Cap. 8: Não tive a sorte do Nelsinho, mas curti o Seu Gerson e o Freitas

Depois que ele saiu, ainda estava lerdinho, mas percebi uma leve ardência no meu cuzinho.

No dia do meu aniversário, Seu Gerson me deu um jogo de dardos, e eu o “agradeci” a tarde inteira.
À noite, minha mãe chegou com uma bola.
_Nossa….a senhora nunca me deu presentes…
_Deixa de ser linguarudo, suas roupas ainda sou eu que compro…
_Não mãe…tô falando brinquedo!
_Isso é complicado, a gente tem outras coisas para comprar…na verdade nem foi eu que comprei essa bola…foi o Rubens.
_Oxi…quem é Rubens?
_É um carinha que eu conheci…em breve você vai conhecê-lo.
Minha mãe estava namorando. Confesso que não gostei, mas também entendia, ela andava muito sozinha, e ainda estava nova.
De férias escolares, em julho, levantei cedo, e fiquei brincando com a bola nova no quintal.
Seu Gerson apareceu, e pediu minha ajuda para terminar de arrumar umas coisas na casa que ainda estava vazia, disse que o Freitas estava de mudança.
Arrumamos, limpamos, e assim que terminamos, Seu Gerson fala:
_Aguenta….de novo?
Ele estava apertando a rola sob a calça, e estava dura.
_Oxi…tá com tanto fogo assim? A gente fez ontem!
_Ó como a “danada” tá. Disse ele já colocando a rola dura para fora.
_Já sei…o Sr falou tanto do Freitas hoje, que deve estar se lembrando dos tempos de pensão, quando comiam o Nelsinho né?
Seu Gerson riu.
_É…é…esses dias eu pensei bastante nisso sim, foi um tempo muito bom….mas já passou…
Como eu não tinha tempo ruim, rapidinho fiquei peladinho, e Seu Gerson explorou meu corpo com aquela sua língua gostosa.
Mais algumas carícias, de ambas as partes, e ele mete a rola no meu rabinho. Delícia!
Pena que não deu tempo de terminar, fomos interrompidos pela buzina de um caminhão. Era o Freitas chegando.
Na época, o “professor” Freitas, estava com 52 anos, era alto, 1,80m, era moreno, não muito escuro. Ele lecionava todas as manhãs, e em algumas tardes.
Quando o vi, imediatamente, lembrei da história que o Seu Gerson e o Dino tinham contado. Ele era bonitão, até me deu tesão. Fiquei me imaginando no lugar do Nelsinho.
Acabei ajudando a descarregar o caminhão, obviamente ficando com as coisas mais leves. As mais pesadas, o Seu Gerson, o Freitas e o motorista, carregaram.
Pensei que o Dino fosse aparecer para ajudar. Na minha cabeça, seria o dia ideal para eles reviveram o passado, e eu, ter um dia de Nelsinho. Mas não foi isso que aconteceu! Soube depois, que o Dino estava com uma obra grande, numa cidade vizinha. Para piorar, Seu Gerson passou a tarde toda ajudando a montar as coisas na casa do Freitas.
Num fogo danado, terminei o dia na punheta, com o cabo da escova de cabelo enfiadinho no rabo.
No dia seguinte, movimentação no quintal, e depois o Seu Gerson veio me falar que o Freitas ia aproveitar o restante das férias, passeando na casa dos filhos.
_Mas e aí…vamos terminar o que começamos ontem? Falou ele.
Eu, com meu interminável fogo no rabo, me livrei das roupas em fração de segundos.
Com beijos, abraços e passadas de mão, fomos para a minha cama.
Eu sentado, e ele em pé, bem na minha frente. Levanto sua rola dura, e fico chupando as suas bolas. Depois de deixá-las toda babada, abocanho sua rola, e chupo com vontade.
