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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 37

7122 palavras | 9 |4.63
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O Último dia no sítio ainda renderia muita coisa. Após passar alguns dias Renato conheceu um lugar que todo puto conhece.

Quando acordei, a maioria das pessoas já tinha se levantado. No varandão, só eu e Dinei estávamos deitados. Levanto-me e, após dobrar a roupa de cama, vou até Dinei e o acordo. “Ei, Bela Adormecida, acorda!” Ele hesita um pouco, mas desperta e me responde com um “Bom dia.” Deito ao seu lado e iniciamos uma conversa, mesmo que ele aparente estar morto de cansaço.
Curioso, quero saber dos detalhes, se ele gostou, se Ícaro superou as expectativas. Sorrindo ele confirma e diz que Ícaro não é dotado, a pica dele era normal e não havia nada de exageros, porém o garçom sabia usar muito bem a sua pica em um cú. Disse também que transaram três vezes, a primeira vez foi no varandão enquanto todo mundo estava lá fora, a segunda foi no vestiário durante o banho e a última também havia sido de madrugada. Literalmente Dinei havia aproveitado a noite, afinal além de lindo, Ícaro era gente boa e merecia um tratamento especial e sem sombras de dúvida Dinei não decepcionou.
Por um momento, penso em contar para meu amigo sobre Anderson, mas por algum motivo, acredito que seria melhor falar com ele em outro momento. Não é que ele não seja confiável, mas eu não sei qual seria a sua reação. Então, digo apenas que transei uma vez, sem contar o local, e logicamente ele deduz que foi com Manuel.

Gil entra no varandão todo animado, batendo palmas e dando bom dia: “Bom dia, bichas! Vamos levantar porque o dia está lindo para a gente botar nossa sunga e mostrar o nosso traseiro na piscina.”

Eu e Dinei nos levantamos e, rindo, respondo a Gil: “Bom dia! Já íamos levantar, Dinei só estava me contando que fez três vezes.” Sempre com a resposta na ponta da língua, Gil diz: “Três?! Merece música no Fantástico. Qual música você quer?”

Dinei, que estava dobrando as roupas de cama, responde: “Larga de ser bobo! Mas já que é para pedir música, vamos de ‘Envolver’ da Anitta.”

Fomos tomar café e vimos que todos estavam interagindo. Damos bom dia a todos e entramos na cozinha, onde minha cunhada estava preparando seu pão com manteiga.

Ficamos ali na cozinha conversando por um tempo. Letícia contou que sua noite foi boa e estranha ao mesmo tempo. Boa porque Ricardo a satisfez como mulher, e estranha porque Daniel e Amanda transaram perto deles, o que deixou Letícia meio constrangida, pois eles transavam totalmente à vontade, como se estivessem sozinhos no quarto, o que não era o caso.
Comentei que Amanda e o namorado são safados, e contei o episódio de tê-los flagrado transando na casa da minha tia durante o feriado de Páscoa. Comentei que não sabia se eles gostavam de se exibir, mas frisei que o Daniel estava realmente animado na Páscoa, repetindo o ato várias vezes, talvez seja esse o motivo do ciúme doentio da Amanda por ele.
Após o café, vestimos nossas sungas. Eu optei por usar aquela que comprei no carnaval e que meus amigos adoram, Gil escolheu uma sunga azul e Dinei optou por um short de praia. Enquanto íamos em direção à piscina, ouço alguém chamar o meu nome. Era Ricardo, que estava acompanhado de Daniel, também indo para a piscina. Eu paro para esperá-los se aproximarem, enquanto meus amigos continuam seguindo em frente.

Ricardo: Não acha que essa sunga está pequena demais? Vai lá vestir um short!

Eu: É o modelo, ela é slim, a mesma que usei no carnaval.

Ricardo: Manuel já te viu assim?

Daniel, que até então estava calado, me olha dos pés à cabeça e resolve falar.

Daniel: Ricardo, desencana, cara! Se ele gosta de usar essa sunga, deixa ele. Você implica demais com seu irmão.

Meu irmão balança a cabeça, sai resmungando e volta para onde veio. Daniel novamente me olha da cabeça aos pés.

Daniel: É, acho que essa sua bunda está mesmo chamando atenção. Eu mesmo não paro de olhar para ela.

Eu: Daniel, acho melhor parar com isso, não piore as coisas.

Ele alisa o queixo com uma das mãos e diz que não estava fazendo nada, apenas fazendo um comentário.

Eu: Sei…

Daniel: E digo mais, vai ser impossível não olhar para essa sunga amarela perto de Amanda.

Desta vez, sem responder, acelero meus passos e adentro a piscina, onde encontro meus amigos. Ao chegar na área da piscina, Daniel se acomoda em uma das cadeiras, observando-nos. Logo após, Anderson, Naldo e Manuel se juntam a nós; apenas Anderson está de sunga, enquanto os outros dois estão de shorts. Anderson salta de ponta na piscina, fazendo um mergulho elegante e emergindo à minha frente.

Anderson: O otário já está ali.

Para amenizar a situação, sugiro a ele que deixemos Daniel em paz, afinal, ele estava na dele.

Com o passar do tempo, os adultos e outros amigos também se juntam a nós para aproveitar a piscina: Amanda, Letícia, Ricardo e muitos outros estão presentes. No entanto, quando Ícaro chega e tira a camisa, vestindo um short emprestado de meu irmão, todos os olhares se voltam para aquele jovem, cuja beleza física atrai instantaneamente a atenção de todos que realmente apreciam a beleza masculina. Em um instante, Ícaro salta na piscina.

