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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 38

6184 palavras | 17 |4.12
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O que seria apenas um churrasco na casa de amigos, toma uma proporção maior e com isso tudo muda.

Os dias seguintes foram tranquilos, sem eventos excepcionais ou extraordinários. Passei o tempo em casa, aproveitando a companhia da família e mantendo contato com meus amigos e namorados pelo WhatsApp.

Na sexta-feira, em particular, Gil me enviou uma mensagem dizendo que ele e Naldo esperariam eu e meus namorados no churrasco que aconteceria no sábado. Ele lamentou não poder convidar Dinei e Paula, explicando que Naldo queria apenas eu, Anderson e Manuel presentes. Gil não deu detalhes, mas era provável que Naldo buscasse mais privacidade.

No sábado, Manuel me buscou e passamos pela casa da minha tia para pegar Anderson antes de seguirmos para a casa de Naldo. Anderson e Manuel já sabiam o caminho, pois já tinham estado lá em outras ocasiões.

Ao chegarmos, fomos recebidos por Naldo, que vestia uma regata branca, bermuda jeans e chinelos brancos. A casa de Naldo era bonita, limpa e bem organizada. Passamos pela casa até chegar à área onde o churrasco aconteceria.

Naldo: Molecadas, vocês já são de casa, mas é a primeira vez do Renato aqui. Fique à vontade, Renato.

Perguntei pelo Gil, e Naldo explicou que meu amigo tinha ido até em casa buscar mais roupas para passar mais dias na casa dele.

Enquanto esperávamos Gil chegar, começamos a beber e música ambiente tocava ao fundo. Logo pude perceber que a relação de mestre e aluno entre Naldo e Anderson e Manuel não se limitava à capoeira. Eles mostravam grande respeito por Naldo, como se houvesse uma hierarquia a ser mantida.

Entre uma conversa e outra, houve uma que me chamou a atenção. Naldo compartilhou conosco que estava realmente gostando muito do Gil. Enquanto olhava para mim, ele mencionou que estava até considerando a possibilidade de trazer o Gil para morar com ele. Explicou que antes tinha medo do que os outros poderiam pensar ou dizer, mas que agora sua perspectiva havia mudado. Ele deixou claro que não tinha a intenção de se rotular como gay ou bissexual, pois não queria ser definido por esses rótulos. Ele apenas desejava viver sua vida, independentemente do que os outros pensassem.

Anderson concordou com Naldo e compartilhou que se sentia da mesma maneira. Embora ele se identificasse como bissexual atualmente, devido à nossa relação.

Naldo: Anderson, só que no seu caso é um pouco mais complicado. Você não está se relacionando com um estranho que conheceu e acabou se apaixonando. Você está se relacionando com seu primo. Cara, eu nem consigo imaginar o caos que vai se formar quando sua família descobrir tudo.

Eu: Eu nem quero imaginar…

Naldo: Nesse sentido, Manuel está tranquilo, pois a descoberta não o afetaria…

Manuel: Naldo, minha preocupação não é tanto com os pais do Renato, mas sim com o Ricardo. Lembra daquele dia em que ele ficou irritado na ginásio? Quando ele descobrir, pode ser que ele queira saber de mim o porquê de eu ter permitido isso acontecer.

Anderson: E ainda tem o detalhe de que o intruso nessa relação é o Cabeção e não eu.

Gil chegou com uma mochila, cumprimentou Naldo com um abraço e um selinho, e nos cumprimentou abraçando cada um de nós.

Desculpe a demora, demorei para escolher qual roupa trazer… Aliás, por que a churrasqueira não está acesa? Pensei que seria recebido com um banquete.

Nós rimos, e Naldo explicou para seu amado que decidiu esperar por ele antes de iniciar o churrasco. Anderson foi ajudar Naldo a acender a churrasqueira, enquanto Manuel estava sentado ao meu lado,
Comentei com ele que eu estava surpreso com o tratamento deles para com o Naldo, Manuel então me disse que deve muito a Naldo pois na época que sua mãe faleceu, ele recebeu muito apoio e força de seu Mestre, a relação deles era amizade e de mestre e aluno.
Gil por sua vez perguntou se ele conhecia a ex mulher de Naldo.

Manuel: Cara, conheci sim, mas não éramos íntimos, só falava oi e tchau.

Gil ainda não estava satisfeito com a resposta.

Gil: Mas você sabe que ele gostava dela, ou coisa do tipo?

Manuel: Gil, ninguém entra num relacionamento sem gostar do outro. Mas respondendo sua pergunta, ele gostava dela sim, pelo que eu sei ele a convidou para morar aqui, no começo era tudo um sonho, ele não deixava faltar nada pra ela e pra casa mas ela foi relaxando, ela parou de se cuidar, ele chegava a casa não estava arrumada e a janta não estava pronta, ele foi desanimando e com ele é assim, ele te dá tudo mas não dê motivos para ele se afastar não. E com ela foi assim, ele foi se afastando cada dia a mais, pelo que eu saiba até transava por obrigação pra fazer o papel de homem, mas amor já não mais havia. Ele foi conhecendo outras mulheres e acabou ficando com algumas, ele nem mais escondia isso dela. Até que uma vez ele trouxe outra aqui, e a sua mulher se sentiu ameaçada, e com medo de perder começou a perseguir o cara. Porém já era tarde.