Seu Gerson deita de costas, eu sento na cabeça do seu pinto, e vou descendo bem devagarinho, quando enterro toda a rola, início uma cavalgada. Sentia um tesão enorme em vê-lo se contorcendo e gemendo.
Ele me agarra e me vira de costas, me colocando de quatro, e mete sem dó e com força.
_Você gosta assim né…com força. Eu vi o jeito que ficou gemendo quando o Dino te pegou na cadeira. Disse ele.
_Ah…eu gosto de todo jeito, mas tem dia que com força e mais gostoso…
_Duas então hein…fica melhor ainda né?
_É….eu até pensei que ontem seriam três!
_Eita…ainda está com a história do Nelsinho na cabeça né?
_Unhum….
_Calma…nem sei como está a cabeça do Freitas para essas coisas….
Acho que ele também gostava da idéia, tive a impressão que a rola até ficou mais grossa e mais dura, e logo em seguida, ele encheu meu cuzinho. À tarde, ele me procurou de novo.
O tempo foi passando e a coisa não foi esquentando, percebi ainda, que o Seu Gerson não me procurava nos dias que o Freitas estava em casa. Resolvi ficar na minha, não tocava mais no assunto “Nelsinho”.
Uma coisa é certa…quando tem que ser, acaba sendo, mesmo que por caminhos inusitados.
Certo dia, logo que cheguei da escola Seu Gerson estava de saída, ele ia ao banco receber a aposentadoria dele, e o Freitas, estava sentado em frente à porta da casa dele, lendo um livro. Eu o cumprimentei e entrei para tomar um banho.
Como eu sempre fazia, tomava meu banho e saía pelado até o quarto para pegar minha roupa. Aliás, até para dormir eu tinha o hábito de ficar pelado, no frio, eu usava o cobertor, mas dormia peladinho.
Bem, voltando ao assunto, quando eu abrí a cômoda para pegar minhas roupas, saiu uma barata, de trás dela. Eu não tinha medo de barata, eu tinha pavor.
Subi na cama e dei vários gritos pedindo socorro. O Freitas entrou desesperado no quarto.
_O que aconteceu….Minha Nossa…você está pálido….
Com uma das mãos, eu cobria o pinto, e com a outra, eu apontava para a parede.
Ele olhou para a parede, olhou para mim, me mediu de cima a baixo, e falou:
_Todo esse escândalo…por causa daquela barata?
_Ai Freitas…mata…por favor mata…mata logo…
Ele ainda me deu mais uma olhada, e com sorriso no rosto, deu uma chinelada na barata.
_Ai…ai…obrigado! Falei.
Freitas se abaixou, e pegou a barata pela anteninha dela. Não sei o que ele ia fazer, se ia me mostrar perto, se ia fazer algum comentário, sei lá, só sei que quando ele se aproximou, imaginei que fosse jogá-la em cima de mim…. apaguei na hora, desmaiei.
Tomava uns tapinhas na cara quando recobrei a consciência. Ele me falou que só ia mostrar de perto, para eu perder o medo, e que eu tinha ficado um minuto desmaiado.
_Vai lá…pega a sua roupa e coloca, se o Gerson chegar aqui e pegar a gente assim, vai ser dificil explicar…
Ele ficou sentado na cama, enquanto fui à cômoda pegar a roupa para colocar.
_Tô dispensado? Disse Freitas ao me ver arrumado.
_Sim…obrigado…desculpe por ter atrapalhado sua leitura. Disse, com um sorriso tímido no rosto.
Depois que ele saiu, ainda estava lerdinho, mas percebi uma leve ardência no meu cuzinho. Abaixei o calção, toquei com o dedo, e realmente estava sensível. Na hora, não associei isso a nada, apenas resolvi ficar deitado no sofá, liguei a tv, e fiquei assistindo desenho.
Mais tarde, Seu Gerson ficou conversando com o Freitas, no quintal. Quando eu fui pegar as roupas no varal, fiquei um pouco com eles, e voltei para casa.
