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O marido da minha irmã

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Eu ficava sem intender pq acordava com minha calcinha molhada.

Eu bem nova quando meus pais se separaram com isso minha mãe passou a trabalhar e eu passava a maior parte do tempo com minha irmã mas velha com isso sempre fomos muito apegadas.
Ele começou a namorar com o Vitor ele sempre foi gente boa e sempre me tratou bem
Quando minha irmã fez 20 anos ele a pediu em casamento e se casaram um pouco antes dela completar 22.
Na época eu tinha 11 anos.
Minha mãe tinha um horário mas flexível e ficava mas comigo porém sentia muita falta da minha irmã.
Um final de semana ela veio com Vitor nós visitar e me chamou pra passar as férias com eles eu fiquei muito feliz e não via a hora de acontecer.
No dia os dois foram me buscar cedo e fomos pra praia.
Fiquei o tempo todo na água brincando com Vitor enquanto minha irmã só queria ficar na área se bronzeado.
Eu não mandei nada mas Vitor passou a mão em todo meu corpo inclusive colocou sua mão entre minhas pernas pra me levantar e colocar em seu ombro mas pra mim não era nada de mais eu só me concentrava nas brincadeiras.
Deu a hora do almoço fomos a um restaurante comer e depois fomos pra casa deles.
Ficamos vendo filme e depois fomos dormir.
Já nesse dia quando acordei percebi minha calcinha um pouco úmida.
Não disse nada a ninguém com vergonha só lavei no banheiro e coloquei no canto do quarto onde eu estava pra secar.
Mas isso estava acontecendo todos os dias.
Eu ficava sem intender pq acordava com minha calcinha molhada.
Até que um dia acordei no meio da noite.
Vi Vitor se masturbando em cima de mim.
Eu não sabia oq fazer estava assustada com aquilo era a primeira vez que via um pau na minha frente.
Então fiquei parada fingindo que ainda dormia.
Minha roupa estava abaixada e ele gozou bem em cima da minha bucetinha depois ficou passando seu pau na minha boca por um tempo.
Ele ajeitou minha roupa e saiu.
Passei o dia o evitando oq causava estranheza na minha irmã.
Fiquei alguns dias assim minha irmã sentou pra falar comigo mas eu não contei.
Depois Vito veio falando um monte de coisa dizendo que gostava muito de mim e foi conseguindo me enrolar.
Depois disso voltamos a brincar e aparentemente tudo bem pós não havia acontecido dinovo.
Mas ele ainda passava a mão as vezes em mim.
E fui passando a gostar.
Até que um vizinho deles chamou pra festa de seu filho.
Comi e brinquei bastante pós tinha vários brinquedos lá.
Nesse dia fiquei exalta e apaguei.
Ao acordar novamente minha calcinha molhada.
Não disse nada agi normalmente.
Teve outra festa e vi minha irmã praticamente desmaiar quando chegou em casa.
Eu também apaguei mas acordei a noite completamente nua e Vitor entre minhas pernas passando seu pau na minha bucetinha.
Antes de qualquer coisa ele tampou minha boca e disse que não adiantava falar nada pós minha irmã não acordaria tão cedo.
Que era pra obedecer e não contar nada pra ninguém.
Ele continuou esfregando seu pau na minha raxinha e eu sentia medo e uma cocerinha que foi aos poucos tomando conta de mim.
Dei um gemidinho e Vitor logo falou.
Vc tá gostando né safadinha.
Eu sabia que ia gostar.
E continuou até gozar.
Depois foi passado nos meus lábios e forçado minha boca mandando abrir.
Aos poucos fui sentindo aquele pau invadir minha boca um gosto estranho pra mim.
Ele segurou minha cabeça e fez alguns movimentos fazendo ir até minha garganta.
Vitor volta a esfregar seu pau na minha raxinha
Então ele foi e começou a chupar minha bucetinha e novamente senti a cocerinha dei um gemidinho em seguida meu corpo ficou todo mole e respirava ofegante.
Vitor volta a esfregar seu pau na minha raxinha e começou a força até entrar senti uma ardência e cada centímetro entrando pela minha portinha.
Ele parou com aquilo enterrado em mim e me deu um beijo de língua.
Meio sem jeito acabei retribuindo e ele início um vai vem lentamente.
Aos poucos foi passado a ardência e eu sentia algo totalmente diferente.
Ele começou a alimentar as estocadas e se tremendo todo deu um urro e encheu minha bucetinha de porra quente.
Ele me beijou novamente e disse.
Esse e o nosso segredinho ninguém pode saber ouviu.
Se levantou e saiu.
Fiquei de pé me apoiando nas coisas meia trêmula e vi sua porra com um friozinho de sangue escorrendo pelas minhas pernas.
Agi normalmente e logo fui embora.
Nunca contei oq aconteceu até agora.

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3 Comentários

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  • Responder Marcel Queiroz ID:19p1smmv1

    Não precisei de muito pra pegar minha cunhadinha. Ela já se jogava pra cima de mim, antes mesmo de me casar com a irmã. Ela tinha 11a, costumava vir com certas brincadeiras, e eu saía pela tangente pra evitar b.o e depois me arrependida de não ter aproveitado. E era assim direto, ela vinha com graça, eu saía fora, e ia embora frustrado pq fugi da raia. Qdo ela fez 12a, minha sogra fez uma festinha só para os mais chegados. E ela estava demais. Até no cabelereiro ela foi. Ela passou a festa inteira jogando charminho, discretamente é claro. Num momento que fui pro quintal fumar, ela apareceu na janela do quarto dela, debruçou, sorriu e fez questão de arrumar o decote do vestinho “mata papai”. Olhei e pedi pra não me provocar, pq ela não ia segurar a onda depois. Ela riu, e falou que segurava qualquer onda. Me aproximei, mostrei o volume pra ela, peguei firme e perguntei se ela segurava a onda mesmo. Ela riu, e falou que era só eu pagar pra ver. Levantou, ajeitou o decote novamente, pagando peitinho, deu as costas e saiu do quarto. Acabei de fumar, e dei um tempinho ainda no quintal pra temperatura abaixar. Entrei pela lavanderia, parei na cozinha, peguei outra latinha de cerveja, então minha sogra entrou na cozinha, trazendo minha mulher. Olhou pra mim e pediu pra eu puxar uma cadeira, pq minha mulher estava mal. Disse que ela tinha tomado quase uma garrafa de vinho sozinha. Olhei pra minha mulher, ela riu, e falou com a voz pastosa, tipico de quem está embriagado.
    – moooo…minha cabeça tá doendo
    Minha sogra falou que ela abusou demais, e que não devia ter misturado bebida. Peguei um refri e lhe servi um copo, que ela bebeu com certa dificuldade. Enfim, a festa acabou, ajudei minha sogra e minha cunhadinha dar um jeito na bagunça. Como minha mulher estava “apagadaça” no quarto da irmã, minha sogra falou que era melhor a gente ficar por lá, e ir embora no domingo. Minha cunhadinha estava atrás dela, sorriu e me fez um sinal de positivo. Pensei, e falei que td bem.

  • Responder Eu casado ID:81rn1plv9i

    Otimo conto.
    Ficou quietinha é q gostou, teve outras vezes??
    Me conta no email
    [email protected]

  • Responder Casado muito safado ID:19p1hpr9q

    Seu cunhado foi um bom safado mas se vc gostou acho q tudo bem apesar de da sua pouca idade espero q vc tenha gostado e se vc ou mais alguém quiser conversar a respeito meu telegram é @Leotererj