Gil surpreso: Nossa! Eu já percebi que ele gosta de tudo arrumado, parece ter até TOC.

Manuel: Pô mas o Naldo estava certo, o cara bancava a casa, comprava do bom e do melhor pra ela, e ela não retribuía e quando retribuía não era satisfatório. É aquele ditado quem não dá assistência abre espaço pra concorrência.

Anderson e seu Mestre se aproximaram, fiquei no meio entre meus namorados, enquanto do outro lado estavam Naldo e Gil, lado a lado como um casal.

Nessa hora me veio uma pergunta em mente: Será que Anderson e Manuel eram tão cúmplice de Naldo a ponto deles saberem que já nos pegamos e aceitarem isso?

Naldo falou pra mim e para Gil a história de como e quando os meus boys entraram pra capoeira ainda meninos, que eles entraram em momentos diferentes e se tornaram amigos rapidamente.
Começaram a falar das meninas que pegavam, mas foram interrompido por Gil.

Gil: Pelo amor de Deus, nada de falar de mulher e buceta!

Anderson: Que isso Mano!

Eu: Tá querendo falar sobre é?

Naldo cortou a gente: mas voltando ao que estávamos conversando. Eles se tornaram amigos. Agora vê que loucura… eles namoram e dividem o mesmo cara.

Manuel: Coisas da vida Mestre. Olha só você e Gil? Nunca eu imaginaria você com um cara.

Naldo: Papo reto Cabeção! Se eu soubesse que você cortava pros dois lados, eu já havia comido você..

Manuel ficou vermelho de tanta vergonha.

Gil não transparecia estar com ciúme e disse: Mas agora é tarde.

Anderson: É tarde demais. Agora ele é meu.

Anderson chamou Manuel e o beijou, Naldo e meu amigo também se beijaram, por um momento me senti sobrando ali, mas logo fui beijado pelos meus namorados.

Anderson levantou para olhar a churrasqueira, pegou uma carne, cortou e nos serviu. Naldo , meu primo e Manuel se revezavam para ficar na churrasqueira, enquanto eu e Gil ficamos responsáveis em não deixar os copos deles vazios.

Naldo em um certo momento resolveu fazer uma pergunta.

Naldo: Desculpa ser invasivo, mas gostaria de entender como funciona esse relacionamento de vocês.

Eu: O que você quer saber? Seja mais específico.

Naldo: Tipo, se há algum ciúme? Se tem uma certa divisão… Uma hora e com um, ou não tem isso.

Anderson: No começo, quando o Cabeção entrou na jogada eu fiquei muito puto e com ciúmes. Depois veio o Cristiano e por um momento eu me vi sem o Renato. Não sou de demonstrar mas não tinha um dia que eu não dormia com medo de perder pra Cristiano. Hoje eu até agradeço por ele ter sido uma puta e vacilado com Rebato.

Naldo: Ele vacilou como mesmo?

Anderson: Queria meter com o papai aqui!

Pra cortar o assunto de Cristiano, respondi Naldo.

Eu: Não temos um roteiro pronto, tentamos sempre fazer tudo junto. Claro que vai ter momentos que alguém não vai estar. Geralmente eu me revezo entre eles.

Naldo: Então o sexo e basicamente sempre quando você está presente.

Nunca tinha pensado nisso, mas de fato, só eles só transavam quando estavam comigo.

Sem graça, respondo: Basicamente sim!

Naldo: Mas tá errado isso. Se Cabeção curte dar, porque Anderson e ele não podem transar juntos?
Você já deu para os dois separadamente?

Eu me senti tão egoísta que fiquei sem palavras.

Manuel: Nem há necessidade! Renato satisfaz a gente.

Eu: Naldo está certo a gente precisa definir este ponto em um outro momento.

Ninguém disse nada, Gil se levanta e vai até a cozinha e volta com uma garrafa de vinho. Tenta abrir, mas se atrapalha todo e pede pra Naldo ajudar. Depois de aberto, Gil me oferece mas recuso pois não gosto da sensação de calor que o vinho dá.
Os boys também não quiseram, eles não gostavam de misturar, portanto preferiram ficar só na cerveja.

Gil tentou disfarçar o seu descontentamento, mas para agradá-lo, me juntei a ele e comecei a beber com ele.

Não sei bem quantos copos foram virados, o que sei é que quando me levantei para ir ao banheiro vi o mundo girar, e me desequilibrei, Anderson me segurou e me ajudou a ir até no banheiro. Lá depois de urinar, puxei Anderson para dentro e abaixei e tentei abrir o zíper de sua calca. Anderson apavorado, negou fogo, disse que estava na casa do Naldo e que provavelmente ele não ia aprovar aquilo.
Me levantei novamente, fui até ao ouvido de meu primo e disse: Duvido que ele não aprovaria.
Desci e fui direto no zíper.

Anderson: Não, aqui não Renato.