_Cuidado com a barata! Brincou Freitas enquanto eu saía.
_Se aparecer eu grito de novo! Brinquei.
Acabei ficando o resto do dia em casa, enquanto eles, compraram cerveja, e conversaram até tarde.
No outro dia, achei estranho, mas gostei. Assim que cheguei da escola e fui tomar banho, Seu Gerson entra em casa e vai até o banheiro.
_Vim te acompanhar…vai que aparece uma barata. Falou sorrindo.
O safado resolveu acompanhar bem de perto, tirou a roupa, e entrou no chuveiro também.
Ai..ai…quando lembro dele ensaboando e lavando meu buraquinho…ui…que delícia. Seu dedo, sua boca, rebolei na cara dele. Na minha vez não foi diferente, arranquei gemidos dele, quando ensaboei sua rola, depois, mamei gostoso!
_Vamos para a cama, quero meter nesse seu rabinho.
Seu Gerson não era muito de gozar na minha boca, ele era viciado no meu cuzinho, como gostava de meter no meu buraquinho.
Deitei de costas, com as penas para fora da cama. Seu Gerson fica em pé, levanta minhas perninhas, deixando-as apoiadas no seu corpo, e mete fundo. Abraçado às minhas coxas, ele mete forte. De vez em quando, dá uma paradinha, dobra minhas pernas, e parece querer entrar todo no meu cuzinho, o pau entra fundo.
Alternando esses movimentos, ele arregaça meu cuzinho. Vários minutos depois, ele goza gostoso.
Na hora de ir embora ele fala:
_Mais tarde eu volto…vou vistoriar o quarto, para ver se tem barata.
Acabamos rindo.
Pensei que ele estivesse brincando, mas no meio da tarde ele voltou…e me comeu de novo.
À noite, dormi como um anjinho…que tarde gostosa…
Dois dias depois, Seu Gerson me viu chegando da escola e falou:
_Vai lá tomar um banho, e vem aqui brincar um pouco, depois a gente almoça juntos.
Disparei para casa, tomei um belo banho e voltei. Já encontrei Seu Gerson peladão, sentado no sofá.
_Vem cá….dá aquela chupadinha. Disse ele.
Me abaixei e quando fui enfiar a rola na boca, ele falou:
_Assim não…tira a roupa para eu ficar mexendo.
Agora, peladinho, volto a me abaixar, e enfio a rola na boca. Seu Gerson pega a minha cabeça, e fica socando na rola dele, depois, me deixou à vontade, para fazer do meu jeito, e ficou apertando meus mamilos, minhas pernas estremeciam. Suas mãos foram deslizando pelas minhas costas, até chegar na minha bunda. Suas mãos, ficavam abrindo e fechando as minhas bandinhas, e vez ou outra, o dedo médio tocava meu buraquinho, me arrancando gemidos. Seu Gerson lambuzou o dedo com vaselina, e passou a enfiá-lo no meu cuzinho. Eu mamava a rola, e me contorcia no seu dedo lambuzado. Mais vaselina, e um segundo dedo entra também.
_Aiiiiii…soltei um gemido mais forte.
Ele ficou brincando de enfiar e tirar os dois dedos, depois me deu alguns tapas na bunda, e abriu bem as minhas bandinhas, parecia querer separá-las. Não demorou para eu entender o que estava acontecendo. Senti algo encostando no meu buraquinho, e não eram os dedos do Seu Gerson.
Tentei erguer a cabeça, mas Seu Gerson a prendeu com a parte de trás do braço.
Um outro par de mãos, acariciam as laterais do meu corpo, alguns apertões, e o “negocio” encostado no meu buraquinho, força a passagem, e entra.
_Ahhhhiii…era um pouco mais grosso do que eu estava acostumado.
Mesmo assim estava gostoso, sentir meu reto sendo explorado. Os pentelhos me pinicam a bunda, e logo em seguida as bolas encostam. Foi a vez dele gemer mais alto.