Ícaro é reservado, por isso ele evita qualquer contato físico com Dinei, embora saibamos que eles estão se envolvendo. Ícaro não evita Dinei, ele o trata bem. Talvez a presença de pessoas que desconhecem o relacionamento deles esteja incomodando.

Meus amigos e eu ficamos em um canto da piscina, conversando e admirando a paisagem tentadora. Observar um grupo de homens bonitos e com corpos esculpidos seria suficiente para deixar qualquer gay babando. Comentamos sobre os atributos de cada um, inclusive do meu irmão, sobre o qual também concordo.

Pouco depois, Manuel se aproxima de mim, pedindo licença a meus amigos, e me puxa para um abraço. A sensação de ser amado em público é reconfortante, mesmo que não haja beijo; já é uma demonstração de carinho. Ele se aproxima do meu ouvido e menciona que jogaríamos futebol e usaríamos o vestiário mais tarde. Eu olho para ele, sorrio e assinto com a cabeça; ele me dá um selinho e se afasta.

Volto para junto dos meus amigos e anuncio que mais tarde teremos uma partida de futebol. Dinei aceitou numa boa, porém, Gil reclamou vigorosamente.
Gil: Duvido que vou jogar bola!
Eu: É só uma partida, Gil!
Gil: Eu não gosto, nunca gostei!
Dinei: Para com isso, Gil! Vai ser legal!
Gil: Legal? Um monte de caras correndo atrás de uma bola? Eles vão me atropelar!
Eu: Vai continuar fazendo drama? Só jogando é que você entrará no vestiário. E não vai ser só para tomar banho!
Gil: Ah, então nesse caso eu viro até líder de torcida!
Dinei: Perdi alguma coisa?
Gil: Enquanto você e Ícaro estavam transando no varandão, nós usávamos o vestiário para outras coisas.
Eu: Enfim, é isso! Vamos deixar todos usarem o vestiário antes de nós. Combinado?
Gil e Dinei: Combinado!
Em outra ocasião, quando eu estava com Manuel na piscina, Anderson se aproximou e iniciou uma conversa.
Anderson: Cara, você acha que o Daniel está suspeitando de algo?
Manuel: Cara, o Daniel está tranquilo hoje. Talvez aquela pergunta tenha sido apenas uma coincidência infeliz.
Anderson: Tomara! Espero que sim, Cabeção! Fico me perguntando qual é o interesse dele nisso. Ainda estou bolado.
Eu: Deixa pra lá, porque você precisa relaxar para jogar bem em breve.
Anderson: Eu quero jogar outro jogo depois do futebol.
Manuel: Nós também queremos.
Anderson: Desde que o Daniel não atrapalhe, tá ótimo.
Talvez a preocupação de ser descoberto tenha feito Anderson enxergar Daniel como o vilão, embora ele não soubesse das investidas de Daniel em mim. De qualquer forma, uma coisa era certa: essa situação era uma bomba-relógio prestes a explodir.
Deixamos a piscina para almoçar e, confesso, que em alguns momentos eu me pego admirando o corpo atraente de Naldo; Gil realmente teve sorte. Peguei Daniel me olhando algumas vezes, mas, felizmente, meus boys não perceberam.
O pai de Ícaro, Geovane, apareceu novamente enquanto almoçávamos. Dinei realmente não estava com sorte, já que a presença do pai de Ícaro tornava tudo ainda mais complicado.
Após o almoço, nos dirigimos ao campo para jogar futebol. Desta vez, devido ao sol forte, as mulheres preferiram ficar na piscina. Os times foram formados: eu, Geovane, Ricardo, Anderson, Tio Júlio e Dinei no time dos sem camisa; e meu pai, Tio Josival, Manuel, Daniel, Naldo e Ícaro no time dos com camisa.
Gil ficou como juiz, apesar de não entender nada de futebol.
No primeiro tempo, Ricardo fez um gol para o meu time, enquanto Naldo empatou. Ao fim do primeiro tempo, todos os homens foram pegar cerveja, exceto eu, meus amigos, Naldo e Daniel.
Naldo olhou para todos presentes, balançou a cabeça negativamente e falou de forma direta.
Naldo: Você não vai ser o empata foda , certo?
Daniel: Oi? Está falando comigo?
Naldo: Sim, você mesmo!
Daniel, com os olhos arregalados, respondeu: “Claro que não, cara! Estou aqui pelo futebol.”
Naldo: Acho bom mesmo! Porque estou planejando usar aquele vestiário ali com o meu garoto. E se você pensar em atrapalhar, vou socar você!
Eu e meus amigos ficamos em silêncio, como se nada estivesse acontecendo.
Daniel, desesperado: Não, não vou atrapalhar, ok?
Naldo: Ótimo! Assim que o jogo acabar, tome seu banho e vá embora. E se abrir a boca… sabe o que pode acontecer.
Nesse momento, Naldo se volta para Gil.
Daniel olha para mim e diz: Não sei o que deu nele!
Naldo: Eu falei para você ficar calado, droga!
Daniel ficou em silêncio até os outros chegarem para começar o segundo tempo. Não sei se foi raiva ou pelo talento, mas Daniel imarcou um gol no meio do segundo tempo, levando seu time à vitória.
Quando o jogo acabou, todos elogiaram Daniel pelo gol, mas ele foi direto para o vestiário, onde tomou banho e subiu. Era visível que ele estava com medo de Naldo, e com razão, já que um soco dele faria qualquer um desmaiar; seus braços eram enormes.
Enquanto observávamos Daniel subir para a casa, Naldo confessou que não faria nada com ele, que ele respeitava minha família e que, como convidado, não faria nada disso. Aos poucos, os homens da minha família saíam do vestiário, enquanto nós permanecíamos sentados em uma arquibancada de três degraus, localizada do lado esquerdo do campo. Ricardo veio nos entregar a chave, e de certa forma parecia que ele sabia o que estávamos prestes a fazer, tanto que Anderson foi avisado para tomar banho, uma vez que os casais precisariam ficar sozinhos.

