Os dias que papai continuou me fazendo mulher 2

Parte final da noite que fui putinha da família toda numa orgia sem fim

Papai continuava me segurando imobilizada com as mãos pra trás e pendurada por seu pau, meu tios me olhavam como um lobo apreciando um pedaço de carne, meu tio Cláudio já tinha feito sua parte fodendo minha bucetinha que já tava inchada, sentia a ardência do meu cu lubrificada pelo pau do papai, tio Fernando veio até mim e disse pro meu pai deitar na cama comigo papai me puxou e fiquei deitada por cima dele de costa emrabada e tio Fernando veio por cima de nós, ainda estava escorrendo gala da minha buceta e ele veio pra cima de mim e meteu seu caralho todo até os colhões baterem na porta da minha vacina, senti levemente meu útero nessa hora, cada socada que ele dava eu sentia bater lá, ele arreganhou minhas pernas e jogou seu peso sobre mim e fodeu, fodeu, socou, socou, eu sentia meu pai socando meu cu tbm, até que meu tio Cláudio veio por cima da cama e começou a foder minha boca, eu estava completamente imobilizada, ficando sem ar, o rosto enxarcado de suor e lágrimas enquanto tinha uma tripla penetraçao, sem chances nenhuma de reação.

Eles ficaram assim por um tempo, comecei a sentir minha pressão caindo, eu estava o dia inteiro só nos líquidos e perdendo muita energia com aqueles 3 marmanjos roludos, meu tio Cláudio que estava fodendo minha boca percebeu e tirou o pau e ficou só beijando minha boca, eu estava enxarcada de suor, revirando os olhos, mas não era de prazer, sentir uns calafrios e de repente o barulho de palmas que seus paus faziam em mim foi ficando longe, senti frio, mas não conseguia falar nada, pois meu tio estava com a sua língua dentro da minha boca enquanto acariciava meu rosto pálido, desmaiei…
Quando acordei, meu tio estava botando sal embaixo da minha língua e percebi que eu estava com as mãos amarradas uma em cada lado do meu pé, eu estava igual uma aranha arreganhada na cama, eu ainda conseguia sentir gala saindo do meu cu e da minha buceta, olhei em volta e os 3 já estavam batendo uma punhetinha enquanto me olhavam toda aberta e arrombada da cama meu tio Cláudio deitou na cama e meu pai me posicionou em cima dele e enquanto ele metia na minha buceta, meu pai já veio por cima de nós comendo meu cu e tio Fernado veio pra minha boca e lá íamos nós novamente…
Comecei a chupar bem o pau do meu tio, eu sabia que quanto mais eu colaborasse mais rápido acabaria, chupei, sentia seu líquido salgadinho ele forçava uma garganta profunda que seu eu não estivesse de estômago vazio teria vomitado e socava e socava tocando minha goela e ele gemia de prazer, eu sentia meu tio embaixo de mim chutando e mordendo meus seios, pelo que percebi ele adorava mamar igual um bezerro e papai seguia firme na missão de me tirar as pregas do cu e ali estávamos os 3 fodendo loucamente eu já via o dia nascendo e eles não acabavam, eu só escutava o barulho da minha saliva misturada com o líquido do meu tio e as palmas das picas entrando em mim, já sentia novamente meus mamilos rachados pelo bezerro que estava me mamando, eu sentia cheiro de suor, cerveja, cigarro e gala em todo o quarto, depois de um tempo tiraram seus paus de mim e me desamarraram.
Fiquei imóvel de barriga pra cima na cama, o 1° a gozar foi meu tio Cláudio, puxou minhas pernas até eu ficar na beira da cama e meteu sem pena
– geme vadia, geme no pau do teu macho, vai
E empurrava com força apertando minha barriga e senti o colo do meu útero e comecei a gritar e gemer e ele entrando e saindo, botei minhas pernas em volta da cintura dele fazendo uma chave de coxa e ele com uma de suas mãos, segurava minhas mãos sobre meu corpo e a outra apertava minha barriga na região do útero e ficou sugando meu seio direito enquanto socava fundo e rápido minha buceta e eu gritava no seu pau, fechei os olhos e senti quando ele gozando, tirei as pernas da cintura deixando as penduradas pra fora da cama enquanto ele me segurou pelo quadril enquanto derramava seu leite na minha buceta, ele gritou alto de prazer, quando tirou o pau o leite escorreu pela cama e eu só consegui pensar “ufa! Faltam só mais 2”

Não demorou nada meu tio Fernando veio e sem cerimônia tbm já meteu o caralho em mim, minha buceta, já tava assada, eu não tava mais lubrificado nada, ainda bem que ainda tinha porra do tio Cláudio nela foi o que me lubrificou, tio Fernando me invadiu e posicionou minhas pernas na posição ginecológica e me sentou com um abraço e eu correspondi seu abraço enquanto ele me fodia, socou, socou, socou, socou, gemeu, socou, escutei as palmas quando ele aumentou a velocidade, comecei a sentir minha pressão cair novamente, mas eu não queria desmaiar, queria logo acabar com aquilo, me concentrei e consegui me estabilizar, principalmente quando ele me jogou na cama deitada na hora da gozada, olhei pro lado e vi meu tio Cláudio se vestindo e me jogando beijos com as mãos, e depois de uma gozada sem fim tio Fernado saiu de dentro de mim, “finalmente, agora falta só o papai”

Ele veio até mim, abri logo as pernas pra ele, mas ele me virou de bruços e me posicionou de quatro, meteu na minha buceta e agora sim eu sentia completamente o colo do meu útero enquanto ele socava lá no fundo, tentando meter até os colhões, enquanto ele fodia minha buceta meu tios beijaram minha boca na despedida, depois de um tempo, meu pai saiu da minha boceta e meteu no meu cu, eu senti muita gala escorrendo da minha buceta vindo pela barriga até meu rosto, meu pai arreganhava minhas nádegas pra meter o pau e dava tapas fortes na minha bunda e eu comecei a chorar de dor ele me emrabava enquanto dizia “isso putinha gostosa, engole o pau do teu homem, ai que filhinha deliciosa que eu fiz” até que finalmente ele parou e senti a vibração do seu pau dentro de mim enquanto enchia meu agora arrombado cuzinho de leite, me deu o último tapa na bunda e foi p banho e eu não tive forças nem pra me mexer, olhei p relógio e já era quase 11 da manhã, dormi ali mesmo vomitando gala pelo cu e pela buceta, toda suada , a cama suja de gala e sangue, mas não me importei, assim mesmo de bruços dormi e só acordei a noite com ele me chamando pra comer.

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