_Uhhhh….ahhhh….caralho…entrou todinho… ahhh….nossa…que maravilha….
Pela voz, era o Freitas, meu corpo ficou todo arrepiado.
_Desde o dia da barata eu não tenho sossego. Já bati várias punhetas em homenagem a essa bundinha…ahhh….uhhh.
Freitas deixou a rola enterrada, e me deu varios apertões, me deixou cheio de hematomas. Ele ainda deu alguns tapas na minha bundinha, antes de começar a socar para valer.
As batidas eram fortes, tinha que tomar o maior cuidado para não raspar os dentes na rola do Seu Gerson.
_Ai caralho…não vou aguentar….ahhh…é muito tempo sem dar uma foda dessa…ahhh. Dizia Freitas.
Mais algumas bombadas, aquela cravada clássica, e o homem começa a gozar que nem um cavalo.
Seu Gerson não aguentou a cena, e encheu minha boquinha de porra.
Terminei de limpar o pau do Seu Gerson, e o Freitas ainda estava com a rola enfiada no meu rabo. Ele deu mais tapas, e em seguida um beliscão.
_Ai…assim dói Freitas. Resmunguei.
_Porra moleque me desculpe…mas dá uma vontade danada de te apertar todo…que bundinha linda.
Ganhei mais uns tapas na bunda, e ele tirou o pau.
Descansamos, almoçamos, conversamos, rimos um pouco, e fomos para a cama do Seu Gerson. Lá, invertemos as posições, fiquei chupando a rola do Freitas, enquanto o Seu Gerson metia no meu rabo.
Num dado momento me deitei de costas, e na posição de frango assado Seu Gerson meteu a rola. Freitas se ajoelhou à minha frente, e enfiou a rola na minha boca. Um tempo depois, cavalgo na rola do Freitas, enquanto Seu Gerson, fica em pé, na cama, me dando de mamar.
Não dá para descrever todos os movimentos e posições que fizemos, a todo o instante eles me viravam de lado. Por quase uma hora eles meteram sem parar no meu rabinho e na minha boca.
Seu Gerson foi o primeiro a gozar, mal ele tirou a rola do meu rabo, e o Freitas tirou o pau da minha boca, e socou na minha bunda. Nossa…a rola dele era bem gostosa.
Mais algumas metidas, e ele também goza.
Todo melado de porra, resolvi tomar um banho na casa do Seu Gerson mesmo. Quando retornei, Seu Gerson já estava trocado, e o Freitas continuava pelado, alisando a rola. Ele pede para que me aproxime, e fique de quatro.
_Eu não podia sair daqui sem dar um beijinho nesse anelzinho lindo.
Freitas deu alguns beijinho, no meu cuzinho, e não satisfeito, passou a língua bem na portinha. Me contorcia todo e soltei um gemido.
_Você gosta né putinho?
Ele aproveitou e se lambuzou com a língua no meu cuzinho.
_Porra Gé…não aguento…
Ele ficou de pau duro de novo, e meteu a rola no meu rabo novamente.
Vendo o Freitas metendo no meu rabinho, Seu Gerson se deita na cama, e fica me acariciando, passando a mão na minha cabeça e no meu corpo. Eu fiquei apertando o pau dele, sob a calça. Como o “bichinho” deu sinal de vida, abri o zíper, e mamei gostoso. Pronto. Começou tudo de novo.
Deu trabalho, meu cuzinho ficou pegando fogo, mas consegui dar conta, eles gozaram gostoso.
Com o Freitas morando ali, eu passei a ter rola todos os dias, às vezes, era só o Seu Gerson ou só o Freitas, mas também sempre rolava com os dois. Só não consegui realizar o sonho de tranzar com os três, o Dino até apareceu por lá, mas por conta dos serviços, ele foi no fim de semana, mas minha mãe estava em casa.

Avalie esse conto:

(Média: 4,96 de 27 votos)