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Marília 2

4113 palavras | 0 |3.88
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A Marília e eu começámos a namorar, e um dia fomos para um motel…

Bom, depois daquela conversa que ela teve comigo, em que disse que gostava de mim, mas deste J e não do J que quando era mais novo, queria era foder e o resto que fosse para o inferno. Quer dizer… J mais novo… se ainda no dia anterior eu tinha enrrabado uma gaja casada enquanto o marido estava no escritório a falar com o meu pai, estava a BBW da mulher dele a berrar nos vestiários, e o pessoal da oficina um a um a foder o cu e a cona dela, toda nua…acabou esporrada da cabeça aos pés, e ainda agradeceu. Era este J que para namorar a Marília tinha que desaparecer… será que valeria a pena???
Eu tinha de pensar bem. Não é fácil mudar de um dia para o outro, e o meu medo era dizer á Marília que sim tinha mudado, e depois meter-lhe os cornos com uma galdéria qualquer.
No entanto, a Marília despertava-me tesão, e ao mesmo tempo um desejo enorme de a conhecer como pessoa, como tive com a Marina, só que com a Marina era puro tesão, mas a Marília, era mais que isso, muito mais.
Estive uns dias a pensar na minha vida e decidi falar com ela a verdade, pois não me ocorria outra coisa.
Um dia quando ela estava a sair da escola, estava lá eu, a espera dela, ela quando saie.. meu deus… aquele vestido branco quase transparente que ela levava no dia em que foi a oficina, justo ao corpo, o cabelo dela… as mamas descomunais de grandes…aquele decote enorme, parecia que a s mamas iam a sair para fora o vestido… aquele cu grande e redondinho…e sobretudo o sorriso que ela fez quando em viu…percebi muita coisa naqueles segundos.
Eu queria ver aquele sorriso para mim, todos os dias. Tinha de o saber conquistar. Ela foi ter comigo, alguns dos meninos fizeram-me adeus e eu fiz adeus a eles.

– Então J…por aqui???
– Sim…é aqui que tu estas e eu vim a tua procura.
– Ai sim??
– Sim…temos que falar, se quiseres e puderes.
– Sim posso… diz.
– Podemos ir para um sítio… mais sossegado, onde estejamos só os dois?
– Podemos…
– Então se fazes o favor.

Abro a porta do carro, do lado do pendura, ela sorri e senta-se, e eu encerro a porta devagar, e depois vou eu sentar-me no lugar do condutor, e levei ela até a um sítio sossegado que eu conhecia, paro o carro, e peço para sairmos, e caminharmos um pouco. Ela calma, aceitou, e começámos a andar…eu calado, estava nervoso, acho que não tropecei algumas 4 ou 5 vezes por puro acaso. Bem aquele silencio não poderia continuar, e eu começo a falar, de coisas banais, até que ela para e diz:

– J…trouxeste-me aqui para falares do tempo, de futebol, e de motores de carros???
– Bem, Marília eu…

E estendo as mãos e agarro nas dela, e ela diz:

– J…estás bem??? Tens as mãos a tremer tanto.
– Sim…estão…Marília eu estou nervoso. O que tenho para conversar contigo é um assunto sério.
– Assunto sério???
– Marília…não me tortures…sabes bem que me falaste na oficina. Eu nem durmo direito, a pensar em ti. Peço que me escutes, por favor, não me interrompas.
– Então fala, J.
– Marília…eu não sei porquê ainda…mas não te quero decepcionar, e só de pensar que tu não me tens em boa conta, eu fico doido. Não quero que penses mal de mim. É importante para mim isso. Eu quero que tu me escolhas para ser teu namorado, é por isso que eu quero. Tu saberes que eu…bem eu… não a maneira bonita de eu dizer isto, que eu ando a foder todas as mulheres que eu posso…que eu fodi a tua avó a dona Maria, aqueles anos todos…e mesmo sabendo como eu sou…ou como eu me mostro aos outros…tu olhas-te para mim…e viste outra pessoa. Viste-me como eu sou…e isso assusta-me…fascina-me…
Eu quando andei a foder a dona Maria…eu sou sincero nem reparei em ti. Vi a tua foto achei-te gira mas nada de demais. Se pensei em ti nestes anos depois de ter acabado tudo com a dona Maria… não pensei. Mas quando te vi no outro dia…Marília foi como se eu tivesse levado uma bofetada na cara se tivesse acordado para a vida, finalmente. Foi como ver um anjo na terra. Além de seres uma mulher linda… por dentro ainda és mais bonita… gentil…simpática… o teu sorriso… ilumina-me… o teu olhar… desarma-me…a tua voz…é uma melodia. E saberes como eu sou ainda me excitas mais… eu gosto de ti, não sei se te amo. Mas quero descobrir-te… quero namorar contigo, pronto está dito.

