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O relato de uma aluna abusada pelo padrasto – Parte III

2387 palavras | 6 |4.75
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Depois que Thaís, de apenas 11 anos, foi iniciada pelo padrasto, ela me disse que aconteceram mais coisas entre os dois.

Após mais de um mês de férias, as aulas voltaram na escola onde eu trabalho. Muita algazarra e muitas conversas. Os alunos sempre tinham muita coisa para conversar nesses inícios de período letivo, parecia até uma feira livre. As coisas só acalmaram quando deu o sinal da primeira aula e os alunos aquietaram um pouco.

Para variar, duas turmas ficaram sem professor porque eles haviam faltado, uma turma do sexto e outra do sétimo. Levei as duas turmas para a sala de vídeo e resolvi dar uma folga a eles e coloquei um filme para assistirem.

Pela primeira vez desde a nossa última conversa, revi Thaís. Ela estava com os cabelos molhados, o que deixava seus cachos mais bonitos ainda. Ela vestia uma calça jeans praticamente grudada ao seu corpo e, não sei se era só impressão minha, mas tive uma ligeira percepção de que seus quadris haviam alargado um pouco. Que menina bonita! Quase não dava para acreditar que ela não era mais virgem com apenas 11 anos. Só de imaginar ela na cama com o padrasto, meu pau ficava duro. Tenho quase certeza que o padrasto continuou se aproveitando dela. Queria conversar a sós com ela novamente para tentar saber de mais algo.

Thaís era uma garota muito reservada e conversava pouco; ela ficou no fundo da sala ao lado de Glaucia, que aparentava ser sua melhor amiga. Enquanto a maioria dos alunos assistia ao filme, fui até o final da sala e discretamente chamei a menina. Pedi que ela me acompanhasse até a minha sala.

Chegando ao cubículo, fechei a porta e, é claro, liguei o gravador do celular para fazer o registro da conversa. Na mesa, de frente para a jovem aluna, perguntei:

— E aí Thaís, tá tudo bem como você?

— Tá sim, tio Gegê! E com o senhor?

— Eu tô bem. Como foram as suas férias?

— Foram legais.

— Como estão as coisas entre sua mãe e seu padrasto?

— Normais.

— E entre você e ele?

— Estão tranquilas.

— Outro dia eu vi sua mãe e ele vindo deixar você aqui na escola. As coisas pareciam estar bem entre os dois. Sobre aquele assunto, você não falou nada para sua mãe?

— Falei não. Não tive coragem.

— Entendo. Então suponho que, se você não falou pra ela, quer dizer que ele não fez mais nada com você?

— Não exatamente.

— “Não exatamente” como assim?

— Bom, toda vez que minha mãe viaja, a gente dorme junto.

— Sério!? E sua mãe tem viajado muito?

— Tem. Ela tá trabalhando em Caruaru. Passa um dia lá e passa dois dias em casa.

— E toda vez que ela viaja seu padrasto dorme com você?

— Sim.

— Mas ele só dorme ou faz outras coisas?

— Ele faz outras coisas.

— Tipo o quê?

— Tipo as coisas que eu já falei pro senhor.

— Entendo.

— E como você se sente quando ele faz essas coisas?

— Normal.

— Deixa eu ver se entendi, Thaís. Sua mãe viaja a cada dois dias e você fica a sós com ele. Você dorme com ele e pra você tá tudo normal. Então me diz uma coisa: você tá gostando dessa situação?

— Pra mim tá de boa.

— Você sente algum medo ou aflição quando tá a sós com seu padrasto?

— Não.

— Ele continua te ameaçando ou dizendo que vai bater em você?

— Não, ele não fala mais essas coisas. Ele tá bem carinhoso comigo.

— Que bom que ele parou de ameaçar você. E que bom que você não está mais apreensiva com isso tudo. Então você tá gostando de ficar sozinha com seu padrasto?

— Tô.

— E, tipo, você estava de férias. Então, quando sua mãe viajava, passava o dia todo com ele em casa?

— Alguns dias. Às vezes ele saía pra trabalhar, mas na maioria dos dias que a minha mãe viaja ele fica em casa comigo.

— Entendi. E o que vocês fazem quando estão sozinhos?

Thaís sorriu e respondeu:

— A gente faz um monte de coisa.

— É? Tipo o quê, Thaís?

Ela deu um sorriso maroto e disse:

— Um monte de coisa, tio Gegê.

— Posso tentar adivinhar?

— Pode.

— Vocês ficam se beijando quando estão sozinhos?

— Sim.

— E, além de beijar, ele fica tocando em seu corpo?

— Fica.

— Depois daquela vez, ele ainda fez sexo com você?

— Fez.

— Sempre que sua mãe viaja, você faz sexo com seu padrasto?

— Faço.

— Então você tá gostando de fazer sexo com seu padrasto?

— Pois é, até que eu tô curtindo.

— Na primeira vez que a gente conversou, você estava com receio e nervosa sobre o que ele tinha feito. Estava até em dúvida se ia falar pra sua mãe sobre o que o seu padrasto fez com você. Agora você me diz que já está gostando. Como foi que as coisas mudaram assim tão rápido?

