minha entradinha e já com a outra mão no meu peito minha mãe apareceu com outra bandeja: Amendoim, sempre bom, e salame apimentado como ele gostava. Falava que ligava ele.

O queixo caiu quando ele viu aquela diabinha.

Eu rebolando nele e ele querendo voar nela. Percebi a inquietude dele tentando girar ela mal ligando para o que eu estava fazendo. Por mais que me doesse na época, entendia que minha mãe era MUITO mais gostosa do que eu. Então levantei dando espaço pra ela.

Ele a puxou girando. Chegou a cair comida no chão. Diferente de mim ela não pediu calma. Ria toda feliz não se importando com a voracidade dele. Naquele momento entendi melhor a ligação dos dois e no prazer imenso que ela sentia em dar prazer a ele. Vivia pra ele.

Fiquei por uns minutos apenas admirando, peguei a bandeja da mão dela pra ver ele apertando e mordendo ela em todos os lugares, beijando muito. Colocando ela no colo e repetindo: “Te amo muito”.

Me senti bem com isso. Com uma certa inveja, admito. Mas virou minha meta de vida que até hoje não consegui concluir.

Eu já comendo resolvi por a bandeja do lado e ir tirando a roupa dele. Primeiro a camisa, suada. Adorava aquele cheiro de homem de colônia cara misturada com o odor natural dele.

Minha mãe se virou e levantou para beijar os peitos dele e conforme foi descendo. Tirei a calça dele o deixando de cueca com parte do membro já a mostra escapando por cima se apresentando ao serviço.

Não deu outra.

Minha mãe desceu direto lá. O jeito que ela fazia me ensinou muito! Sequinho, com a mão no ritmo oposto indo pra cima e pra baixo se encontrando com a boca dela e depois voltando a base em um movimento que girava o punho pra fora numa sincronia perfeita. Demorei muito pra fazer igual.

Resolvi o beijar enquanto isso. Ele não sabia o que fazer com as mãos. Hora em uma, hora em outra até que minha mãe saiu de fininho e ligou o som e colocou “Cheri, Cheri lady” no som e na mesma hora ele me soltou e falou:

– O que você está aprontando?
– Nada amor… Hora do presente número três…

Não entendi a relação dessa musica com a safadeza deles até ela buscar ele e ir em direção ao quarto e eu no sofá sem entender nada e ele de frente a porta fechada do quarto falou:

– Você não fez isso!
– Abre…

E ele abriu.

Eu já atrás dos dois vi a cena…
A moça deitada na cama como quem anotando algo na agenda da minha mãe. Saia mal cobrindo o final da bunda e aquela visão das pernas dela voltadas pro outro lado. Ela virou devagar a cabeça pra direção da porta e falou:

– Você me ajuda a estudar?
E colocou o lápis na boca fazendo cara de pedido.

Ele virou de volta pra minha mãe, o membro erguendo ainda mais e falou:

– Você não fez isso??
– Presente número três… Vai lá…

E ele deu um beijão nela e falou novamente “te amo” e foi em direção a moça enquanto minha mãe foi pro aparelho de som aumentar o volume. Alguém aqui lembra desses aparelhos de som?

Eu fiquei da porta olhando…

Ele apenas deitou sobre ela. Jogou a agenda longe. O que minha mãe depois ficou brava porque lá ela guardava todos os segredos mais obscuros e obscenos que ela fazia. E encoxando ela foi beijando. Acariciando tudo.

Uma coisa que ele fazia que eu sempre adorei era, ele não despia a gente de uma vez, aproveitava a roupa ao máximo, toda a produção que fazíamos era bem valorizada e ele e enfiava a mão por dentro da camisa sem tirar, aproveitando cada parte da roupa.

Depois, focando embaixo, fez algo que me acostumei logo…

Furou a meia…

Antes dele penetrar senti algo me cutucando por trás… Minha mãe tinha trazido duas cadeiras da cozinha para a gente assistir… Isso mesmo… Assistir!

Minha mãe era foda!