Ela olha para mim, longos segundos… as minhas mãos não são as únicas a tremerem agora, as dela também tremem, mas agora agarram nas minhas com mais força, e ela finalmente diz:

– Porra J… não esperava um discurso assim… mas vi que foi sincero, portanto também vou ser sincera contigo. Quando te disse a uns dias que sempre gostei de ti…é verdade, sim gosto. Quando te amava…sim, amo. Quando te disse que se não mudasses, nunca namoraria contigo… é verdade.
Eu não quero estar com alguém que está a foder outras mulheres. Isso jamais perdoaria a algum homem. E tu J…
– Sim é verdade, mas também nunca senti por alguém o que sinto por ti.
– E a Marina?
– A Marina… sim eu gosto dela…irei para sempre gostar dela, foi a primeira namorada a sério que tive. Mas o nosso namoro…era baseado só em sexo…e mais sexo… durou tanto tempo porque nós fodíamos que nem doidos, e eu e ela sabíamos que mais tarde ou mais cedo haveria de acabar. Faltava muita coisa para darmos o passo seguinte, nunca o daríamos.
Eu por ti tenho tesão, sim tenho até muito tesão…mas quero mais… quero-te por inteiro, é essa a diferença.
– J… é complicado gostar de alguém como tu… mas eu quero arriscar, apenas porque sei que posso ser feliz.

E ela, deu um passo em frente…e a beijei na boca… jamais esquecerei aquele beijo… eu nasci naquele beijo. Não me importava de nunca mais a ter beijado…ou ter beijado alguém.
Senti o gosto dela…o calor do corpo dela quando nos agarrámos, e ficámos coladinhos um ao outro… o meu caralho entesou, e senti os bicos das mamas descomunais dela, a ficarem tesos… depois sorrimos um para o outro, eu estava tão feliz que queria pôr-me aos pulos. E eu disse:

– Marília…nem acredito.
– Nem eu J.

E começámos aos beijos, e a coisa estava a esquentar, havia ali perto umas rochas e sentamo-nos nelas, eu na rocha e ela de pernas abertas em cima das minhas pernas, eu beijando ela, a passar a minha mão pelas costas dela, e ela, mexendo-me no cabelo, e de vez em quando mordiscava-me a orelha, e passava a mão pelo meu peito… eu arrisco e meto uma mão, entre o decote dela e seguro numa das mamas descomunais dela…e ela aceita lá a minha mão…coma outra apalpo o cu dela, e ela suspira…o meu caralho quer rebentar com a s calças…ela começa a fazer carícias nele. Meu deus…paro…continu-o…
Eu então seguro nas nádegas dela e puxo-a mais para mim, o meu caralho está mesmo por debaixo da cona dela…e ela roça-se nele, devagar… eu digo:

– Marília, eu daqui a pouco não consigo parar…quero-te tanto…
– J… eu não quero que pares…
– Mas tu não disseste que querias que eu mudasse??
– Tanto não J…a certas coisas, que não precisas de mudar…
– Ai não??? E que coisas seriam essas?
– O teu fogo. A minha avó contava-me que tu tens um tesão incrível…
– Ai sim?
– Sim…e que tens um caralho bem grande… e eu quero ele só para mim…
– Egoísta
– Pois sou… quero ele só para mim, e mais nada. E quero ele agora…
– Marília…estas a assustar-me, sua assanhada…
– Ora J…fodeste a minha avó… as mulheres da nossa família são assim… assanhadas… adoramos foder. Só tens é que saber mais uma coisinha…sou virgem.
– Vir…vir…virgem???
– Sim… sou…e agora…que vais fazer?
– A minha vontade é foder-te mas…
– Mas…
– Meu Deus…nem acredito nisto… vou parar…
– Mas J…estás bem teso… e eu quero…
– Marília… se fosses outra qualquer, podes crer que estavas já a gritar e a gemer, mas, não és…e eu..

