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Manicômio da putaria

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Como já falei em um conto anterior, misturo minha realidade com fetiches meus, então nem tudo é real, se quiserem algo a mais falem nos comentários

Desde pequena tenho muitos problemas psicológicos, com 14 tentei meu primeiro suicídio, aos 15 comecei a usar certas substâncias, 19 anos fui mandada para uma clínica psiquiátrica sem eu saber, estava sob efeitos de muitos medicamentos, e estava muito dopada, maus pais falaram pra mim que me levariam em um local legal, onde haveria pessoas que me entenderiam, bem, isso não era totalmente mentira. Quando cheguei lá, meus pais me deixaram sentada em um banco e conversaram com umas mulheres de roupas claras e tocas, enfermeiras. “Aqui é um hospital ” pensei. Quando dei por min, as enfermeiras me levaram a um quarto branco, onde havia outras duas meninas, ali também tinha camas, não eram confortáveis, e não tinha travesseiro, apenas lençóis (depois descobri que nós que os pacientes levavam suas próprias coisas) quando fui voltando a mim levei um susto, fui na porta da sala e perguntei onde estava meus pais, as mulheres tentaram me acalmar, sentei na cama, não sabia onde eu estava, meus pais me deixaram, me enganaram, a moça no outro lado da cama me explicou que aquilo era um hospital pra pessoas mentalmente instáveis, ela parecia muito mal, tinha olheiras fundas e olhos completamente vazios, tudo piorou, sempre tive problema com altomutilação, rasguei meu pescoço com as unhas, deixando uma pequena parte em carne viva, era como uma queimadura do segundo grau, tenho algumas marcas, vou mostrar a foto pra vocês. Quando as infermeiras viram, balbuciaram algo que eu iguinorei, minutos depois homens fortes chegaram e me amarraram na cama, a menina do lado correu para o banheiro, ela estava muito assustada, mas parecia que não era comigo… eram quatro homens, um grande, cabelo comprido, uma barba, meio grisalho, em torno dos 40, 1,80 de altura, deveria pesar uns 90 kg, com uma barriguinha, estilo metáleiro, vou chamá-lo de Kevin, o outro era careca, também alto, 1,78 por aí, gorducho, 50 anos acho eu, parecia ter raiva de está ali, Robson vai ser o nome, o outro era um menino mais magro, 1,70, bonito, cabelos compridos para um menino, mas não tocava no ombro, vou da o nome de Will. Tinha mais um, mas não vou me dá o trabalho de falar dele, foquem nesses três. Depois de me prenderem, eu continuava me debatendo e xingando eles de todas as formas possíveis, só tinha eu, os homens, e a garota trancada no banheiro, as infermeiras estavam ocupadas preparando uma injeção pra me fazer cair no sono, poderia ser dado como comprimido, ou injetável, dependendo do estado do paciente. No meio dos gritos, Robson me segurava firme na moça, enquanto os outros me encaravam com desprezo, nunca liguei para o menosprezo dos outros, lidei com isso minha vida toda, juntei toda saliva da minha boca e cuspi na cara dele
-seu careca obeso de merd..
Antes de terminar de falar levei um baita tapa na cara, já tinha apanhado antes do meu pai, de forma bem violenta, mas aquele cara era o dobro do meu pai em questão de força física, eu estava acordada, mas era como se tivesse perdido a consciência, a pancada foi tão forte que nem senti a dor, só vi o mundo girando. Escutei eles discutindo, não conseguia escutar direito por causa do tapa, mas entendia algumas coisas
K- você não pode mas fazer isso, lembra do que aconteceu com a outra menina?
R- essa vagabundinha cuspiu na minha cara, nos mantemos a ordem nessas putas
W- Pelo menos não faça isso na frente de outros pacientes
Robson soltou uma gargalhada
R-aquele pedaço de merda no banheiro, ela não vai fazer nada, já dei um jeito nela
Nisso eu vi de relance as mulheres entrando, trazendo alguns equipamentos médicos, fui dopada contra minha vontade. Antes de apagar por completo, escuto um dos caras falarem “vou cuidar de você mais tarde não se preocupe”
De madrugada, eu abri os olhos, estava tonta, escutava o som da máca rangendoe um peso gigantesco no meu peito, forcei meus olhos pra melhorar a visão, e vi a garota de mais cedo encolhida na cama, parecia esta chorando, quando olhei pra cima reconheci o velho maldito, gordo e nojento, suando em cima de mim, senti o pau dele me invadir, não sei se era por que eu não dava pra ninguém a muito tempo, mas parecia uma tora de madeira gigante dentro de mim, parecia que ia me rasgar no meio, tentei arranhar ele, morder, chutar, mas estava amarrada
R-voce acordou, puta barata…har…pra uma vira-lata, tem uma buceta deliciosa
-HAAAAR SEU MERDA, EU VOU SAIR DAQUI E VOU MATAR VOCÊ
sua mão gigante agarra meu pescoço, ficando sem ar, o troglodita era muito pesado, não parava de estocar dentro de mim, sentia latejar dentro da minha bucetinha apertada, em alguns minutos ele caiu de boca nos meus peitos, mordia com muita força, fiquei com várias marcas de mordidas
R-ta gostando vadia, gosta de vara nessa buceta né? Quando acabar com você não vai nem conseguir andar, aprender a respeitar
Uma hora eu me caceli e deixei ele terminar. Foi muito tempo, minha buceta já ardia, eu estava toda babada, ele mandava eu abrir a boca e cuspia dentro dela, mandava engolir, por vezes eu cuspia como sinal de protesto, mas levei muitos tapas, meu cabelo na época era bem comprido, foi puxado com tanta força que até arrancou uns fios. Depois de meter muito, ele gozou sem avisar
R-HAAAAAAAR….TOMA SUA PUTA, TOMA LEITINHO DE MACHO NESSE SEU BURACO…TOMA TUDO..
ele falava enquanto vários jatos quentes banhavam meu interior, eu não acreditava que ele tinha terminado dentro de mim, eu não iria engravidar, pois tomava pílula, mas mesmo assim, era nojento.
Deitou-se em cima de mim, cansado e exausto, tentou me beijar e eu aceitei, quando colocou a língua asquerosa na minha boca eu mordi com força, ele gritou, não sei quão machucado ficou, mas eu sabia que talvez naquele momento eu iria morrer de apanhar, era melhor morrer mesmo depois de ter a gosta nojenta daquele pau sujo em mim. Mas antes que qualquer coisa a infermeira chegou, ele fingiu muito bem que não tinha acontecido nada, mas eu acho que elas já sabiam de tudo, naquele lugar, não éramos tratados como pessoas, e sim como lixos a margem da sociedade. Infelizmente, isso aconteceu muitas vezes, nao só comigo e nem só com aquele cara. Vou far sobre os próximos dias. Eu realmente não desejo isso para ninguem (no começo do conto falei que rasguei meu pescoço com a unha, ficou parecido com uma queimadura de segundo grau, meu pescoço não ficou marcado, mas tenho algumas marcas espalhadas pelo meu corpo, essas são das minhas coxas, nunca vão sair)

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