— Depois daquela vez ele ainda me pegou outra vez a força. Ainda doeu um pouco, mesmo assim deu sentir uma coisa boa. Na terceira vez ainda foi forçado, doeu quase nada. Na quarta vez eu já tava gostando e ele percebeu isso. No começo eu senti um pouco de culpa, vergonha. Mas aí eu fui ficando mais de boa. O senhor mesmo falou que eu não devia ter culpa de sentir prazer.

— Verdade, sim, eu falei isso.

Eu devia estar surpreso com essas palavras de Thaís mas, no fundo, até que eu não estava tão surpreso assim. E ela falava essas coisas de forma tão natural, sem pestanejar. Então resolvi ir mais a fundo nas minhas perguntas:

— Vocês só fazem sexo à noite?

— À noite, de dia. Quando ele fica em casa, quase toda hora ele quer.

— E quando ele faz mais de uma vez no dia, você não fica cansada?

— Não.

— Nem doída?

— Eu ficava doída mais nos primeiros dias. Agora tá bem de boa.

— E como é o sexo que vocês dois fazem? É mais romântico ou mais safado?

— Acho que mais safado.

— O que ele fala de safadeza pra você quando vocês estão fazendo?

— Um monte de coisa.

— Tipo o quê?

— Que eu sou gostosa, que ele adora a minha bucetinha, que eu sou a putinha dele — falou isso e deu uma breve risada.

— E você gosta de ouvir essas coisas na hora?

— Gosto.

Eu gostava de conversar com Thaís, do seu jeito inocente. Mesmo sendo reservada e tímida, ela falava aquelas coisas como se estivesse tudo normal.

— E você é safadinha quando tá com ele?

Ela abriu uma gargalhada e falou:

— Acho que sim.

— O que você fala de safadeza pra ele quando estão na cama?

— Digo que ele tem um pau bem gostoso, que adoro o pau dele duro, que a minha bucetinha é só dele. Quando quero gozar, digo pra ele meter mais rápido.

— Você gosta quando ele mete rápido?

— Só no final. Ele gosta de ir colocando devagar, senão ele goza logo.

“Eu acho que não durava um minuto na cama com você”, pensei comigo mesmo.

— E você geme muito quando tá fazendo com ele?

— Demais.

Deve ser uma sensação maravilhosa enfiar a pica na buceta de Thaís e ouvir os seus gemidos.

— E vocês fazem de tudo na cama? — indaguei muito curioso.

— Sim.

— Já fez anal com ele?

— Só uma vez.

— E por que não fez mais?

— Porque dói muito.

— Mas é só usar os produtos certos.

— Mesmo ele passando lubrificante dói.

— E depois dessa vez ele não quis mais fazer anal?

— Por ele a gente fazia sempre, eu que não quero!

— Entendo. Tem alguma posição que ele mais gosta de fazer com você?

— Ele gosta de me pegar de quatro. Também adora fazer na posição de frango assado.

— Quando ele faz de quatro com você, ele te pega pelos cabelos?

— Às vezes sim.

— Dá palmada na sua bunda?

Ela abriu outro sorriso e falou:

— Às vezes dá.

Imagino o padrasto de Thaís pegando ela com força de quatro, puxando pelos cabelos, fazendo ela gemer bem muito. Deve ser um paraíso!

— E você, Thaís, tem alguma posição preferida?

— Eu gosto de cavalgar por cima. Também gosto de quatro, é legal, parece que o pau dele fica maior.

— E você aguenta todo o pau dele dentro de você?

— Aguento.

— Você acha o pau dele muito grande?

— Logo no início eu achava. Na primeira vez que eu vi eu achei que ele ia ma arrebentar todinha. Mas agora tá bem de boa.

— Você sempre goza no pau dele?

— Na maioria das vezes sim.

— Tem alguma posição que você goza mais fácil?

— Essas posições aí que eu falei, quase sempre dá pra gozar nelas. Tem outras que a gente faz também, mas nem sempre gozo.

— Quais outras posições vocês fazem?

— Papai/mamãe, de ladinho, meia nove, em pé no banheiro, sentada no sofá.

— Eita! Já fez em um monte de posições! Você Já gozou com vocês dois fazendo meia nove?

— Já.

— E você já fez ele gozar com oral?

— Teve uma vez que eu tava menstruada e a gente não fez, mas ele pediu pra mim chupar até ele gozar. Foi a primeira vez que fiz ele gozar com oral. Depois dessa vez, agora toda vida ele quer pra mim chupar até fazer ele gozar.

— Nossa, seu padrasto sabe o que é bom, devo admitir. E quando ele goza com você fazendo oral, ele goza dentro da sua boca?

— Às vezes sim.

— E quando ele goza na sua boca, o que você faz? Engole?

— Não. Engulo nada! É muito nojento. Vou correndo no banheiro cuspir na pia.

Eu dei uma risada e falei:

— Tá certo. E ele alguma vez já gozou dentro de você?

— Já.

— E você não tem medo de engravidar?

— Eu tô usando anticoncepcional.

— Ele que comprou pra você?

— Foi.