Ela beijou-me na boca, e segredou-me ao ouvido:

– Acabas-te de ganhar muitos mas muitos pontos… vamos embora, J?
– Sim…antes que eu mude de ideias.

Fomos para o carro, e o meu tesão nada de baixar, a Marília olha para o meu caralho e comenta:

– J…isso não baixa???
– Não.
– Então espera, não ligues o carro ainda.

Ela agarra numa das mamas e põem ela para fora do vestido e depois a outra.

– Marília se essa é a tua ideia para me acalmares o tesão…
– Xiiiiuuu…cala-te.

E dobrou-se para a minha cintura, abriu o fecho das minhas calças, e o meu caralho fica teso apontado para cima e ela sorri, e depois começa a beijar ele…e a engulir ele pouco a pouco, e eu digo:

– Foda-se…Marília… assim…
– Está bom???
– Sim… muito bom…foda-seee…que bocaaaa… hhummm…
– Aprendi com uma excelente professora…a minha avó.
– E comooo…foda-see…ela te enssinnouu?
– Segredo… mas ensinou…e ensinou-me mais coisas…algumas eu vi ela fazer, para me explicar.
– Ahhhh…caralho…vias ela a foderr??
– HUMMM…HUMMMHHAAMMM…SSIMMM. ALGUMAS DELAS CONTIGO..
– O QUE????
– SIM…PORQUE??? NÃO PODIA VER???
– QUER DIZER…FODA-SEEE MAMAMS TÃO BEEMMM…
– SABES ELA ENSINOU-ME A USAR A BOCA… E AS MAMAS…JÁ QUE SÃO GRANDES.
– AS MAMAS???
– SIM…ASSIM, OLHA…

E mete as mamas a volta do meu caralho, e começa a esfregar elas no meu caralho, foda-se que bom.
Eu seguro na cabeça dela, e meto a boca dela na cabeça do meu caralho e ela entende, e chupa-me o caralho enquanto esfrega ele com as mamas descomunais, e esteve assim até que eu desato a urrar, e ela sabe que me vou esporrar, e deixar ficara a boca dela no meu caralho, engole ele até metade e eu esporro-me na boca dela…uns 7 ou 8 jatos de esporra…e ela engole tudo, sem deixar cair um pouco…antes abre a boca e mostra a esporra na boca dela e depois engole e lambe os lábios. Depois mete o meu caralho de volta para entro das calças, ficha o zipper, agarra nas mamas descomunais dela, mete elas de volta para dentro do vestido, e depois deita a cabeça dela no meu ombro, enquanto eu dirijo até ao bairro onde moramos.
Pelo caminho fomos falando…rindo, e quando eu paro o carro a porta do prédio dela, ela dá-me um beijo na boca, aperta-me o caralho e diz:

– Até amanhã, amor.
– Marília espera…
– Não J…se espero ainda te convido para subires… por isso até amanhã. Vai ter á escola.

Vou para casa, dei um beijo enorme á minha mãe, e até danço com ela, e ela:

– J…que se passa, filho???
– Mãe… estou feliz.
– Ah…e quem é ela???
– Quem é ela???
– J…que eu saiba o Benfica não ganhou o campeonato…ainda. Não te saiu o Euromilhões… portanto só pode ser uma rapariga. Quem é ela?
– Mãe… não consigo esconder nada, pois não?
– Não…e além disso tens bâton atrás da orelha…e no pescoço…e nem quero imaginar mais onde…
– Mãe…não quero que cries muitas expetativas mas dela eu gosto mesmo… é a Marília.
– A neta da dona Maria, que faleceu, e que tu bem… metias vara nela???
– MÃE…
– Filho, desculpa, mas estava na cara que tu e a velha… e depois dela foi quase as casadas gordinhas todas que foram oficina…e sem falar daquela rapariga magra…
– COMO SABES???
– J…sou tua mãe… conheço-te como a palma da minha mão. Sei como és, não podes ver um rabo de saia, menino. Mas a Marília é boa moça, respeita ela.
– Eu sei mãe…vou respeitar. Gosto dela.
– Sim…mas olha se não a respeitares, és burro, e eu não criei nenhum filho burro. J…se tu fizeers merda com ela, eu capo-te.
– MÃE…
– J…falo sério…ela é boa moça…trabalhadora… dá-se ao respeito, e fico feliz por finalmente tu teres juizo… e namorares uma moça honrada, e se fizeres merda…eu…
– Capas-me.
– Sim. J…se tiverem de acabar por não dar, tudo bem, se for por burrice tua, meu filho dás-me um desgosto.