Após recebermos a chave, entramos no vestiário. Parecia que todos estavam tensos, mas Dinei estava especialmente ansioso. Quando as pessoas começaram a se despir, ele permanecia hesitante. Fui até ele para tentar tranquilizá-lo.

Eu: O que está acontecendo, Dinei? Por que ainda está vestido?
Dinei: Todo mundo aqui vai… você sabe, ter relações? Até mesmo o seu primo?
Eu olhei para Anderson, que já estava nu, e então expliquei para o meu amigo.
Eu: Bem, na verdade… era um assunto que eu pretendia falar com você em outro momento, mas…
Dinei: Mas…
Gil, impaciente, interferiu.
Gil: Renato, Manuel e Anderson formam um trisal. Pronto, já falei!
Ícaro também parecia não entender completamente toda a situação, mas estava lá, nu, pronto para a diversão.
Eu: Sei que é difícil pra você assimilar tudo agora, mas você vai entender quando a gente conversar em outro momento. Só vamos curtir agora.
Fui para Anderson e Manuel onde começamos a nos beijar, com a nossa iniciativa os outros também começaram a se pegar.
Eu só escutava o som da água das duchas e o som dos beijos. Foi quando escutei som de gemidos e meu primo logo disse pra Naldo fazer Gil mamar gostoso.
Paro de beijar Manuel e vejo Gil ajoelhado diante daquele negro lindo chupando aquele pau. Já Dinei seguia abraçando e beijando Ícaro que estava excitado esperando alguma atitude a mais de Dinei.
Me agachei e comecei a chupar Anderson enquanto batia uma para o Manuel, os dois se beijavam, depois cai boca na pica de Manuel que suspirou, eu amava ter duas picas a minha disposição.
Dinei agora seguia mamando Ícaro, agora além dos som das águas havia também som de gemidos e engasgos pois três putos estava levando pica na boca.
“Mama meu garoto!” Dizia Naldo a Gil.
“Porra que doideira! Vocês são primos!” Falou Ícaro enquanto recebia um boquete de Dinei.
“Tá tudo em família.” Respondeu 6Anderson rindo.
Anderson me pegou pelos braços e falou pra Ícaro: Se você tá achando uma loucura meu primo me chupar, agora você vai surtar vendo eu amaciar o cu dele com minha pica.
E Anderson foi me penetrando lentamente, ele gostava da ideia de estar se exibindo para os outros. Eu gemia olhando para Ícaro e mordendo os lábios. Manuel sem pensar duas vezes botou a pica na minha boca e me fez chupar.
Naldo por sua vez também mandou vara no cu de Gil, que aguentava de boa aquela pica enorme no rabo com um sorriso de prazer no rosto. E olha que aquele Mestre gostava mesmo de fuder sem dó, tanto que o som das estocadas ecoavam pelo vestiário.
Ícaro, diferente de Naldo, Anderson e Manuel, parecia não querer se exibi, ele pegou Dinei e o colocou de quatro apoiando em uma parede, ficando os dois de costa pra gente, olhou para atrás por algumas vezes , mas não parava de fuder o seu parceiro.
Anderson tirou a sua pica permitindo que Manuel me invadisse rapidamente, Manuel me possuia, fazendo eu gemer de prazer. Anderson foi para atrás de Manuel só que dessa vez foi, usar sua língua no cú de Manuel.
A essa altura eu não estava nem ligando para o que os outros estavam fazendo, eu estava curtindo ser penetrado, sentir meu homem me fudendo mas algo atrapalhou o momento. Enquanto estávamos ali, um celular tocava incessantemente. Anderson reconheceu o toque de seu celular e atendeu. Ele olhou para a tela e nos informou quem estava ligando.
Anderson: Droga, é o Daniel que está ligando.
Naldo: Eu sabia que ele iria atrapalhar.
Manuel: Atende, Anderson…
Anderson atendeu e colocou o telefone no viva-voz.
Anderson: Oi, fala aí, Daniel.
Daniel: Parem tudo que estão fazendo, o pai do garçom está indo para aí.
E então, Daniel desligou o telefone.
Naldo: Fudeu!
Nesse momento, houve uma correria,Naldo mandou eu, Gil e Dinei, irmos para o chuveiro enquanto eles se vestiam. Anderson destrancou a porta, e eles ficaram lá fora esperando eu e meus amigos terminarmos o banho.
Enquanto isso, ouvi Geovane conversando com Ícaro do lado de fora.
Geovane: Ei, filho! Está na hora de irmos, o Sr. Mário vai nos levar para casa.
Ícaro: Já estou indo, pai. Só estamos esperando os outros terminarem de tomar banho, e logo subiremos.
Geovane: Não demorem.
Logo depois da saída de Geovane, terminamos nosso banho e saímos pra fora.
Anderson: Puta que pariu, escapamos por pouco.
Ícaro: Caralho, meu pai quase nos pegou, cara!
Naldo: E eu achando que o Daniel seria um empata foda. O cara nos salvou.
Quando subimos nos juntamos a todos, pegamos algumas bebidas, e Ícaro e Geovane se despediram antes de serem levados por meu pai.