O meu fogo era maior só que qualquer coisa naquele momento, tirei o pau mole dele na minha boca e comecei a chupá-lo. Anderson estava estático, mas o seu pau foi crescendo em minha boca, e eu fazendo os movimentos com a cabeça afim de chupar aquele pau todinho.

Anderson: Naldo vai me matar…

Bateram na porta, era Naldo, e Anderson deu um pulo devido ao susto que levou e por impulso rapidamente guardou seu pau.

Naldo: Tá tudo bem aí?
Anderson: Sim, e claro, já estamos saindo.
Naldo: Vocês já começaram a safadeza?
Anderson: Lógico que não.
Naldo: Se estiverem destranca a porta, eu gosto de ver putaria.

Meu olhar voltou para Anderson, ele sorriu sem graça e eu mesmo abri a porta. Naldo ainda estava lá.

Eu: Quer usar o banheiro?
Naldo: Não, só fiquei preocupado.
Anderson: Está tudo bem.
Eu: Seu aluno aqui te vê como um santo. Nem queria deixar eu chupar ele aqui no banheiro.
Anderson: Pô Renato, fica queito cara.
Naldo: Mas agora eu quero ver isso.

Nem hesitei, me agachei e fiquei à espera de uma atitude de Anderson.

Impaciente, Naldo disse para Anderson: Bota ele pra mamar, caralho!

Anderson tirou o pau pra fora e me fez mamar sua pica. Agora Anderson era outro. Parecia que com o aval de seu mestre, ele voltou a ser o safado que sempre foi.

Anderson: Você quer que meu puto me mama como?
Naldo: Faz esse safado engolir tudo.

E eu fui engolindo com prazer cada centímetro, e quando estava com aquele mastro todo dentro de minha boca, mais o meu primo pressionava o seu corpo contra minha cabeça. Quando eu começava a ficar sufocado, ele tirava a sua pica e batia ela na minha cara, se exibindo para o seu mestre.
Gil apareceu perguntando o porque a gente estava demorando, mas quando se aproximou da porta do banheiro, Naldo sem dizer nada tirou o pau pra fora e o fez chupar sua pica. Naldo era bem mais bruto do que Anderson, e o pior que Gil gostava de ser dominado daquela maneira, ele se deixava ser usado e Naldo abusava. O som das estocadas na boca de Gil eram alto e os tapas que eram dados na sua cara ecoavam ali. Minutos depois, Manuel apareceu, já com a pica na mão, batendo punheta e pedindo licença para chegar até onde eu e Anderson estávamos. Para minha surpresa, Manuel logo caiu de boca na pica de Anderson, que reagiu gemendo gostoso.

Naldo: Ah Cabeção! Cara que visão da porra!

Eu apenas assistia a cena me masturbando, Gil ainda tinha a boca invadida pela pica monstruosa de Naldo. Já Anderson curtia Manuel pagando um boquete para ele. Entre um diálogo e outro notei que Naldo e Anderson trocavam olhares, pareciam está se comunicando. Um piscava o olho para o outro, balançava a cabeça e isso me deixou instigado. Minha cabeça foi puxada para direção do pau do meu primo e juntos eu e Manuel bebemos a porra que Anderson nos serviu.

Já Naldo gozou na cara de Gil, que foi tomar banho assim que saímos do banheiro.

Eu e Anderson voltamos para a varanda. Ele mencionou que achava que Naldo estava interessado em Manuel. Rapidamente, expressei meu desacordo, acreditando que isso poderia causar problemas. Ele reforçou que era apenas uma suposição.

Naldo voltou com Manuel, ambos rindo. Perguntei a Manuel se estava tudo bem. Ele confirmou, e olhei para Naldo dizendo “Então tá bom!”

Fui procurar Gil, mas ele ainda estava no banho. Quando percebi, Naldo estava atrás de mim.

Naldo: Renato, libera o Cabeção pra mim hoje.
Eu: O que? Você está brincando, certo? Duvido! Não temos um relacionamento aberto.

Naldo diminuiu o tom ironicamente e disse: Você já provou minha pica, deixa meu aluno experimentar também.

Um calafrio percorreu meu corpo. Agora, meu medo era que ele contasse a Anderson ou Manuel sobre o que aconteceu meses atrás.

Respirei fundo e, com firmeza, respondi a Naldo.

Eu: Isso foi em outro momento e circunstâncias. Minha relação com eles é mais forte e séria agora. Além disso, Gil nunca concordaria.

Naldo: Cara, você também tem uma visão errada de seu amigo Gil. Se eu pedir, o Gil concorda.

Virei as costas para o dono da casa e voltei para onde meus namorados estavam.

Ao me aproximar deles, sugeri que talvez fosse a hora de irmos embora. Anderson respondeu que dormiríamos lá e Manuel sugeriu ligar para minha mãe, mas eu disse que eu mesmo faria aquilo.

Liguei para minha mãe para avisar que dormiria na casa de Manuel, para tranquilizá-la.

Quando voltei, Gil já estava de volta, vestindo apenas um short e chinelo, conversando com todos.

Enquanto eu conversava com Manuel e Gil, observei meu primo e seu mestre que acendia a churrasqueira enquanto conversavam.

Perguntei a Gil: Seu relacionamento é aberto?