Ela posicionou as cadeiras enquanto ele encaixava. Eu sem entender mais nada do que acontecia, sentei e via ela com um sorriso enorme se tocando. Era uma realização enorme pra ela o prazer dele. Emocionante de ver. Eu já não sentia o mesmo mas minha avó sempre falou que eu sentiria exatamente igual quando achasse o “meu homem”.

Ela se tocava e um mínimo movimento a dava muito prazer. Gemia e sorria. Era um prazer diferente. Tive apenas uma vez algo parecido com um ficante que sumiu. Eu no momento apenas olhava. Já estava secando. Queria participar.

Levantei e minha mãe me segurou.

Eu tentei até sair e ela me convenceu….

Me botou sentada na coxa dela enquanto começou uma massagem no meu clitóris por cima do collant. Logo desisti de ir enquanto via meu pai enfiando com vontade na moça.

Ela mesma tirou a camisa pelo calor. A visão do body dela e o corpo tudo no lugar o deixou ainda mais louco e ele a puxando para ficar de quatro, praticamente virou um animal. Indo com tudo. Com força. Ela gemia do jeito fofo dela muito alto. Era uma sinfonia simplesmente maravilhosa até que ele realmente gozou dentro dela com vontade e caiu na cama.

Minha mãe finalmente levantou e com a moça ainda praticamente desfalecida, tirou a saia dela e resolveu lamber tudo. Incrível!

Sugou o que podia e acabou fazendo ela gozar mais uma vez e falou:

– Se você engravidar. O filho é meu!
– Tá bom!

Ela deitou do lado da moça. Deu um beijo nela e falou pra ele:

– Gostou dos presentes?
– Sim… Demais!
– Que bom!
– Mas só usei o presente número três, tenho que usar os outros dois direito ainda.

Me molhei…

Nem 15 minutos depois o bendito levantou já com o negócio duro e veio pro meu lado…

Primeiro esfregando na minha cara mostrando para as duas e rindo e depois me jogou na cama. Bem na beirinha. Me lembro muito bem da cena. As duas se beijando enquanto ele abria um buraco na minha meia e falando:

– Hoje vou comer uma coelhinha até ficar assada!

E enfiou com tudo!
Sem dó!
Cheguei a gritar enquanto as duas riram e voltaram a se beijar.

Ainda ardendo ele já foi enfiando com força e sabia o que ele queria… Queria ouvir eu falando: “Vai paizinho”!

Ficava louco quando eu falava isso.

A reação da moça ao me ouvir falar foi diferente, como se tivesse caído a ficha finalmente por entender que era meu pai ali atrás de mim e congelou por um instante e falou:
– Isso é lindo de ver.

Ela perdeu até o que estava fazendo com minha mãe nos olhando. Gemia só de ver.

Minha mãe aproveitava o buraco na meia arrastão branca dela feito pelo meu pai pra passar a mão nela e lambia depois. Ela realmente adorava o gostinho. Eu também.

Me vendo sorrindo ela veio me dar para lamber. Que prazer Imenso. Cheguei a apertar meu pai dentro de mim.

Então ela trouxe a moça pra perto de mim para eu beijar enquanto repetia a ação. Entrei numa sequência de orgasmos que não paravam e meu pai não se aguentando com a cena resolveu terminar bem no meio do nosso beijo molhando a cama e nossos rostos. Minha mãe que ficou de fora nos lambeu todas e depois nos beijando pra sentir o gostinho.

Maravilhoso…

Ele chegou a apagar depois dessa realmente.
Parecia uma mangueira jorrando mesmo sendo a segunda vez.

(Se não aprontou nada por lá)

Eu acabada demorei pra levantar e deitei nele um tempo.

Quando levantei. As duas estavam no chuveiro. Minha mãe ajoelhada segurando a perna da moça pra não descer da parede enquanto a fazia de desmontar toda. Uma cena que nunca vou esquecer. Todo mundo endeusa a mãe naturalmente e não pensa essas coisas. Eu por ver essa cena, passei a endeusar mais a minha.

Eu usei o vaso enquanto estavam lá e saí. Esperei terminarem para tomar banho.

Quando saí do banho. Minha mãe tinha improvisado algo que até hoje isso em casa praticamente o tempo todo: Maiô fio dental, o clássico, meia arrastão preta de furinhos bem pequenos, salto scarpin, batom vermelho e taça de vinho na mão e o chifrinho na outra. Até brincava: Sou chifruda com orgulho!