Vi Manuel, Anderson e Naldo conversando amigavelmente com Daniel. Letícia se aproximou de mim e reclamou que não aguentava mais ficar no sítio.
Eu: Para, mulher! Está tudo tão bom aqui!
Letícia: Você diz isso porque não tem Amanda como companheira de quarto. Essa garota é insuportável!
Eu ri, e meus amigos se aproximaram.
Eu: E vocês, acham que o sítio está chato?
Gil: Imagina, estou adorando!
Eu: Viu, sua boba! Aproveite!
Eu tirei meu shorts e antes de entrar na piscina, fui até Ricardo e em seu ouvido disse que Letícia estava precisando de aventuras. Ele parece ter entendido o recado pois levantou e levou Letícia em direção ao campo. Só assim entrei na piscina, e logo depois Daniel pulou, fazendo a água respingar em todas as direções.
Eu: Pensei que um elefante tinha pulado na piscina.
Daniel: Calma! Calma! Sou só eu! Seu futuro primo.
Eu: Aliás, obrigado por nos avisar que o pai do garçom estava indo para lá. Você nos salvou.
Daniel: Além de ser o salvador da pátria, sou gente boa também. Estou longe de ser o diabo que vocês pensam.
Anderson se aproximou de nós, mas não entrou na água, ficou na beira da piscina e perguntou qual era o assunto.
Expliquei que estava agradecendo a Daniel por nos alertar. Anderson disse a Daniel que tinha mudado sua opinião sobre ele. Passei um tempo na piscina e só saí quando meus pais me chamaram para irmos embora.
Primeiro, meus pais levaram eu e meus amigos para casa, depois voltaram para pegar Ricardo e Letícia. Tio Júlio foi para a casa de Anderson.
De volta em casa, recebo uma mensagem de Dinei dizendo que eu sou o cara mais safado que ele conhece. Respondo que nunca neguei isso.
Recebo também uma mensagem de Anderson, onde ele diz que me levaria a um lugar que eu nunca fui antes e que eu encontraria muitas aventuras lá.
Respondi, perguntando quando seria o evento.
“Daqui a três dias, no meio da semana”, ele respondeu.
Na segunda-feira, depois da escola, eu e meus amigos decidimos lanchar em vez de almoçar. Havia muitos assuntos para colocar em dia, principalmente para explicar e terminar a conversa que começamos no sítio: meu relacionamento com meus boys.
Eles queriam saber como tudo aconteceu, quem foi o primeiro, como o segundo entrou na história. Expliquei tudo, falei sobre estar com meus boys enquanto estava envolvido com o Cristiano. Eles ficaram surpresos com tantas informações, mas Dinei fez uma pergunta que achei crucial.
Dinei: Você está feliz nesse relacionamento? Você sente que é correspondido? Afinal, seu sonho era estar em um relacionamento sério, mas agora você está em um relacionamento, porém de uma forma diferente.
Eu: Bem, eles são diferentes um do outro. Manuel é mais tranquilo, romântico, é o que vocês viram no meu aniversário. Já o Anderson é intenso ao extremo, ele bagunça tudo, sabem? Ele me pediu paciência para ele se organizar, mas tenho que admitir que ele está me surpreendendo.
Gil: Migo, e sua família? Já pensou no que acontecerá quando eles descobrirem?
Eu: Já pensei tanto… tenho tanto medo! Estou vivendo um momento lindo. Vocês viram o discurso de meus pais na festa? Mas sei que tudo pode acabar quando eles descobrirem tudo.
Dinei: Vai ser difícil.
Eu: Mas o fato de compartilhar tudo isso com vocês alivia um pouco. Vocês não sabem o quanto eu queria falar sobre isso com vocês.
Gil compartilhou que, após o momento no vestiário, Naldo tem sido mais carinhoso do que o normal. Ele acredita que isso é resultado de Naldo não precisar mais esconder o seu relacionamento de Anderson ou Manuel.
Dinei disse que estava trocando mensagens com Ícaro, mas às vezes sentia que estava sendo ignorado pelo garoto. Gil aconselhou ele a não sufocar o garoto, porque ninguém gosta de alguém grudento no começo de um relacionamento.
Antes de irmos embora, combinamos que seríamos um apoio uns para os outros, que nossa amizade não seria abalada por nada.
Quando cheguei em casa, Letícia, que não tinha ido embora no domingo, chamou minha mãe e me levou para o meu quarto. Ela compartilhou que ela e Ricardo tiveram uma transa maravilhosa no meio do mato no sítio, e foi um dos melhores sexo que eles já tiveram.
Letícia: Obrigada mais uma vez.
Eu: Está me agradecendo não sei por quê.
“Seu irmão me disse que você deu um toque nele”, Letícia disse rindo.
Eu: Não fiz nada demais. Apenas disse que você estava entediada e precisava de aventuras. Sair da rotina faz bem.
Os dias passaram e, num piscar de olhos, a tão esperada quarta-feira chegou. Após passar o dia contando os segundos até a noite, lá estava eu, na sala, todo arrumado, esperando Anderson chegar para me levar ao tal lugar.