Gil: Fechadíssimo. Por quê?

Respondi com outra pergunta: E se Naldo quisesse se envolver com alguém que não fosse você?

Gil ficou desconfortável e respondeu: Nunca pensei nisso. Por que a pergunta?

Manuel permanecia calado, o que me confundia, pois ele poderia estar ciente da situação que se desenrolava ali ou não.

Olhei para Gil e Manuel e disse: O que eu percebo é que aqueles dois ali estão tramando algo.

Eles olharam para meu primo e o Naldo conversando perto da churrasqueira.

Gil: Você acha?

Olhei para Manuel buscando alguma reação, mas ele permaneceu em silêncio.

Eu: Além disso, acho que de alguma forma Anderson está certo, Naldo tem interesse em você, Manuel.

Manuel: Mas eu não quero! Renato, você sempre disse que nada aconteceria sem meu consentimento.

Comecei a ficar irritado com a situação e respondi: Eu não sei o que Anderson está pensando. Fique tranquilo, Manuel, você não será forçado a nada.

Gil, até então observador, revelou algo inesperado.

Gil:Eu menti. Eu e Naldo não temos um relacionamento aberto, mas temos um acordo.

Manuel me olhou e voltou sua atenção a Gil.

Gil: Ele se envolveu com duas mulheres desde que começamos a nakorar. Em troca, fiquei com dois homens, com o conhecimento de Naldo. Se um de nós se interessar por alguém, conversamos e decidimos juntos. É uma maneira de evitar culpa de certa forma de aproveitar os boys já que estou novo pra me prender a uma pessoa.

Eu: Gil, eu te entendo, mas isso não rola no meu relacionamento.

Gil: Sabe, Naldo ficou louco ao ver Manuel e Anderson transando no vestiário. Ele disse que, se soubesse antes, teria dado em cima e trepado com Manuel. Acho que Anderson está tentando ajudar Naldo nisso.

Inconformado com a revelação, olhei para Gil e Manuel: Anderson terá que me ouvir.

Saí em direção a meu primo, que estava conversando com Naldo.

Eu: Anderson, posso falar com você por um minuto?

Antes que ele pudesse responder, Naldo disse que iria pegar mais cerveja e saiu.

Eu: O que você está tentando fazer ? Qua a sua verdadeira intenção esta noite?

Anderson: Como assim?

Eu: Vou direto ao ponto. Eu e Manuel não somos opções para serem oferecidas a qualquer um, como se nós fossemos um cardápio.

Anderson ficou surpreso: Eu sei disso!

Eu: Então por que você está tentando criar algo entre Naldo e Manuel?

Enquanto conversávamos, percebi que Naldo conversava com Manuel, e Gil estava calado entre eles.

Anderson: Porra! Não é qualquer pessoa, é o Naldo!

Eu: Pode ser até uma celebridade, mas isso não justifica o que você está fazendo. Você sabe que não temos um relacionamento aberto, e mesmo assim está tentando fazer algo acontecer entre Manuel e Naldo sem o consentimento dele.

Vi Manuel entrando na casa junto com Naldo por um momento fiquei preocupado, mas logo eles retornaram com mais cervejas.

Anderson: Eu considero Naldo pra caralho.!

Eu: E o Manuel, não? Sua consideração é seletiva?

Naldo voltou a se aproximar.

Naldo: Ei, pessoal, não precisam brigar.

Eu: Naldo, desculpe pelo clima que criei, especialmente na sua casa. Mas não posso ficar calado vendo isso. E só para esclarecer, Manuel não está interessado em você, de forma alguma.

Naldo: Você tá na sua razão, mas eu conversei com o Cabeção.

Anderson: Viu! Eles se entenderam!

Eu: Vamos conversar sobre isso mais tarde.

Naldo: Vamos aproveitar a noite, temos comida e bebida de sobra.

Ele olhou para mim e disse: Vamos continuar curtindo a noite.

Eu: Claro, não quero estragar a diversão.

Voltei para a mesa, mas antes de me sentar, perguntei a Manuel se estava tudo bem. Ele confirmou. Sentei-me ao lado dele, Anderson se aproximou e pediu desculpas a Manuel.

O clima ficou mais leve conforme interagíamos.

Naldo riu e disse: A relação de vocês é meio louca.

Eu: Intensa, você quer dizer. Mas a sua relação com Gil também não é convencional.

