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Morador de Rua – Tirou minha virgindade

3024 palavras | 7 |4.73
Por

Isso aconteceu quando eu tinha 11 anos, fiz amizade com um morador de rua e ele me tirou minha virgindade!

Meu nome é Samuel, eu era um garoto bonito e pequeno, olhos castanho claro, cavalo e ao mesmo tempo magro — bunda e peitos um pouco avantajados — cabelo liso preto, um pouco ondulado.
Mesmo eu não sendo muito afeminado sempre passei uma pinta de viado, acabou que realmente não era apenas “pinta”, desde meus 7/8 anos eu já tinha certeza que gostava de homens, porém tentava ser o mais discreto possível.
Comecei a me masturbar bem cedo, acessava a Internet pelo computador e tocava punheta para homens, me imaginava sendo uma verdadeira putinha de todos eles, ainda mais se fosse homens mais velhos, barbudos, parrudos, gordos ou robustos em geral, até que finalmente eu consegui realizar meu desejo de dar meu cuzinho e ser a vadia de um homem.
Isso aconteceu quando eu tinha por volta de 11 anos. Eu ia e voltava da escola a pé todos os dias — desde meus 9 anos—, era um caminho de mais ou menos 20 minutos, era uma cidade calma então não era perigoso.
Todas as vezes que eu ia para a escola eu passava por uma espécie de terreno abandonado e lá morava um senhor em uma barraca improvisada, seu nome era Davi, na época devia ter mais de 30 anos, um pouco alto e grande em todos os sentidos— tinha mais de 1,80— pele preta, cabelo preto com alguns fios grisalhos, crespo/cacheado e curto, corpo gordinho mas ao mesmo tempo forte, por conta dos bicos de mão de obra que pegava para poder sobreviver, tinha pelos por todo o corpo mas não excessivamente — era bem distribuídos — tinha uma barba fechada que ele mesmo fazia com uma navalha, que deixava ele bastante bonito ao meu ver. Ele tinha terminado o ensino médio e teve uma infância e adolescência normal mas acabou perdendo tudo que tinha para apostas, não tinha família então o jeito foi se virar nas ruas.

Ele se mostrava bastante legal, sempre que passava por lá eu conversava com ele por pelo menos uns 5 ou 10 minutinhos, peguei até a mania de sair mais cedo de casa pela manhã para conseguir continuar tendo diálogos com ele e não me atrasar para a escola, trazia comida e agrados constantemente pra ele, em troca eu recebia abraços e beijinhos, eu gostava, afinal ele não era sujo, mesmo sendo um morador de rua, ele tomava banho constantemente perto dali em um poço, além disso ele vivia sem blusa e era muito bom sentir aquele corpo colado com o meu, seus pelos encostando em mim e seu corpo parrudo me abraçando e cobrindo completamente, admito que também eu me aproveitava que ele não tinha cuecas e tentava ao máximo sentir aquela peça que mesmo mole era grossíssima — para combinar com o resto de seu corpo— as vezes também ele apalpava minha bunda na “brincadeira”, eu fingia que não gostava mas amava!

Fazendo esse percurso todos os dias —não só nos dias de aula— por quase dois eu já tinha visto diversas coisas que naquela época eu achava estranho, as vezes eu chegava e via alguns rapazes e moças saindo dentro do abrigo dele, logo pela manhã, eu me escondia e ficava pensando o porquê eles estariam ali dentro. Comecei a ficar escondido um pouco antes de ir falar com ele, já vi ele mijando ao ar livre com aquela giromba grossa pra fora, saindo da barraca completamente nu enquanto se espreguiçava, eu ficava extremamente excitado com aquilo tudo.

Até que em um dia de sábado, em uma simples visita, eu acabei me descuidando, eu tinha chegado lá e me deparei com ele completamente nu dando uma mijada, me escondi atrás de um murinho lá perto de fiquei admirando aquela beldade, acabei me apoiando errado e cai pra frente, fiz barulho, ele percebeu e olhou surpreso pra mim.