Ouço um carro buzinando, apresso meus passos e, ao abrir a porta, fico surpreso ao ver apenas Manuel no carro.
Eu: Oi, o que aconteceu?
Manuel: Entra logo, meu amor!
Dou tchau para meus pais e entro no carro.
Manuel: Estranhando o fato de não ser seu primo aqui?
Ele acaricia minha coxa.
Eu: Pois é, vocês não me disseram nada.
Manuel: Surpresa! Você nem imagina onde estamos indo, né?
Eu: Na verdade, não faço ideia! Há tantos lugares que não conheço.
Passamos por um bar próximo à casa da minha tia, onde Anderson nos aguardava. Ele entrou e pediu para Manuel seguir até o destino.
Eles pegaram a Dutra e de repente, quando vi a primeira placa, tudo ficou muito claro para mim. Eles estavam me levando a um motel.
Sorri e disse: Acho que sei onde vocês, seus safados, querem me levar.
Anderson: Ah é? E onde você acha que é, seu gostoso safado?
Eu: A um motel.
Manuel rindo disse: Olha só, ele acertou.
Anderson: Pois é, primo. Você estragou a surpresa. Mas saiba que sua primeira vez em um motel será inesquecível.
Não demorou muito para que Manuel entrasse em um, e ele se dirigiu a uma cabine onde pediu um quarto. Com a chave na mão, ele seguiu adiante até entrarmos em uma garagem. Meu primo saiu do carro e fechou o portão.
Saí do carro depois de Manuel, e Anderson me deu a mão enquanto subíamos a escada que nos levou ao quarto.
O quarto não tinha uma decoração temática, era branco, a cama não era redonda, e no lugar da cabeceira havia um enorme espelho que se estendia até o teto. No banheiro, além das duchas, havia uma linda banheira de hidromassagem.
Anderson: E aí, o que achou?
Eu: É cedo para formar uma opinião, não acha?
Manuel: Pergunte isso quando formos embora.
Manuel abriu a porta do quarto e desceu as escadas, enquanto Anderson se aproximou de mim, me abraçou e me deu um beijo gostoso.
Anderson: Agora você é maior de idade! Dono do seu próprio nariz. Agora, Renato, você pode ir a lugares que antes não podia, como este motel, por exemplo. Isso vai facilitar nossa vida, afinal, aquela casa já estava sem graça.
Eu: Eu gosto de lá, e, além disso, foi aquela casa que nos proporcionou momentos incríveis.
Manuel apareceu com uma sacola e a jogou na cama.
Manuel: Querido, vá ao banheiro e se arrume com os itens que estão aqui.
Fui ao banheiro e, na sacola, havia uma jockstrap preta linda e uma camiseta de tule transparente.
Quando saio do banheiro, meus machos já estavam se pegando, Anderson sentado a beira da cama enquanto Manuel estava ajoelhado chupando meu primo. Anderson me vê vestido daquele jeito, pede pra eu dar uma voltinha e em seguida me chama para perto dele onde recebo outro beijo.
Anderson: Caraca Véi! Você tá uma delícia. Não vejo a hora de bombar nesse rabo. Aproveite e bota o pau pra fora pra Manuel mamar.
Quando botei o pau pra fora, Manuel tratou de chupá-lo, fazendo meu pau crescer de acordo com as chupadas que eu recebia. Nem foi preciso segurar a cabeça dele, pois ele mamava gostoso enquanto batia uma punheta pra Anderson.
Anderson levanta do nada vai ate uma mesa que fica perto da porta, pega um papel olha e pergunta pra gente o que gostaríamos de beber. “Cerveja! Hoje todos vamos de cerveja!” Respondi.
Por um momento Anderson fica olhando Manuel me chupando e volta olhar pro tabela de preço que tem em mãos e liga pra fazer o pedido.
Anderson: Boa noite! Pode enviar um balde com cervejas para suíte 05, também gostaria de adquirir o item 27 da tabela. Sim esse mesmo. Obrigado.

Anderson voltou para a cama e em pé diante de mim, me botou pra mamá-lo.

Ser chupado e chupar um pau ao mesmo tempo é algo delicioso, eu tento proporcionar o mesmo prazer que estou sentindo pra quem tá ali comigo. Esse é um dos pontos positivos em estar em um relacionamento a três.

Eu sugava o pau de meu primo, que segurava a minha cabeça e fazia seu pau entrar todo dentro de minha boca que a essa altura já estava acostumado com a grossura daquela rola
Manuel se levanta e Anderson me puxa para perto deles e começamos a nos beijar. Beijo triplo sempre dava um tesão da porra, e depois eles se beijavam, depois eles a mim, era um jogo de amor e de prazer, as carícias me arrepiavam.

De repente escutei barulho de batidas na porta, fiquei assustado mas Manuel achando grava, me explicou que era o pedido que Anderson havia acabado de pedir que tinha chegado.
Meu primo então vai até um compartimento giratório e pega o balde de cerveja e coloca na mesa, dá uma pra cada um e propõe um brinde: “Ao nosso amor, ao nosso tesão.” Só assim bebemos, a cerveja refresca muito nosso corpo que estava em erupção de tanto tesão.

Percebo um sorriso e um olhar malicioso em Anderson, enquanto bebe ele observa eu e Manuel.

Eu: Conheço esse olhar…
Anderson: Tenho surpresa para vocês dois!
Manuel com receio diz: Cartaz não curto surpresas não!
Anderson: Relaxa Cabeção! Você vai gostar.
Só sobem na cama e fiquem de quatro que o resto eu faço.

Olho para Manuel que ainda estava inseguro. Ele tinha lá seus motivos para ter essas inseguranças principalmente em relação a Anderson.

Eu: Vamos! É aquela regra básica de sempre. Você não será obrigado a nada.