Gil trouxe mais vinho e eu aproveitei, apesar de não gostar muito da sensação de calor que me causava. Ficamos ali com nossos parceiros, conversando e prestando atenção nas conversas deles.
Fui ao banheiro e, ao olhar para mim mesmo no espelho, disse: Você não está bêbado, está tudo bem. No entanto, o fato de estar falando comigo mesmo deixou claro que eu estava extrapolando um pouco.
Quando voltei, Gil me chamou para jantar. O cardápio incluía arroz, farofa, vinagrete e churrasco, tudo preparado por Naldo, que mostrou ser um ótimo cozinheiro além de mestre capoeira.
Manuel: Naldo, cara, você arrasou na comida!
Naldo: Valeu, Cabeção! Mas essa é uma refeição simples de fazer.
Eu: Então Gil nunca passa fome!
Naldo: Nunca! Ele sempre terá a minha comida.
Depois de todos estarmos satisfeitos, ajudei Gil a lavar os talheres e pratos, e limpamos a varanda. Enquanto isso, nossos namorados foram para dentro da casa, conversando e assistindo TV.
Gil me olhou e disse: Não sei você, mas estou criando muitas expectativas para esta noite.
Eu: Posso saber o motivo?
Gil: Quando Naldo está animado, ele se esforça muito na cama. É uma maratona.
Eu: Respondendo à sua pergunta, não crio muitas expectativas. Prefiro viver o momento, mas espero que a noite nos surpreenda.
Gil: Vamos tomar banho e nos preparar, para que tudo ocorra bem.
Ele me emprestou uma toalha e fui tomar banho no banheiro próximo à sala, enquanto Gil foi para a suíte de Naldo.
Ao passarmos pela sala a caminho do banheiro, Anderson nos disse: “Fiquem bem cheirosos.”
Fiz minha rotina de higiene e, assim como Gil, optei por não usar camisa, vestindo apenas um short. Gil ainda me trouxe hidratante para passar na pele.
Percebemos que os rapazes não estavam falando tanto como antes, apenas o som da TV preenchia o ambiente.
Quando saímos do banheiro e voltamos para a sala, vi uma cena que confirmou minhas suspeitas de que aquela noite seria inesquecível.

Manuel estava sentado entre o meu primo e Naldo, e ele masturbava os dois.

Naldo de olhos fechados, curtindo a punheta disse: Isso faz o que o Mestre manda!

Anderson sacana riu: Isso faz o que o Mestre mandar!

Gil me olhou, com aquele olhar de quem não estava acreditando na brotheragem que estava acontecendo ali, mas resolveu avançar.

Gil: Chegamos!

Ele foi em direção a Naldo, caiu de joelhos e começou a chupar o pau de seu homem.

Eu ainda estava dividido em que iria começar, mas quando Anderson segurou o seu pau e o bateu na outra mão, me chamando não tive como resistir ao convite.

Caminhei em sua direção, com meus olhos fixos nele, me ajoelhei diante de meu primo que ao sentir minha boca em sua pica, relaxou e ficou curtindo meus lábios deslizarem em seu pau.
Peguei no pau de Manuel e bati punheta para ele, e apertava seu pau e ele gemia.
Anderson começou a socar a pica na minha boca, no seu modo agressivo de ser, segurou minha cabeça e me fez engolir seu pau todo. Ele ainda dizia: “Fica! Engole tudo!” Ter aquele pau grosso em minha garganta era tudo, porém passava-se segundos e eu já ficava sufocado. Anderson notando meu sufocamento, tirava, deixava eu respirar e me mandava rola na boca novamente.
Ao lado, dava para se ouvir o som do pau de Naldo com a saliva de Gil, definitivamente meu amigo era bem servido em todos os sentidos, porque o pouco que eu vi, vi um Gil super puto e guloso.

Com o pau do meu primo ainda na boca, ouço o Naldo dizer: “Renato dá uma mamada no Manuel também, o cara tá na seca.” Ele terminou a frase rindo.

Cheguei mais perto de Manuel e antes de chupá-lo, beijei a ponta de seu pau e só assim o mamei. Agora quem recebia minhas punhetas era meu primo O tesão estava presente ali, tanto que os machos urravam de prazer.

Novamente escuto a voz de Naldo, dessa vez ele pedia para Gil ir na cozinha pegar uma cerveja pra ele. Gil levanta sem dizer uma palavra, é puxado por Naldo que o beija e fala algo em seu ouvido, Gil sai da sala e vai buscar a cerveja.

Naldo: Fode a boca dele Cabeção! Puto tem que ser tratado assim.

Manuel começou a meter rola na minha boca, segurou minha cabeça, puxando meus cabelos e fodendo
minha garganta. Lembrando que Manuel tinha o pau maior do que meu primo, Anderson tinha o pau mais grosso.

Manuel: Tudo que o mestre mandar faremos todos né Anderson?

Anderson: Tudo que o mestre mandar faremos todos.

Naldo e Anderson seguiam se masturbando me vendo usar minha boca em prol do prazer de Manuel.

Naldo: Anderson chega mais!

Naldo chamou meu primo para sentar mais perto para uma brotheragem.

Anderson não foi, mas Naldo se deu o trabalho de se levantar e se sentou ao lado dele.

Eles se masturbavam a si mesmo.

Naldo pede para Anderson o masturbar, mas meu primo reage negativamente.

Anderson: Tá doido? Desculpe Mestre, mas não vai rolar.

Naldo: Cara, agora pouco o Cabeção tava batendo uma pra nós dois. O que custa?

Manuel: Cara, não tem nada demais nisso. Só pegar e bater uma.

Eu chupava Manuel do meu jeito, movia minha cabeça num vai e vem, eu sugava e sentia gosto de macho. Olho para Manuel tentando entender o que estava acontecendo, ele piscou um dos olhos e fez sinal de silêncio com o polegar na boca.

Naldo pegou na mão do Anderson e levou até a sua pica.