Nos dias seguintes, ia ter com a Marília, á escola, e íamos namorar um pouco, havia uns apalpões…uns amassos e nada de demais.
Até que ela me diz. que no dia seguinte íamos a um local especial…onde ela me faria muito feliz, e não disse mais nada.
No dia seguinte, chego á escola e ela estava com umas leggins brancas… e o papo da cona a notar-se todo…as nádegas ali bem com as leggins atoladas no rego…a blusa cor de laranja justa… os bicos das mamas a notarem-se… bom…o meu caralho, que já estava meio teso, ficou feito pedra.
Ela caminhou até mim, e deu-me um beijo na boca, e os meninos dela, olharam, e dois deles vieram ter com a gente e perguntaram:

– Professora Marília, namoras com o J???
– Sim…desde ontem.
– Ah…eu sabia… quando as pessoas se beijam na boca é porque namoram. Como vejo na TV.
– Então, vá, vão para casa, com cuidado, meninos, já sabem…
– Sim…olhar sempre para a esquerda e para a direita quando queremos atravessar a estrada na passadeira, e seguir pelo mesmo caminho, e não falar nem aceitar nada de estranhos. Sabemos Professora, não se preocupe.

Bem tive de me rir, e, eu e a Marília, sentámo-nos no carro, demos alguns beijos na boca e eu pergunto:

– Onde queres ir?
– Bem…eu tenho um quarto reservado no motel… se queres lá ir ter, vamos.
– Hammm…desculpa????
– Sim… no motel… queres ir para lá comigo…ou não te apetece???
– Claro que quero… vamos pois. Mas tu não disses-te que…
– J…tanta pergunta para quê???
– É que …apanhaste-me de surpresa…e eu…podias ter falado comigo antes…
– J…eu estou uma pilha de nervos…quero tanto…mas ao mesmo tempo… bem eu quero que em tires a virgindade…
– Ah é isso que queres…pensei que íamos lá dormir…é que eu ressono um pouco e…
– J… não gozes…
– Marília desculpa… mas se tu estás nervosa eu também estou… imagina que não gostas…
– J… vamos fazer e pronto…eu quero…tu queres…
– Ok…ok…vamos lá…doidona.

Vamos para o motel, ela reservou uma suite para 4 horas, uma cama redonda, TV com canais eróticos, jacuzzi, sofá erótico…champagne… morangos com chocolate.
Ela disse-me no quarto, para eu me por a vontade que ela ia pôr-se também a vontade. Eu servi-me de uma cerveja, dispo a camisa, deixei as calças vestidas. Ela apareceu uns minutos depois… com uma lingerie preta, mias de ligas, um fio dental atolado naquelas nádegas grandes, transparente, um soutien que mal cobria os bicos das mamas, estava uma gata, e eu digo:

– UAU…MARÍLIA ESTÁS…
– LINDA…DESLUMBRANTE…???
– ISSO E MUITO MAIS… ESTÁS BEM FEMENINA…ATRAENTE…
– HUMMMM AINDA BEM.
– EU ASSIM NÃO CONSIGO TE RESISTIR…
– QUEM DISSE QUE EU QUERO QUE RESISTAS??? QUERO QUE …
– QUE…

Ela avança para mim, abraça-me, beija-me na boca…depois volta a beijar metendo a língua na minha boca, e quando o beijo acaba, diz:

– J… QUERO QUE… ME FODAS.
– TENS A CERTEZA?? AINDA ONTEM ME DIZES QUE ÉS VIRGEM… E HOJE QUERES QUE EU TE FODA.
– J… QUERO QUE TU ME FODAS…NÃO QUALQUER UM…TU. AGORA CALA-TE…E …