Manuel e eu subimos na cama ficamos de quatro esperando Anderson se aproximar e como sempre fazer um cunete que só ele sabia fazer.
E assim ele se aproximou e começou a me chupar. Sua línguada no meu cú sempre me deixava com um fogo, parecia libertar um espírito de puta.

Ele não parava de me chupar, tanto que pediu pra que Manuel ficasse de quatro na minha frente para eu o chupar. Manuel não demonstrou nenhuma resistência, muito pelo contrário se mostrou bem receptivo. Meu primo me chupava e eu chupava Manuel.

Anderson lambuza meu cú de lubrificante e me penetra, numa pressa que com poucas tentativa a cabeça do pau dele entrou. Gemi quando aquela cabeça grossa passou pelo meu anel anal. Meu primo segura minha cintura e manda pica no meu cú, com metidas fortes e rápidas, sou levado ao êxtase. Por alguns momentos até deixou de chupar o cu de Manuel, pois sentir aquele macho dentro de mim me deixava louco.
Anderson chama Manuel para ficar de quatro do meu lado, Manuel faz o que o seu parceiro pede, Anderson não para de meter no meu cú. Manuel olha pra mim e diz: Geme na rola do seu primo seu safado!

Gemi ainda mais gostoso. Anderson aproveitando o momento deu um tapa na minha bunda.

Anderson: Geme puto! Aqui você pode gemer a vontade.

Anderson tirou a pica do meu cú , foi até o compartimento e voltou. E começou a meter rola em mim novamente. Só que desta vez ele não segurou minha cintura, só movia a cintura de num vai e vem.

Anderson: Chegou sua hora Cabeção!

Olho pra atrás e Anderson estava lubrificando o buraco de Manuel, que emitia pequenos gemidos de acordo que meu primo dedava o seu rabo.

Anderson: Olha a surpresa!

Nesse momento, Anderson mostrou um pênis de borracha. Tirou o pau dele pra fora e comparou o tamanho e o pênis de borracha era pouca coisa maior.

Anderson: Ele é maior, mas pouca coisa.

Com o rabo cheio já cheio de lubrificante Manuel foi recebendo aquele pau de borracha, meu primo com uma mão o manuseava e com a outra segurava a minha cintura e metia.

Manuel: Porra Anderson! Aí Caralho! Vai Com calma aí.

Anderson: Eu sei que você está gostando.

Anderson tirou o consolo do cú de Manuel e falou que o cu dele estava piscando pedindo mais.

Desta vez Anderson tirou a rola de dentro de mim e passou a meter no Manuel que agora gemia alto e descontrolado. Agora o consolo estava enfiado no meu cú, a sensação era diferente pois parece que eu e meu cú ja tinha acostumado com pica de verdade.

Não gostei muito, tanto que pouco tempo depois tirei ele e me levantei e comecei a beijar Anderson que fodia com vontade o Manuel.

Anderson: Eu tô falando que você gosta de ser arrombado.
Manuel: Cara! Arromba meu cu de macho.

Esse foi a deixa para que Anderson metesse ainda mais rápido e gozasse dentro de Manuel.

Ele urrou tão alto que provavelmente o motel inteiro ouviu. Manuel não gozou.

Anderson saiu todo satisfeito e foi pegar mais uma cerveja.

Anderson: Tá ligado que dá conta de dois rabos não é pra qualquer um.

Manuel: Caralho mano! Hoje você me fudeu.

Anderson: Calma que vai ter mais! Renato o seu momento vai ser ali na banheira.

Ansioso que sou dei uns goles na cerveja fui pra banheira, lógico que com ajuda de Anderson que mexeu para ligar.
Pouco tempo depois Manuel também entrou e começamos a nos beijar. Manuel chupou meus mamilos e eu além dos mamilos chupei seu pau mais uma vez.
Manuel sentado na borda da banheira enquanto era chupado por mim, eu chupava aquele pau, engolia tudo, Manuel de olhos fechados só gemia.
Anderson sentou a borda da piscina, pegou minha mão e colocou no seu pau, comecei a bater uma punheta pra ele, meus machos se beijavam.

Anderson sugeriu a Manuel entrar na banheira e junto comigo chupasse seu pau, mas Manuel recusou e falou:

Manuel: Tá na hora de você entrar ai e me chupar! Só gosta de receber.
Anderson: Sai fora!
Manuel: Cara, ja gozei na sua cara!
Anderson: Cabeção, gozar é muito diferente de chupar! Sou macho porra.

Enquanto eles dialogavam eu seguia dedicado a chupar Manuel.

Manuel: Só que agora estamos em uma relação a três. Você parece não querer entender que a relação não é somente entre você e Renato, não é entre eu e você, e muito menos entre eu e Renato. É nós três! Temos que nos evolver de cabeça nisso. Se você nunca ceder vai ficar muito difícil.

Anderson levanta e sai da banheira dizendo que Manuel era otário. Eu não me movi, continuava com o pau de Manuel na boca, olhando ele me assistir.

Manuel: Isso vamos focar nisso!

Manuel agora segurava minha nuca,e fazia carinho na minha face.

Anderson deitado na cama, assistia toda a cena.

Manuel entrou na banheira e nos entregamos mais uma vez ao beijos e abraços, e em um dado momento sou colocado de quatro, numa posiçãol da banheira onde eu ficava de frente a Anderson.
Com uma mão segurando meus ombros e a outra segurando minha cintura, Manuel foi me penetrando e se apoderando do que já era seu.
Eu gemia feito um puto de acordo com as metidas e socadas que Manuel, a todo momento olhando pra meu primo que não tirava o olho da gente e que estava excitado assistindo a cena.