— E você não tem medo da sua mãe pegar você tomando anticoncepcional?

— Eu tomo desses que é injeção e é só uma vez no mês.

— Entendi. E você foi na farmácia aplicar?

— Não, ele mesmo aplicou em mim.

— Seu padrasto não é nada burro, Thaís! E você gosta quando ele goza dentro de você?

— Pra mim é de boa.

— Gosta de sentir pele com pele, né?

— É bom!

— E quando ele faz oral em você, você gosta?

— Adoro!

— E você também goza quando ele faz?

— Toda vez que ele faz eu gozo.

— E você depila pra ele chupar?

— Não, ele diz que gosta assim. Do jeito que tá.

Naquele momento eu queria perguntar se havia alguma chance dela me mostrar como tava a bucetinha dela. Queria muito ver! Na minha imaginação, devia ser bem carnuda com alguns pelinhos ralos ainda. Fiquei com receio dela não querer mais conversar se eu pedisse isso, por isso achei melhor ficar na minha e perguntei outra coisa:

— Entre oral e penetração, você prefere o quê?

— Os dois são bons, mas acho que prefiro penetração.

— Por quê?

— Dá mais tesão, né? Gosto de saber que o pau dele tá duro por causa de mim.

— Nossa, Thaís! Quem te olha não faz a mínima ideia dessa menina safadinha que você é!

— Pois é.

— E você gosta de ver o pau dele duro?

— Gosto.

Thaís estava bem mais desinibida dessa vez desde a nossa última conversa. Estava dizendo as coisas com menos inibição, parecia até que ela tinha prazer em responder às coisas que eu perguntava. Só bastaram algumas levadas de pica praquela CDF virgem se transformar numa novinha safada. Como eu queria estar no lugar do padrasto dela, vou nem mentir…

— Thaís, essas coisas que você tá fazendo com o seu padrasto, embora você esteja gostando, você sabe que é muito errado né?

— Eu sei.

— Você sabe que pode confiar em mim e que eu não vou falar pra ninguém. Mas você sabia que seu padrasto pode ser preso se alguém souber disso?

— Sim, eu sei.

— Sem falar que a sua mãe com certeza iria fazer o maior escândalo se soubesse.

— Pois é.

— Mais alguém sabe dessa história?

— Só uma amiga minha.

— Glaucia?

— Isso. Como o senhor sabe?

— Vocês duas vivem agarradas. Você não tem medo da sua mãe desconfiar ou descobrir?

— Tenho, mas a gente tem tomado muito cuidado. A gente não vacila quando ela tá em casa.

— Que bom. Então toma muito cuidado pra sua mãe nunca ficar sabendo!

O horário estava avançado e eu tinha que ir ver como estavam as duas turmas sem professor. Àquela altura, a turma já devia estar a maior bagunça. Tenho certeza que a maioria não estava nem aí pro filme. Thaís voltou para a sua turma e eu fui dispersar os outros alunos para as suas respectivas salas.

Quando cheguei em casa, à noite, ouvi novamente a conversa que eu havia gravado no celular. Com a ajuda de um aplicativo, transformei o áudio em arquivo de texto e fiz as devidas alterações para publicar aqui.

Era muito tesão escutar aquelas coisas vindo de Thaís, e eu não tinha a mínima dúvida de que era tudo verdade. O padrasto dela era um miserávi felizardo! Começou abusando da enteada e, no final das contas, a rapariga acabou gostando e não falou nada para as autoridades ou para a corna da mãe.

Estou pensando seriamente em chantagear Thaís para ver se consigo tirar algum proveito dessa situação. Tenho duas gravações dela relatando essas coisas para mim. Posso dizer a ela que vou denunciar o safado, entregar as gravações e fazer o padrasto dela ser preso. Se ela não quiser que eu faça isso, vou dizer que ela vai ter que dar pra mim também ou, quem sabe, posso tentar conseguir alguns nudes dela. O que vocês acham?

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6 Comentários

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  • Responder Marcos301X ID:5pbaxlect0i

    Acho que nem precisa, ela virou putinha e faria com você se pedir!

  • Responder Frank ID:g3j1np143

    Ter a confiança de alguém a esse ponto é um privilégio, você não deve usar isso para tirar proveito. Se as coisas acontecerem naturalmente será muito bom, mas se quiser forçar a barra você pode por tudo a perder e ainda se fuder.

  • Responder Joice ID:g3j1np143

    Péssima ideia de usar a confiança que ela teve em você pra chantageala. Acho que você pode conseguir isso sem ameaça e sem perder a confiança. Diga pra ela como se sente quando ouve essas coisas e que no fundo tem curiosidade de transar com ela, mas nunca faça ela perder a confiança em você.

  • Responder Meliban ID:1csn9sn93bqb

    Deixa um nude, (se conseguir) dela aqui…

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    Acho que nem precisaria chantagear. Acho que ele já está até afim disso com você. Eu iria com calma, mas tentaria.

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    É um conto bem diferente. Está bem escrito. Às vezes, falar (e ouvir) putaria chega a ser tão bom quanto fuder. Uma opção seria pedir para ela falar para tu bateres punheta.