— Ôoopa, eae Samuca, oque você tá fazendo aí meu querido? *Falou ele enquanto terminava de mijar, balançava a vara e pegava o short pra se vestir*

— Éee… que sem querer eu tropecei Dadá (apelido que eu tinha dado pra ele) *respondi envergonhado enquanto eu levantava e ia em direção a ele*.

— Hrmmm, sei… Tava bem vendo eu mijar né safado? Hahaha *deu aquela gargalhada bem cheia de tiozão*

— Qu-Quê isso Dadá, lá nada, só tropecei.

— Para de mentir Samuel, eu sei que tu fica escondido naquele muro ali atrás todo santo dia, tu não sabe nem se esconder direito hahahaa!

Eu nem sabia o que responder, fiquei apenas bem vermelho, falando nada com nada, arranjando desculpas e falando que não.

— Relaxa Samuca, é normal alguém na sua idade ter curiosidade, eu ficava vendo meu pai direto também, quando mais novo.

— Serião? *Respondi meio surpreso*

— Sim, sim! Anda, senta aqui pra não ficar aí no meio do nada.

*Sorri, e fui na direção dele, sentamos um ao lado do outro, como sempre, de baixo de uma árvore e puxamos assunto*

— Davi, já que é uma coisa normal posso te perguntar uma coisa?

— Claro, só falar aí muleke.

— Por que de vez em quando sai umas pessoas da sua barraca de manhã cedinho?

— HAHAHAHA, não acredito que tu viu isso… Puta que pariu

— Olha a boca suja! Vi sim, agora me explica por favor?

— Ok, desculpa minha boca suja haha. Assim, Samuel, tu sabe que eu não tenho casa né? Sou morador de rua e não tenho nada…

— Sei sim, inclusive tento te ajudar do jeito que posso.

— Obrigado por sua ajuda, meu jovem *falou isso enquanto fez um cafuné em mim e um abraço lateral*

— Tá, mas oque isso tem a ver Dadá?

— Meu querido… Eu preciso ganhar dinheiro, então as vezes eu transo com algumas pessoas pra ganhar grana, entendeu?

Nesse momento eu me assustei bastante, nunca imaginei que o Senhor Davi fizesse aquilo, ele tinha um jeito de putão mas nunca tinha passado por minha cabeça que ele se prostituía.

— Nossa Dadá, sinto muito…

— HAHAHAHAH, esquece isso agora, eu faço é gostar

— Eoq???? *Respondi surpreso*

— Pensa muleke, tu sabe que eu sou um mendigo, raramente eu vou foder, quando alguém quer foder comigo, eu aproveito de todas as formas possíveis, foder é muito bom!

— Ata… Tendi seu ponto… Mas por que sai alguns rapazes também?

— Ué, porque eles pagam e eu gosto de comer um cuzinho, muleke.

— Então você é gay?

— Sei lá, sei dessas coisas não…

— Hmmm, Tendi, Dadá.

Naquele instante eu olhei pra mala dele e vi que tava mais cheia que o normal, fiquei até admirando um pouco.

— Por que tu tá tão interessado nesse assunto, Samuel?

– Eu sei lá, Davi, só fiquei na dúvida…

— Aham, sei… Tu deve ser bem um viadinho né? Pensa que eu não tô vendo tu olhar pra isso aqui?
*Davi levou a mão até o short e marcou o pau, passando a mão por cima e revelou ainda mais aquela grossura enorme*

Fiquei bem assustado, mas babando por ver aquele volume aumentando de tamanho. Eu reagi apenas olhando fixamente e ficando bem envergonhado, sem falar nada.

— Ihhhh Samuel, então é isso mesmo que tu quer? Sabia que tu era HAHAHA.

Fiquei meio sem jeito mas não tinha mais volta, ele já tinha sacado e confiei que podia contar pra ele já que eu considerava ele um amigo e aparentemente ele também era.