Eu por instinto de puto ao ver meu primo ali naquela situação com tesão o chamei para se juntar a nós novamente.

Eu: Vem cá Anderson!

Ele prontamente atendeu meu pedido e veio até a banheira, mas Manuel que metia freneticamente no meu rabo, interveio.

Manuel: Ele não vai entrar na jogada. Ele vai esperar , quem saiu da banheira por conta própria foi ele.

Anderson que estava ali, fora da banheira, incrédulo, disse: Vai se fuder Cabeção! Você só pode tá brincando.

Não sei se era devido a raiva que Manuel estava sentindo mas começou a socar com força no meu cú, eu sentia todo pau entra e sair rapidamente, fazendo meu urrar de prazer.

Manuel: Brincadeira é o que você faz com a gente. Você tem que parar de ser mimado, achar que o mundo gira ao seu redor.

Entre gemidos eu tentei convencer Manuel a deixar aquilo de lado: Deixa Anderson entrar.

Ele não me respondeu, e meu primo retrucou: ” Não estou te entendendo Cabeção! Você sabe que eu sou macho porra! Não dou, não chupo! Se você gosta de dar e comer, é problema seu.”

Ainda dentro da banheira, Manuel ignorou Anderson e me colocou de barriga pra cima e tendo parte do meu corpo submersa, senti ele colocando sua pica dentro de mim, meu cú engoliu fácil aquele pedaço de carne que me envadia por completo. Minhas pernas prendiam sua cintura e ele seguia num vai e vem gostoso, por ora me beijava, por ora só ficava me olhando.

Manuel: Tá gostoso meu garoto?
Eu: Tá delicioso! Não para.

Manuel começou a acelerar nas metidas,eu me masturbava olhando aquele cara com um olhar possessivo me olhando sendo seu puto.
Anderson seguia nos olhando, Manuel às vezes também olhava para meu primo, para confirmar se ele estava nos olhando.

“Soca gostoso até gozar!” Pedi a Manuel.

Ele segurou novamente na minha cintura e foi aumentando a velocidade, teve um determinado momento que ele a metida dele era tão potente que a água da banheira espingou para fora.
Gozei sem avisar e foram jatos de leite.
Manuel continuou a meter e quando anunciou que ia gozar tirou o pau pra fora e me deu seu leite de macho.

Manuel depois de gozar, pegou a toalha e saiu da banheira, eu decidi ficar ali por mais tempo.

Manuel diz para meu primo: Agora pode entrar lá. Ele tá abertinho pra você!

Anderson levantou e ao passar perto de Manuel, o segurou pelo braço e afirmou: Não quero ele! Quero você!

Manuel hesitando diz: Cara, o clima não está nos favorecendo. Melhor não.

Anderson avança para cima de Manuel que tenta se esquivar, ele usa sua força para sair dos braços de Anderson mas meu primo usa sua força e consegue aos poucos dominar Manuel, que se entrega ao prazer e retribui as carícias e beijos.
Quando para de beijar ouço Manuel dizer: Porque você faz isso Anderson!

Anderson não diz nada, apenas leva a mão de Manuel na sua pica. Manuel começa a masturbar o seu parceiro.

Anderson: Você reclama mas gosta!

Eles voltam a se beijar, e fico em êxtase ao ver meus machos ali, diante de mim, se entregando. Decidi permanecer ali, pois aquele momento era deles.

Manuel se ajoelha e como um faminto com de boca na rola de Anderson que estava em pé só observando o parceiro chupando seu nervo.
Manuel chupava num ritmo frenético, o pau de meu primo entrava e saia da sua boca, ele gemia gostoso mesmo estando com a pica na boca.

Anderson pega na cabeça de Anderson e começa a ter o controle de toda a situação, fazendo com que Manuel chupasse do jeito que ele queria.

Anderson: Cabeção, você tem que entender que tem gente que nasceu pra tomar no cu!

Só escutava o som das estocadas na boca de Manuel que seguia chupando.

Anderson: Renato por exemplo, curte da caralho. Você gosta de levar no rabo e de comer um cú. Agora eu só curto meter em vocês dois, tá me entendendo?

Mesmo com a pica toda em sua boca, pôde se ouvir Manuel concordando.

Anderson: Então não viaja. Eu não vou chupar o seu pau.

Anderson tira a pica da boca de Manuel.

“Nesse momento estou te dando uma das coisas que você gosta. Se não quiser mais transar comigo e só falar, que a gente volta como era antes, comemos só o Renato.”

Ainda de joelhos e com a pica de Anderson na sua cara, Manuel responde: “Foi mal Anderson. Eu viajei mesmo, não penso em parar de transar com você. Retiro tudo que eu disse a seu respeito.”

Anderson puxou Manuel para cima, deu um beijo nele e falou: ” Que bom ouvir isso! Agora você vai ganhar rola nessa bunda! Você quer que eu te coma em qual posição?”

Manuel: Você escolhe!
Anderson: Então deita nessa cama que vou te comer de lado.

E assim eles fizeram, deitaram na cama, Anderson segurou a pica e foi colocando devagar no cu de Manuel, que gemia baixinho, mas com a pica toda dentro do seu cú, ficou impossível se conter e com Anderson o fodendo, Manuel gemia alto, enlouquecido.

Manuel: Caralho Anderson! Tá me arrombando! Mete vai!

Anderson passou a meter com mais vontade, e depois de meter muito de ladinho, colocou Manuel de quatro e ainda me chamou para dar rola na boca de Manuel.

