os cachorros da vovó – parte 11

—ele esta demorando demais vovó e eu já estou começando a ficar com fome de-novo de tanto que meu pinto e meu cu esta vazando.
—calma Luquinha, espera até ele perceber que não tem como escapar daqui, enquanto isso você pode ir lá se alimentar do cavalo.
—eu vou mesmo vovó, quando eu voltar eu acho que ele vai estar aqui na sala já.
O portão que o Pedrinho estava batendo nele e gritando desesperado e em vão por ajuda ficava na frente da casa, o cavalo ficava nos fundos assim como os cachorros também que estavam presos no cercadinho latindo muito, más no desespero dele acho que ele nem ouvia, mas eu conseguia ouvir seus gritos que ficavam cada vez mais fracos de tanto se esguelhar clamando inutilmente para alguém o ajudar.
Meu rosto ficou molhadinho com os fluidos que saiam do nariz do cavalo, sua baba grossa parecendo catarro ia descendo deliciosamente pela minha garganta matando minha fome, era tanta baba que ia escorrendo pelo meu queixo descendo pela minha barriga e pingando no chão, entrei debaixo dele e já fui pegando em seu pau imenso que já estava a ponto de bala, somente com alguns movimentos ele já foi me encobrindo de porra amarelada e bem expeça, eu ia engolindo o máximo que eu conseguia más não dava conta de tanta porra que aquele cavalo gozava, minha cara, minha boca, meus cabelos, minha barriga e pernas estavam todos cobertos de porra parecendo uma cobertura de bolo.
—nossa Luquinha, você fez uma festa com o cavalo hoje, nunca vi você tão melado de baba e porra deste jeito.
—é que eu quero impressionar o Pedrinho vovó, quero deixar ele todo lambuzado de baba e porra, quero até cuspir muito na boca dele.
—por falar nele Luquinha, ele já se cansou de tanto gritar e esta lá na sala chorando, vai lá brincar com ele.
—eu vou sim vovó, eu e ele vamos se divertir muito hoje juntos.
(Luquinha é um menino que por passar tanto tempo sendo refém da dona Zilda e do Tonhão sendo tratado que nem um animal por eles e sendo forçado a fazer coisas inescrupulosamente horríveis e cruéis, ele perdeu totalmente o senso da realidade, ele não consegue mais distinguir o que é certo e o que é errado)
Assim que eu cheguei à sala lá estava ele chorando, seus rostinho estava cheio de lagrimas, ele ao me ver paralisou.
—credo que nojo e que cheiro de azedo, o que é essa meleca que esta grudada em todo o seu corpo?
—é que eu estava me alimentando do cavalo, isso é baba e porra dele que eu não dei conta de tomar, você tamb………..
—onde é o banheiro? …eu preciso vomitar – ele disse com a mão na boquinha.
—é ali, más eu nem uso mais pois essa substancia fica saindo do meu cu e do meu pinto, meu organismo não segura essa gosma por muito temp………….
Eu hein! …o que foi que eu fiz ou disse para ele sair assim tão depressa correndo para o banheiro, nem esperou eu terminar de falar, passado alguns minutos ele voltou limpando a boca com as mãos.

—cara. Você e essa sua família só podem ser doentes mentais, meu deus onde eu vim parar, eu quero sair daqui, quero meus pais.
—você não vai mais sair daqui, nunca mais vai ver seus pais, a partir de agora você é meu brinquedinho que minha avó me deu de presente.
—eu não sou seu brinquedo.
—você é.
—sai de perto de mim.
—quero brincar com você.
—não me toque seu nojento.
—não precisa ficar assustado comigo.
—sai de cima de mim, você esta sujando toda minha roupa com essa nojeira.
—não se preocupe com suas roupas pois você não vai mais precisar delas, a partir de agora você vai ficar pelado como eu.
—não, não rasgue a minha camiseta.
—vovó! …Tonhão! …vocês querem ver eu brincando com ele?
—me ajudem senhora e senhor, por favor tirem ele de cima de mim, meus pais são muito ricos e podem pagar qualquer quantia que pedirem de resgate.
—não queremos seu dinheiro Pedrinho, queremos é você e pode continuar Luquinha, a nossa audiência bateu um numero Record e continua subindo, seus seguidores devem estar se acabando na punheta.
—sim vovó, eu vou brincar com ele hoje o dia inteiro, eu estou gostando muito do meu brinquedinho.
—para, para …sai de cima de mim.
—não chore Pedrinho, vou beijar sua boquinha para você não chorar mais.
—NÃÃÃOOOOO!! …não sou viado e sua boca esta toda cheia dessa meleca muito fedida e nojenta, por favor me solta.
—se morder minha boca você vai apanhar muito.
—essa gosma esta pingando no meu rosto, esta nojeira esta entrando na minha boca.
—esta gostoso?
Mal acabei de falar ele só virou o rosto para o lado e vomitou novamente sujando todo o chão e conforme ele se debatia íamos se sujando todos e eu confesso que nem fiquei com nojo, só quero aproveitar muito meu brinquedinho.
—me solta, me solt……glub …glub…
—nossa que boca deliciosa, eu adorei beijar você, tenho certeza que o babão também vai gostar muito.
—eca que nojo …que nojo e quem é esse babão?
—é o meu cachorro, agora deixa eu tirar todas suas roupas.
—não, minhas roupas não, não quero ficar pelado, eu tenho vergonha.
—já tirei a camiseta.
—para.
—vou tirar seu tênis e suas meias.
—solta meus pés.
—pronto, já tirei, agora vou tirar sua calça.
—minha calça não.
—esta saindo.
—socorrooooo…..
—agora só falta eu tirar sua cueca.
—tira a mão dai.
—vou puxar com força.
—solta minha cueca, esta rasgando ela.
—ih! …rasgou mesma …
—eu estou pelado – disse o Pedrinho tampando seu pintinho com as mãos – deixa eu vestir minhas roupas.
—vovó! ….solta os cachorros?
—não Luquinha, só vou soltar eles amanhã.
—más a senhora não disse que ele é meu brinquedinho?
—e ele é Luquinha, eu dei ele de presente para você, você é o dono dele e pode fazer o que você quiser com ele.
—então eu quero ver os cachorros brincando com ele.
—acho que nós criamos um monstro em dona Zilda – disse o Tonhão dando rizadas.
—verdade Tonhão – disse minha avó rindo também – vai lá e solta os cachorros, menos o pretão, esse menininho ainda não esta pronto pra ele.

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