Anderson: Acho melhor não.
Naldo: Eu acho melhor sim

Ainda segurando a mão de meu primo na sua pica, Naldo começou a auxiliá-lo na punheta.

Naldo: Vai porra! Larga de frescura.

Aos poucos e com a insistência, Anderson batia uma para o seu mestre.

Naldo: Renato sai daí e deixa o Cabeção chupar você um pouco.

Não houve nenhuma resistência. Trocamos de lugar, agora eu estava do lado de Naldo, e estava sendo chupado por Manuel.

Ver Anderson ali olhando para o pau de Naldo e o masturbando, era estranho mas ao mesmo tempo super excitante.

Naldo: Me chupa.
Anderson: Que? Lógico que Não!

Manuel tirou meu pau da boca e disse: Tudo que mestre mandar faremos todos.

Naldo: Você não chupa pau, mas não gosta de ser chupado? Que isso Anderson!

Anderson: Você chupa o pau do Gil?Vamos parar com isso, já deu!
Manuel sarcástico disse: Parece que o jogo virou.

Anderson soltou a pica de Naldo, disse que em hipótese alguma faria aquilo, mas Naldo segurou a mão de meu primo na sua pica. Dessa vez Anderson não hesitou, porém masturbava seu mestre resmungando sem parar.

Naldo alterou a voz e de um jeito ríspido disse: Porra Anderson! Cai de boca e para de reclamar, caralho!

Anderson não parava de bater punheta para Naldo, porém não falava nada.

Naldo: Sou seu mestre de capoeira e ficaria muito honrado em ser o primeiro homem que você chupou.
Você sabe que essa hora vai chegar, e você vai ter que chupar o Manuel ou Renato.

Eu entendi o porquê Gil saiu de cena, era preciso do pau de Naldo estar desocupado, para ser usado.

Anderson: Não quero decepcionar você, Naldo.

Naldo: Tenho certeza que não vai me decepcionar.

Manuel até parou de me chupar para assistir o desenrolar daquilo.

Manuel: Vai cara!
Anderson: Cala boca, seu filho da puta! Tenho certeza que isso tem dedo seu.
Naldo: E ai Anderson? Tô com um puta tesão! Ou vai ou racha! Decide logo porra!

Anderson olhou mais uma vez para Naldo e sua pica preta e disse: Não sei cara.

A mão de Naldo alcançou a cabeça de meu primo, que levou Anderson a ficar com a cara perto do pau de seu mestre.

Naldo: Me chupa! Faz o que teu mestre manda.

Anderson meio desajeitado, colocou a sua boca na rola e foi chupando apenas a cabeça daquela pica.

Naldo: Isso!Para quem tá chupando pela primeira vez, você está mandando bem.

Notei que desde quando estávamos na sala, Naldo estava exercendo um papel de dominador, dava palavras de ordem para todos nós, e prontamente nós obedecemos. Mas ver Anderson naquela posição, naquele lugar, meio que vulnerável e rendido ao Naldo era inacreditável.

Naldo: Abre mais a boca! Seu dente tá me machucando.

Manuel sugeriu a Naldo dar tapa na cara de Anderson, toda vez que não o agradasse. Ressaltou até que Anderson fez muito isso comigo e com ele.

Naldo: Ah, então vou ensinar ele a aprender a mamar na melhor forma.

Anderson tirou a pica de sua boca e disse ofegante: Só vai com calma! Só peço isso.

A pica de Naldo novamente invadiu a boca de Anderson, dessa vez Naldo forçava seu pau a entrar cada vez mais na boca de Anderson. Anderson engasgava, tirava o pau de sua boca e voltava a sugar seu mestre.

Naldo: Engole tudo…

Anderson tentava mas não conseguia, quando não engasgava, fazia ânsia de vômito. Foi nesse momento que um tapa foi dado na cara de Anderson.

Naldo nos olhou, e voltou a olhar pra meu primo.

Naldo: É pra chupar com vontade! Você tá chupando uma pica e não uma chupeta.

Acho que o fato de Naldo ser um homem super viril, másculo e um exemplo para Anderson fez com que ele se tornasse um submisso ao Naldo.

Naldo pedia pra Anderson abrir a boca e empurrava a pica pra dentro da boca dele, Anderson lacrimejava, mas a pica foi alcançando a garganta dele aos poucos.

Naldo olha pra mim e pro Manuel e diz: Pararam de se pegar porque? Querem provar o negão aqui?

Rapidamente Manuel segurou minhas mãos e me levou para o outro sofá onde começamos um 69.

Naldo pergunta para Anderson: Agora assim tá chupando gostoso. Tá gostoso?

Anderson tirou a pica da boca e respondeu: É estranho!

Mais um tapa acertou o rosto de meu primo.

Naldo: Quem mandou você tirar o meu pau da boca? É estranho, mas com o tempo você se acostuma e gosta.

Rapidamente, Anderson colocou a pica na boca e começou a chupar novamente.

Naldo: Só pra aprender vou gozar na sua boca.

Mesmo chupando, Anderson negava com a cabeça, ele não queria que Naldo gozasse em sua boca. Mas Naldo não estava nem aí pra que Anderson queria ou pensava, naquele momento Anderson não era o seu aluno, mas sim mais um puto.