Encostei na cabeceira enquanto Manuel de frente pra mim me mamava e levava rola de meu primo.

Olhei para Anderson e ele estava molhado de suor, seu olhar era de um tarado, que estava fodendo sua presa.
Manuel por sua vez fazia cara de tesao, por várias vezes ele tirava a boca da minha rola e gemia ou falava algo pra Anderson.

Anderson mandou eu ficar debaixo de Manuel para fazermos um 69, enquanto ele continuava a fuder o cú do parceiro.

Estando ali embaixo, eu tinha a visão privilegiada do pau entrando no cu de Manuel. Eu chupava lindamente o pau de Manuel, que ia a loucura e retribuía rebolando na pica de Anderson.

Anderson: Ai Cabeção! Tá exercendo o que você sabe fazer de melhor. Tá dando e recebendo prazer.

Tirei o pau da boca e tentei alcançar com sucesso as bolas de meu primo que recebeu minhas linguadas.

Anderson: Meu priminho por sua vez é guloso, sempre querendo duas picas.

Fomos todos pra banheira, sentei a beira pra que Manuel me fudesse de frango assado, enquanto Anderson continuava a meter no cu dele.
Parecíamos três cachorros no cioi, o clima de tesão era tão intenso que eu não desejava que aquilo acabasse.
Anderson gemendo comendo o Manuel me dava ainda mais tesão e Manuel sacando isso me fodia deliciosamente.

Anderson anunciou que ia gozar e encheu o cu de Manuel de porra. E depois que gozou ele nos pediu pra gozarmos no peito dele. Manuel tirou sua pica de dentro de mim e juntos nos aproximamos de Anderson, que ali ajoelhado esperando o leite me pareceu vulnerável,

Nos masturbamos, Anderson apenas olhava para a gente dizendo para gozarmos. Eu gozei primeiro, fazendo meu jatos irem nos peitoral de meu primo, já Manuel gozou na cara de Anderson.

Anderson: Porra Cabeção! Na cara? Renato limpa aqui.

Eu além de lamber toda porra na face de primo, ainda o beijei, deitamos na cama e Manuel se juntou a nós e ficamos ali nos amando por um bom tempo.
Conversamos um pouco, falamos sobre Daniel e como ele nos surpreendeu com aquela atitude inesperada. Meu primo brincou dizendo que provavelmente o cunhado dele cortava pros dois lados. Falamos também sobre meus amigos, e então Anderson lembrou que Naldo tinha nos convidado para um churrasco em sua casa no final de semana.

Eu: Gente, vocês perderam a aula de capoeira hoje!
Anderson: E aí, valeu a pena, não acha?
Eu: Com vocês, tudo vale a pena.
Manuel: E como vale!

Saímos um pouco mais cedo, Anderson achou melhor assim, já que era a minha primeira saída à noite sendo de maior no meio da semana e não podíamos abusar. Além disso, havia a chance de Ricardo estranhar a falta deles na aula de capoeira e ligar uma coisa na outra, então Cabeção deixou Anderson em casa primeiro e só depois me deixou em casa.

Antes que eu saísse do carro, Manuel disse: Cara, que loucura vivemos hoje! O bom do nosso relacionamento é isso, não é premeditado, é tudo improvisado e espontâneo.

O beijei e, antes de sair, disse a ele que ele era muito gostoso.

Quando entrei em casa, minha mãe estava na sala assistindo TV. Ela me viu e disse que havia um sanduíche natural na geladeira. Comi na cozinha mesmo e, quando estava a caminho do meu quarto, encontrei meu irmão, que me perguntou se a noite tinha sido boa. Respondi sarcasticamente que foi muito melhor do que ele imaginava.

Entrei no quarto, satisfeito por ter tido uma noite incrível na minha primeira vez no motel. Peguei o celular e agradeci meus boys pela noite incrível.

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9 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ta demorando muito para Renato da para Daniel, desde o começo to torcendo por essa foda mas hoje Renato achou Naldo gostoso, quando naldo comeu ele foi quase a força, gosto assim quando tem putaria rasteira mesmo, pensei que a primeira vez de Renato no motel fosse com seu Pedro adorei a foda deles dois acho que tem que acontecer outras vezes mas agora é hora de Reanato da para Daniel, nao precisa Manoel nem Anderson saber

  • Responder Fã desse conto ID:830y6pxvzj

    Faz o Anderson e o Manoel envolver o daniel nesses encontros, ou o Renato pegar só o Daniel

  • Responder Fã desse conto ID:830y6pxvzj

    Faz o Renato pegar o Daniel

  • Responder Nunca termine esse conto ID:dlnu8y3d2

    Bota o Manuel e o Anderson dando vale night pro Renato pegar o Renato kkkk

    • PUTOVR ID:1cqxoff0vheu

      Renato pegando quem? Kkk

    • Nunca termine esse conto ID:dlnu8y3d2

      Opa! Eu quis dizer do Renato pegar o Daniel kkkk

  • Responder Artur ID:1epdcx7npu1u

    Esse sem dúvidas e o melhor conto já postado aguardo ansioso a continuação

  • Responder Beto ID:g3jucevzl

    Gosto muito dessa historia, mais o Anderson devetia sim chupar vcs. Ok que ele nao curta ser passivo. Mais chupar vcs acho que ele tinha que fazer sim … Oxe que ativo é esse que quer namorar dois caras e nao chupa um cacete.

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Cara, continua maravilhoso demais
    Tô completamente preso nessa história, parabéns que continue.