— Eehh… haha… *eu não sabia oq falar*

— HAHAHA, tô brincando viu Samuel, somos amigos.

— Mas é isso mesmo Dadá, eu gosto de homens…

— Relaxa Samuca, sabe que não vou te julgar por isso! *deu um abraço mais forte e um beijo na minha cabeça*

Eu me senti confortável e muito aconchegado ali, me senti seguro, junto daquele misto de emoções decidi que ia tentar algo arriscado.

— Dadá…

— O que foi?

— Quanto você cobra pra comer alguém? *falei isso enquanto olhei no fundo dos olhos dele*

— Eita, que isso Samuel? *Me soltou*

— Sério Dadá, tô falando sério! Eu vejo vários pornôs e quero muito transar faz muito tempo, e te acho gostoso! Por favor! *Falei isso enquanto se aproximava dele e colocava a mão dele sobre os peitos dele e fazia uma cara de pidão*

— Sei não samuca… tu é muito novinho…

— Por favor, já vi várias pessoas de vários tamanhos saindo da sua barraca, por favor…

*Ele respirou fundo e ficou pensando um pouco enquanto me olhava pra mim*

— Tá bom, mas olha, eu vou com muita calma, não conta pra ninguém ok?

*Eu dei um sorriso genuíno*
— Tá bom, eu prometo Dadá.
*Parti pra cima dele e dei um abraço bem dado e vários beijinhos no rosto dele, sentir aquela barba era bom demais. Ao mesmo tempo que eu estava abraçando ele bem forte, eu conseguia sentir o pau dele na mala, por cima da perna*
— Quanto é? Eu vou em casa buscar o dinheiro.
*Falei isso enquanto já ia me levantando pra sair do local*
*Dadá me segurou*
— Não precisa, leve isso como um agradecimento de todos os jeitos que você já me ajudou, entendeu?
– Tendi *Sorri denovo, dei outro abraço e beijos*
— Agora, como a gente vai fazer isso Dadá?
*Davi respirou fundo, olhou pra todos os cantos e percebeu que tava tudo bem vazio e calmo, afinal, era cedo da manhã de sábado*
Davi pegou a ponta da perna do short dele e puxou pra cima, descobrindo o pau dele que estava repousando sobre a perna dele já babando.
O pau dele é EXTREMAMENTE grosso mesmo mole, não é muito grande em comprimento, deve ter por volta dos 17cm. A rola era preta bem retinta, prepúcio protegia a cabeça — mesmo que um pouco da cabecinha fugisse e se mostrasse bem vermelha, como um morango— o pau já estava começando a babar e com pequenas pulsações. Pau extremamente lindo e harmônico, era um pau perfeito, me apaixonei instantaneamente, melhor do que todas as outras rolas que já eu tinha visto em pornôs. Seu saco também era bastante cheio e grande, tudo naquele homem é extremamente grosso.
— Pode pegar *disse ele*
*Eu peguei aquele pau com minhas mãos pequenas e necessitei das duas pra segurar aquela vara.*
— Faça oque quiser, Samuel.
*Olhei pra ele, sorri e voltei a olhar aquele monumento histórico*
Aproximei meu rosto e cheirei, não tinha cheiro ruim, apenas o corporal que exalava um aroma de macho viríl. Exitei um pouco e finalmente tive coragem de abocanhar o pau, por ser pequeno demais eu não conseguia ir muito adiante, porém dei meu máximo pra conseguir colocar na boca o máximo de comprimento possível mesmo que não passasse muito da cabeça do pau por ser grosso demais.
— Uhhh, continua vai Samuel, satisfaz teu macho vai
*Dadá, soltava gemidos de prazer que me excitavam*
Rapidamente saquei meu pauzinho pra fora e comecei a me masturbar enquanto mamava.
*Dadá colocou a mão sobre minha cabeça e forçava um pouco pra baixo, ainda respeitando meus limites. Ao mesmo tempo ele também mexia seu quadril pra cima e pra baixo*