Anderson teve seus cabelos puxados, enquanto Naldo começou a socar mais ferozmente dentro da sua boca.
Mesmo com meu primo engasgando, Naldo não parava e só parou quando sua porra invadiu a boca de Anderson.
Com a boca cheia de porra, Anderson não engoliu, ele se levantou e foi para o banheiro cuspir fora.

Com a ausência de Anderson na sala, Naldo disse que o primeiro passo foi dado, que Anderson já havia sido iniciado.

Quando Anderson retornou, Naldo o perguntou se ele havia gostado. Anderson respondeu que sim, que foi melhor do que ele tinha imaginado. Até hoje não sei se ele falou isso pra agradar seu mestre ou se realmente curtiu.

Naldo: Já que gostou, tá na hora de você fazer a vontade de Cabeção.
Chega aqui Cabeção.

Cabeção se levantou e ficou de pé ao lado de Anderson, que olhou em seus olhos e disse: Vamos deixar pra outro dia.

Manuel: Me chupa!
Anderson: Mas…

Naldo: E pra chupar! Só isso!

Manuel: Então bota essa boca pra trabalhar.

Meu boys se beijaram e pouco tempo depois Anderson chupava Manuel tranquilamente, parecia até que tinha tomado gosto pela coisa, houve um momento que Manuel pediu até para que meu primo abrisse a boca e cuspiu dentro da boca dele, e fez meu primo mamar de novo.

Manuel: Porra, você chupa gostoso!
Tá gostando do pau do seu namorado?

Sem tirar a pica da boca, Anderson confirmou.

Manuel: Vai chupar sempre agora.

Quando notei, Naldo não estava mais na sala.

Me levantei e fui até onde meus boys estavam e me agachei e me curvei até alcançar o pau de meu primo com a boca.

Com uma mão ele segurava o pinto de Manuel, com a outra ele segurava a minha cabeça e metia na minha boca.

Manuel: Renato, chegou a hora de você tomar no cú.

Me levantei, Manuel me colocou de quatro e disse para Anderson continuar usando a boca , só que dessa vez no meu cú.

Senti a língua dele tocar no meu rabo, entre mordidas e lambidas na bunda, meu cú foi piscando indicando que eu queria rola.

Manuel se aproximou e agora os dois beijavam e lambiam minha bunda, e revezavam para massagear meu buraco com a língua deles.

Manuel: Mete rola que o cu dele pede rola.

E meu primo me torou com sua pica, invadiu meu cú que estava molhadinho de saliva, e me fez gemer com cada estocada! Anderson pode ter chupado a pica de Manuel mas ele continuava o mesmo macho gostoso de sempre. Sua metidas me fazia tremer de tesão e me fazia puto. Anderson sabia que eu gostava de ser dominado, sabia que eu amava ser fodido e fazia isso com sucesso.

Ainda sendo enrabado por Anderson vejo Manuel passar sua própria saliva no cú, e com o rabo já molhado, se aproximou de mim e pediu pra meter nele.
Como eu estava de quatro, me levantei mesmo com a pica de Anderson dentro de mim, Manuel foi se aproximando de maneira que facilitasse a entrada de minha pica e que não atrapalhasse Anderson a me fuder.

Metendo e levando rola eu estava em êxtase, dizia para eles que eles eram muitos gostosos e sabiam me deixar louco.

Deitei no sofá, fiquei de frango assado com Manuel me penetrando, e Anderson metendo em Manuel.

Anderson: Vocês são uns putos! Caralho! Que noite.

Manuel gemia feito um puto louco.
Eu sabia que ia gozar a qualquer momento, e disse isso a eles.

Anderson: Tenta segurar aí primo. Vamos tentar gozar juntos.

Parei de me masturbar, Manuel metia rapidamente no meu cú, fazendo movimento que automaticamente fazia a pica de Anderson também entrar e sair rapidamente seu cu.

Manuel: Eu vou gozar!
Anderson: Então vamos!

Comecei a me masturbar novamente.
O primeiro a gozar foi Manuel, logo Anderson gozou em seguida e logo após eu gozei.

Quando terminamos a foda, escutamos Gil gritar de prazer e dor.

Anderson: Acho que tem gente sofrendo na rola de Naldo.

Manuel: Quem não sofreria naquela pica monstruosa?

Rimos e partimos para o banheiro, mas ao nos aproximarmos do banheiro. Escutamos Naldo chamar Manuel.

Manuel arregalou os olhos.

Naldo chamou ele novamente.

Eu: Responde Manuel! Será pior se não responder.

Manuel: Fala Naldo.

Naldo: Entra aqui.

Manuel não queria ir, mas Anderson falou que ele não tinha escolha.

Manuel entrou no quarto e antes de fechar a porta, escutei Naldo dizer pra ele se sentar.

Anderson pegou minha mão e me levou para o banheiro, onde ali eu fui acariciado e beijado de uma maneira muito especial, Anderson estava tão carinhoso que me surpreendeu. Depois disso ele ainda ensaboou o meu corpo e me deu banho.