Ela ajoelha-se a minha frente, despe-me as calças, agarra no meu caralho e começa a mamar ele, e depois mama nos meus colhões.
Eu depois levanto ela, beijo ela na boca…no pescoço…nas mamas…tiro-lhe o soutien…mamo nos bicos das mamas dela, e vou descendo…ela treme, respira apressadamente, quando eu lhe beijo a barriga…e vou descendo…passo pela cona dela e beijo as coxas dela, por dentro enquanto com a mão, acaricio a barriga das pernas dela, e agora subo…beijo perto da cona dela, tenho o meu nariz a cheirar a cona dela…a roçar na cona dela, ela suspirava…puxo as cuecas dela para baixo, e vejo uma cona peluda, mas bem aparada, lambo ela…a Marília segura-me pelos cabelos, e geme…eu vou lambendo ela…lambendo o clítoris dela, meto a ponta da língua dentro da cona dela…saboreio os fluídos que dela saem… ela está encharcada… agora sou mais bruto, abocanho a cona dela, mordisco levemente o clítoris dela, ela torce-se toda…levanto-me e agarro-a entre os meus braços, beijando-a na boca, levo- a para a cama, deito-a, e depois percorro o corpo dela aos beijos…de leve apenas ao d eleve e depois mamo nas mamas descomunais dela, mordiscando os mamilos dela, e
eles cada vez estavam mais duros e grandes, depois abro-lhe as pernas, meto a minha mão na cona dela, passo-lhe com os dedos, e depois levo eles a boca dela…e depois á minha, e deito-me por cima dela, mas com o meu caralho perto da boca dela, e ela abocanha-o enquanto eu lambo a cona dela, ela engole o meu caralho todo, engasga-se, mas volta a engolir ele enquanto eu lhe lambo a cona e meto um dedo dentro do cu dela…
Ela implora que eu a foda… e eu saio de cima dela.
Agora deito-me por cima dela novamente, estou com o meu caralho a centímetros da cona dela, ela olha ansiosa para baixo, agarrando nas mamalhonas descomunais dela, separando-as para ver o meu caralho ali perto da cona dela, ela ri..e diz:

– J…NÃO BRINQUES COMIGO…ESTOU A ESCORRER TANTO PELA CONA…
– CALMA MARÍLIA… DISFRUTA…

E passo com o meu caralho pela cona dela…brincando com ela…ver a cara dela… ver os bicos das mamas dela…o corpo dela a tremer…e passo ele mais uma vez…e agora meto apenas a cabeça do caralho na cona dela…ela solta um gemido…respira apressadamente…eu entro amis um pouco, ela larga as mamas descomunais e mete as mãos no meu peito, empurrando-me para trás, sem fazer muita pressão, e dizia:

– J…DEVAGAR..
– ESTOU A MAGOAR-TE?
– NÃO…MAS AVANÇA DEVAGAR…

Fui metendo pouco a pouco…ela gemia…dava ás vezes gritinhos…chego ao hímen, e digo:

– DESCULPA…MAS AGORA TENHO D ESER UM POUCO BRUTO…
– EU SEI…MAS NÃO METAS TODO JÁ…

E dou uma estocada com mais força, rompo o hímen…ela segura-me pelos braços, dá um grito, levanta a cabeça e deixa-se cair novamente…as mamas descomunais dela tremem…aliás o corpo dela todo treme…até parece teve um orgasmo…nunca tal me tinha acontecido, e tirei a virgindade a algumas mulheres, mas não foi orgasmo nenhum, apenas um espasmo.

– J….AAAIII…DOIII…
– EU PARO…
– NAAAO…NÃO PARES…VAI METENDO…METEEEE
– AAAINNNN…AAAUUUU…HHUMMMM… TENNNS UM CAARAAALHHOOO BBEMEM GRRROOSSSOOO…HUJMMMMM
– MARRÍLIAAAA…ÉSSSS FFFAAANTASSTICCCCCAAAAA…
– JJJJ…AAAHHMMMM…MMMAAISSSS…CCCUIIDDDDOO…QQUEERRO EEELELEE TTTOOODDDOOO…

E vou metendo até que está todo dentro dela, e paro. Ela geme…sua, alias eu estou todo suado… e beijo-a na boca e ela abraça-me enquanto a beijo e ela diz:

– J…OBRIGADO…FOSTE TÃAAOO GEENTTILLL..HUMMMM…HUMMMM
– ESTÁS BEM???
– NNUNNCAAA ME SENTIII TTAAAO BEEMEMMM…HUMMM…QUEE BOM…DDOI MAS EÉ BOMMM…HUMMM…FODE-MEEE…FFOOODDDEE—MMEEEEE

Começo a mover-me tirando e pondo o caralho na cona dela…devagar…quando aumento um pouco o ritmo ou dou uma estocada mais profunda, ela geme alto…grita…e pede para eu a foder…começo a aumentar a velocidade…a cona dela é apertadíssima mas o meu caralho já desliza bem na cona encharcada dela, pelo que agora fodo-a normalmente…ela grita…geme…:

– AAAAIII MMEEEU DDEIUSSSSS…IIISSSTOOO ´´EEEEE TTTTAAAAOO BOMMMM…FFODEEE–MMEEE—FFFOOODDDE–MMEEEE….AAAINNNNNNN JJJJJJ…FFODEE–MMEEEEE…

A certa altura ela dá a volta e fica por cima de mim, e começa a mover as ancas…as mamas descomunais dela a roçarem pelo meu peito…o cabelo dela a pender para baixo…e ela começa a foder-se com força… levanta a coluna, as mamas descomunais dela começam a mexer-se para a frente e para trás para os lados, batendo com força uma na outra, gritando…esfregando-se na cona…quando eu lhe toco no clítoris ela dá um berro enorme e começa a cavalgar com amis força…com os dedos polegar e indicador da mão direita agarro no clítoris e puxo-o…a Marília fica descontrolada, cavalga com força, berra, chamam-me:

– FFFILLHHHOO DDA AAPPPUUTTAAAA…..JJJJJ…..QUE FFFFAZZES….AAINNNAAAA…AAAAHHHHHH…QUUEE E BBOMMM….SEEU CCAAABRRÃAAAOOOO… AAAINNNNN… VVEEENHHPOOOO–MMEEEE….VVEENHHO—MMEEEEE…AAAIAIIAIAIAIAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

E descamba para cima de mim, aos berros, torcendo-se, agarrando os lençóis á minha volta, a cona dela aperta o meu caralho tanto…está mesmo muita inchada…
Ao fim d euns instantes, ela sorri e diz<.

– Caramba J… foda-se… é tão bom…
– Estás bem, sua doida???
– Se estou bem… nunca me senti tão bem… quero mais…
– Ok…

Ela levanta-se e deita-se no sofá erótico…coloca as pernas nuns suportes que a deixam toda aberta…e chama-me com o indicador…eu vejo umas algemas…e algemo-a ao sofá…ela sorri e diz:

– Que vais fazer…J?
– Hummm…não sei…
. HUUMMMM…JJJ…HHUMMMMM…NÃO TOQUES AIIII…ESTÁAA MUITOOO SENSSIVEEELLLL….

Eu estava a mexer-lhe no clítoris, brincando com ele… puxando-o…devagar…

– SUIM EU SEI… E TAMBÉM SEI QUE SE MEXER AQUI….ASSIMMM…
– JJJJJJJJJ…AAAIINNNNN….AAAUMMM….. AAAAHHMMNBAAAA…AAAAUUU…AAINNN
– FAÇO A TUA CONA FICAR AINDA MAIS MOLHADA…E SE MEXER AQUI ASSIM…NOS BICOS DAS TUAS MAMAS…VAIS TORCER-TE TODA EPEDIR POR CARALHO…
– JJJJJJ…AAAINNN XXXAAAUUU…AAAIIIIIINNN…FFFODEEE–MMEEEE……

E meto o caralho todo na cona dela, e ela parece que ainda abre mais a s pernas…para uma virgem está a revelar-se uma grande vaquinha…gostei.
As mamas dela sem ela as estar a agarrar balançam que nem doidas… ela berra …geme…até que eu me venho na cona dela…retiro as algemas e agora paramos um pouco, fomos comer…beber…nus…
depois no jacuzzi, estivemos a namorar um pouco…faltava pouco para as 4h acabarem, demos depois um duche…onde fodemos, eu agarrando ela por debaixo das coxas, contra a parede do duche, e depois vestimo-nos e eu levei ela a casa.
Cheguei já era madrugada ao meu quarto, e nem dormi, pensando na Marília.

Continua.

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