Não me aguentei, gozei rapidamente e desabocanhei o pau dele, deixando escapar “vários litros” de saliva.
— Satisfeito, Samuel?
— Não! Só minha bica que tá doendo um pouco *Falei ofegante*
— Vai com calma Samuca.
— Tá bom.
*Voltei a abocanhar, era bom demais, mesmo sendo incapaz de engolir aquela rola por inteiro. Sentir o gosto do pré-gozo era viciante!*
—Isso Samuel, continua vai, me faz gozar putinha
*Dadá, aumentou a velocidade e começou a mexer seu quadril mais rapidamente enquanto gemia e gemia cada vez mais*
*Cansei de novo e desabocanhei*
— Tá gostando Samuel? Se quiser parar é só dizer.
— Tô gostando sim Dadá, não se preocupada, não quero parar.
*acabei chegando mais perto ainda e me deitando de bruços no chão, me apoiando no chão e pernas dele e comecei a lamber e abocanhar todo o comprimento do pau e saco dele*
— Puta que pariu muleke awhnnn… tu é virgem mesmo?
— Tá gostando Dadá?
— Muito, aprendeu isso onde?
— Já vi vários meninas e meninos fazendo isso nos vídeos.
— Haha, menino esperto! Continua vai
*Continuei a dar um trato por todo o pau dele e a mama-lo também*
Davi gemia, grunia e urrava várias vezes, o pau dele tinha ficado duro como pedra e tinha ficado maior ainda, a dificuldade para lidar com aquilo ficava cada vez maior, mas eu fiz de tudo pra satisfazer ele.
*soltei o pau dele e fiquei admirando pulsar, depois olhei pra cima e vi aquele homão todo parrudo e forte me olhando com um rosto de tesão imenso.*
Me levantei e tirei minha regata, ele ali, sentado, ficou me observando e me puxou com cuidado e me abraçou, me cheirou e ficou lambendo e chupando meus mamilos
— AWNN, que sensação boa dadá
— É é?
—Hmrum
*Ele tirava meu short e cueca com cuidado ao mesmo tempo que me abraçava forte e gentilmente, eu me sentia totalmente protegido e coberto por ele*
*Dadá começou a apalpar minha bunda, me abaixou um pouco e me beijou na boca*
Naquele momento eu perdi meu bvl, foi uma sensação nova mas muito boa ainda mais por ser com ele, aquela barba roçando no meu rosto era muito bom.
— Tá gostando Samuquinha? Quando quiser a gente para tá?
— Tá bom Dadá, continua por favor…
*Dadá começou a passar o dedo pelo meu anelzinho massageando lentamente*
— Bem apertadinho, que delicia, vou tomar cuidado viu.
— Obrigado, Dadá
*Dessa vez eu que tive a iniciativa do beijo e ficamos no agarrando por um tempo enquanto massageando meu cuzinho e dedava levemente com um dedo*
— Me fode agora por favor Davi…
— Tem certeza?
— Sim!
Eu estava com a temperatura do meu corpo extremamente quente, como se estivesse com febre, mas era puro tesão.
*Me sentei no colo dele e senti o pau dele entre mim e ele, era enorme comparado ao meu, na época, estava completamente babado da minha saliva e também com o pré gozo dele*
* Ele me levantou um pouco e posicionou meu cuzinho encostando na cabeça do pau dele*
– Tem certeza?
– Sim!
*Ele me deixou cair um pouco me pressionou um pouco pra baixo*
Eu gritei, gritei muito, nunca tinha sentido uma dor tão grande quanto daquela rola entrando dentro de mim, mesmo que tivesse penetrado apenas um pouco foi suficiente pra arrebentar todas as minhas pregas.
Dadá tampou minha boca inteira, enquanto fazia um barulho de silêncio, dizia “Shhh, shhh, vai passar, vai passar” e ao mesmo tempo mexia seu quadril lentamente pra cima e para baixo metendo dentro apenas uns 3/4/5cm do pau dele.
Era uma dor que me fazia revirar os olhos, mas ao mesmo tempo os meus gritos eram de prazer, era muito bom sentir meu cuzinho abrindo e ficando todo molhado da minha saliva e pré gozo dele.