No final do banho, ele me deu um abraço tão forte e demorado, me disse que eu era a pessoa certa para ele, que me amava cada dia mais e me agradeceu por amá-lo.

Fomos para o quarto de visitas, e ficamos ali nos beijando e conversando.

Anderson: Cara que noite louca!
Eu: Louca e gostosa.
Anderson: O que deve tá rolando lá no outro quarto.
Eu: Sei lá.

Segundo depois , Manuel entra no quarto e Anderson, curioso, quer saber de tudo que rolou.

Anderson: Conta o que rolou lá Cabeção.

Manuel: Gente, Naldo meteu muito no Gil, que também não fica atrás não, Gil gosta e aguenta cada estocada, ele geme com um puta sorriso no rosto e não se cansa. E olha que Naldo usa e abusa dele em várias posições.

Eu: Ele te chamou lá pra isso?

Manuel: Só pra ver ele comer o Gil mesmo.

Anderson: Ah Cabeção! A gente conhece o Naldo, e você sabe que não é só isso. Ele te chamou ali pra se exibir.

Manuel: Não tem lógica! Ele já havia se exibido na sala.

Anderson: Na minha opinião, ele te mostrou o que ele quer fazer com você. Tipo, te comer.

Manuel: Não aguento aquilo não!

Eu: Vamos deitar meus amores.

Manuel deitou do lado direito da cama, eu no meio e Anderson à esquerda.

Antes de dormir, vou ao banheiro e na volta tranco a porta do quarto.

Não demorei pra dormir, mas acordei de madrugada com alguém que imagino ser Naldo, mexendo na maçaneta, tentando entrar no quarto.
Fico quieto, os meninos não acordam, e a pessoa desiste, perco o sono e só volto a dormir quando já estava amanhecendo.

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17 Comentários

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  • Responder Atl ID:7r02ts749k

    Odeio como nessa história o “não” e a considerado de um pelo outro nunca é válida! E o Anderson dominado…isso foi demais! Perdi o tesao e fiquei puto kkkkkk

  • Responder MARCOS ID:y1dlnklizw9

    PERDEU A GRAÇA, NÃO GOSTEI DE VER ANDERSON COMO PASSIVO E AINDA DOMINADO, ELE ERA PARA SER O ALPHA DOS MENINOS, PAREI POR AQUI DE ACOMPANHAR ESTA HISTORIA.

  • Responder Beto ID:g3jucevzl

    Muito show!! Ate que emfim !! Anderson precisava tbm dar prazer ao Manuel

  • Responder Fã do trisal e daniel ID:1hf796zm

    Faz os meninos convidarem o daniel pra transar com eles pelo menos uma vez. Acho que seria tão gostoso ler e imaginar isso, três homens lindos pro renato. Uma suruba entre os quatro seria tão incrível

  • Responder Fã do Daniel ID:h5i7a7b0i

    Faz os meninos convidarem o daniel pra transar com eles pelo menos uma vez. Acho que seria tão gostoso ler e imaginar isso, três homens lindos pro renato. Uma suruba entre os quatro seria tão incrível

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Muito tesão, como sempre! Mas confesso que não curti o Andreson chupar o Naldo. Eu torcia para que isso fosse acontecer com o Anderson entendendo que teria que se doar mais na relação entre os três e partisse para mamar o Manuel e o Renato. Como já falei, essa é a melhor série desse site dentre as que acompanhei, mas espero (esperança de leitor/seguidor) que o não entre mais ninguém no meio dos três, nem o Daniel fodendo com o Renato e nem o Naldo fodendo com o Manuel. É só torcida e expectativa de leitor. No mais, sempre ansioso pela continuação.

  • Responder Marcio ID:81rj3yhhrc

    Delícia de conto, mas Anderson passivo não dá não. Deixa ele dominador

  • Responder Lucas ID:1eo60dr8j3oa

    Ricardo poderia entrar nesse histórico

  • Responder Alison ID:1dai1djgd1

    Tesão de capítulo não faz o Anderson de passivo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora sim virou um conto gay, gostei muito das mudanças adorei Anderson chupar Cabeção

    • Fã do trisal ID:1d0lovno3btm

      Sempre foi um conto! Pra mim um dos melhores do site.
      Se não gosta não acompanha! Coisa chata ficar diminuindo o trabalho dos outros. Faz melhor então já que é o fodão.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Seu conto é maravilhoso demais, sou super seu fã
    Esse capítulo em especial ficou um tesão que só
    Parabéns

  • Responder Putinhna do cozinho apert ID:2ql03vv9c

    Gente não vai fazer o Anderson passivo não porfavor deixar ele só no boquetezinho mesmo assim não vai tirar a graça de ter um dominado no trisal por que já viu um passivo dominar outra passiva não tem graça porfavor Renato não faz isso

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Mestre Naldo terror dos novinhos

  • Responder Luizinho ID:19miy94n8

    Ansioso pra ver Manoel com Naldo

  • Responder Luizinho ID:19miy94n8

    Amo seus contos

  • Responder Semaj ID:1csxs8n0opuj

    As histórias continuam ótimas. Você escreve muito bem. Você sempre surpreende.