Ela toda disposta e a moça acabada vestindo apenas uma lingerie branca. Era linda de qualquer jeito.

Elas conversavam sobre tequila e caipirinha quando meu pai levantou.

Ele com cara de sono me viu de maiô e mini saia e a moça com uma lingerie mais simples e falou:

– Desistiram já?
Minha mãe vem da cozinha e fala:

– Elas querem tequila e caipirinha.
– Verdade! – ele respondeu – Boas lembranças.
– Quer tequila meu amor?
– Não… Quero você!

Nesse momento minha mãe tremeu as pernas as cruzando e perdendo o controle. Gozou de pé só de ouvir!!

Era muito amor!

– Pega minha carteira Bia. Compra tequila, gelo, Velho Barreiro e limão no mercado. Vou aproveitar essa coisa maravilhosa aqui…
– Tudo isso?

Na época não era tão estranho criança comprar bebida para os pais. Bons tempos. Eu quando acaba a bebida tenho que pedir no Ifood.

– Eu vou com você. – a moça falou.
– Huuuuumm! Obrigado! Merece até um beijo! – meu pai falou.

E ficou beijando ela por um bom tempo enquanto minha mãe estava com o meio das sobrancelhas erguidas vendo o que a aguardava. Ele estava LIGADO!

Depois que largou a moça veio comigo. Colocou um short minúsculo, aparecendo a polpa da bunda como chamavam e uma regata branca. Eu fui do jeito que estava. Era perto.

No caminho ela falou que se sentiu estranha quando meu pai deu preferência pra minha mãe daquele jeito e após o beijo entendeu que era uma conexão forte entre os dois e quem participasse dessa conexão seria muito sortuda.

Falei da minha tia e da minha avó e ela falou que eu deveria encontrar o meu homem da mesma forma que minha mãe arrumou e chamar ela.

Falei que ia.

A carteira dele estava gigantescamente recheada e compramos coisas a mais. Na hora de ir embora a pé ficou pesado até que escuto:

– Quer ajuda delícia?

A Mari!

Larguei as sacolas e abracei ela. Ela estava em silêncio desde o dia do namorado gay dela.

– Saudades de você sua puta. – falei.
– Eu também biscate!
– Tá indo aonde?
– Tava indo pra casa com esses salgadinhos, agora vendo você com esse monte de bebida tô indo pra tua casa!
– Você bebe?
– Minha filha… Você não sabe da missa a metade!
– Demorô – falei animada – Bora?
– Tenho que avisar minha mãe.
– De lá a gente liga.
– Ah… Então tá!

E fomos.

Apresentei as duas. Bom. Que tivemos como dividir as sacolas e ter mão para os salgadinhos. E resolvi contar o que estava rolando.

A moça tentou desmentir e a Mari falou:

– É hoje que vou dar pro seu pai então?
– É! – e ri.

E a moça:

– Meu Deus! Outra Bianca…
– Eu sou bem pior! – respondeu a Mari.

Rimos e vi que a moça sentiu um peso por mais uma mocinha de 12 anos estar indo fazer safadeza.

Mas essa fica pra outro dia…

Já demorei demais.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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7 Comentários

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  • Responder Lucas ID:1eee3h9dcccd

    Adoro um feitiche..podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder ID:81rd8yxwm0

    3 meses sem atualização da BiancaN é foda! O jeito é reler os deliciosos contos antigos dela. Não esquece de nós, delícia!

  • Responder Will ID:1dukbhrsxq6c

    Bia, não demora muito gata.
    Teus contos são os melhores, já li uma 5 vezes todos seus contos.
    Volta logo te adoramos, beijos

  • Responder Amigo ID:xlnxyrhj

    Queria eu ser esse homem ideal seu…

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Saudades Bianca, você some e nos deixa anciosos.

    • BiancaN ID:2ql0274qi

      Tem muita coisa ainda.

  • Responder Zezin ID:81rxgc16ia

    Bianca de Deus, não some assim não mulher. Já tava com saudades dos seus contos.