Ele acelerou um pouco a velocidade para uma velocidade média quando eu já tinha me acostumado um pouco, mas nunca ultrapassou meus limites, sempre respeitou nossa diferença de tamanho e capacidades.
Nós dois nos beijamos e transamos por alguns minutos, teve momentos em que eu nem sentia minha perna direito, mas tudo aquilo valia a pena.
“Que cuzinho apertado”, “Que putinha gulosa” “Delicia” “Rebola vai”, “faz teu macho gozar”, etc… foram várias das frases que ele falou durante aquele momento mágico.
Ele começou a tremer em um determinado momento, babar mais, gemer e grunir mais, ali eu sabia que ele estava prestes a gozar.
*Dadá me tirou de cima dele e me deitou no chão de barriga pra cima, se ajoelhou e ficou em cima de mim, comigo de baixo de suas pernas enquanto ele batia uma punheta bem forte e rápida e gemia muito*
Eu mal conseguia me mexer, apenas fiquei olhando pra cima, tendo aquela visão incrível.
Em um determinado momento ele apenas urrou bem forte e jorrou litros de porra por toda meu rosto, corpo e chão.
Saiu de cima de mim e rolou pelo chão e se deitou ao meu lado ali naquele chão gramado.
— Gostou dadá?
— Nossa muleke, demais, pareceu um profissional no que fazia, aprendeu bem com os vídeos em haha.
— Que bom gostou hahaha
— Te machuquei Samuel?
— Não, Não me machucou Dadá, gostei demais na verdade, obrigado por fazer isso.
— Que isso, relaxa, mas lembra: não conta pra ninguém.
— Tendi, prometo que é segredo. *eu disse bem confidente*
— A gente pode fazer mais vezes, dadá?
— HAHAHA, Que fogo no cu é esse muleke? Acabei de te arregaçar e tu querendo mais ?
— Sim ué? Se quiser eu trago até o dinheiro.
— HAHAHA, relaxa muleke, não precisa me pagar, você já me ajudou demais na vida, sempre que quiser é só pedir que eu te dou leitinho, blz?
— Beleza!
*Ali ele se levantou e me carregou até o poço, que eu descobri que também ficava ao lado de um riacho/rio atrás do terreno e me ajudou a me banhar, me vestiu e me ajudou a ir pra casa pois eu estava bem cansado e mancando*

Teve várias outras vezes que coisas do tipo aconteceram, por vários anos e até hoje, se quiserem eu posso compartilhar mais!
Desculpem-me por qualquer erro de escrita, não tenho o hábito.

Deixarei meu contato a baixo caso queiram ter acesso a alguns nudes do Davi!
Meu contato no telegram: @Erosdomp
(Se quiserem por outro contato deixem nos comentários)

Obs: Hoje Davi não é mais morador de rua, ele conseguiu se reerguer e tem um pequeno local em que é barbeiro, hoje em dia ele tem 39 anos, na época desse conto ele tinha 32!

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7 Comentários

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  • Responder Pixu ID:gqaw1aqrc

    Gostei muito do seu conto, quero ver nudes do Davi.
    Não te achei no telegram

  • Responder Hehshd ID:81rcnvp20b

    Ótimo conto.

    Continua ae tu é bom nisso.

  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Muito beleza. Alem de tudo fez sua parte cuidando de um morador de rua

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Muito bom. Conta mais.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    top seu conto, continua conta outras fodas com Dada

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Nossa queria essa rola no meu cuzinho

  • Responder Diário de um Entendiado ID:h5hwvjnqk

    Que delíca