Histórias da adolescência: fraguei o inspetor fodendo a aluninha de 13 aninhos na escola

Aos 14 anos vi o inspetor Paulão de uns 40 anos, 1:80 metros, negro e forte com uma piroca tamanho GG foder gostoso minha amiguinha de 13 aninhos.

Hoje sou casado com uma mulher super gostosa que satisfaz todos os meus desejos sexuais e gosto de contar pra ela minhas experiências de sacanagem da adolescência, enquanto lemos aqui os contos de sexo. Ela me ajuda a escrever esses relatos. Este é o terceiro, já contei como comi pela primeira vez meu amiguinho Paulinho de 12 aninhos e no segundo narrei como fiz uma coroa de uns 35 anos se mijar de orgasmo no banco do ônibus. Aconselho você ler no banheiro pra tocar uma punheta, uma siririca ou enfiar o dedinho no cuzinho kkkk.
Aos 14 anos estudava no 8 ano do ensino fundamental de uma escola pública da minha cidade. A escola era grande com um prédio enorme de salas de aulas, um campo de futebol, quadra de futsal e um prédio menor atrás do campo que colocavam coisas velhas como cadeiras, mesas, quadros negros, etc. Foi neste prédio que nenhum aluno entrava que fraguei o inspetor Paulão, negro, alto e musculoso torar minha amiguinha Aninha de 13 aninhos, do sétimo ano. Aninha era muito extrovertida e gostava de dá a bucetinha pros alunos mais velhos do ensino médio. Ela era a putinha 01 da escola. Era pretinha, cabelinho enroladinho, bundinha empinada, peitinho pequeninos com o biquinho pontiagudo, diziam que tinha uma xerequinha vermelhinha deliciosa. O prédio velho como chamavam na época estava sempre trancado e a chave ficava com Paulão. Tínhamos curiosidade de entrar pra vê como era, coisa de adolescente. Um dia tive uma aula vaga e resolvi ir até o prédio velho vê se estava aberto pra matar minha curiosidade e poder contar pros colegas que consegui entrar, seria o máximo. Pra minha surpresa a porta de grade de ferro estava fechada mas sem o cadeado. Entrei na ponta dos pés. Olhava as salas que tinham mesas, cadeiras, quadros negros velhos etc. Entrei numa que tinha umas caixas de gis coloridos e peguei alguns pra provar pros amigos que estiva ali. Os quadros da escola eram brancos de pilot então não teriam como duvidar de mim. Andando pelo corredor escutei uns gemidos femininos vindo da última sala. Sorrateiramente fui vê o que estava acontecendo. A porta da sala estava escancarada e vi Paulão de joelhos chupando a xotinha de Aninha e ela gemendo de tesão. Ela estava sentada numa mesa grande com as pernas abertas e a saia escondia a cabeça de Paulão que lambida sua bucetinha. Ele estava com o pau pra fora da calça. A piroca dele era enorme, mais de 30 cm e muito grossa, tamanho GG. Imaginei o estrago que faria na xerequinha de Aninha. Fiquei excitado com aquela cena e coloquei meu piruzinho pra fora e comecei a tocar uma punheta. Ficou melhor ainda quando Aninha levantou a saia e prendeu na boca pra vê Paulão chupar sua xotinha vermelhinha. Ela enpurrava a cabeça dele pra dentro de suas pernas, gemia e se contorcia de tesão. Ficaram nessa chupacao por uns 15 minutos até que Paulão se levantou abaixou a calça e a cueca e começou a passar seu pirocao na xotinha vermelhinha da pretinha. Ela gemia e se contorcia toda de tesão. Pensei, se Paulão enfiar aquela piroca GG em Aninha vai arrebentar sua bucetinha vermelhinha que eu já tentei comer mas ela disse que sou criança “vê se te encherga” falou ela pra mim. Depois de pincelar varias vezes sua piroca nos beicinhos da xotinha da pretinha ele cuspiu na mão direita, passou no cogumelo enorme da sua piroca, segurou e apontou pra rachinha da xotinha de Aninha. Eu já estava com a piroca toda babada de porra, quase gozando de vez. Pensei, “ela não vai aguentar”. Mas ela segurou a pica de Paulão, sua mão não fechou de tão grossa que é a piroca dele, e colocou no buraquinho da sua xerequinha. Paulão então enfiou o caralhao, ela pulou pra trás e gritou “ai, aí, aí, me arregassa toda”. Paulão então socou com vontade. Ele pegou ela no colo e com sua bucetinha agarrada no seu pau fuderam muito até que Paulão falou em seu ouvido “goza junto comigo goza” ela respondeu “gozo sim meu cavalo gostoso”. Ela falou certo, com aquele pirocao parecia um cavalo mesmo. Ele jogava ela pro alto mas não desengatava de sua pica. Ela dizia bem alto “goza tudo cavalo na sua cavalinha” ele então deitou ela na mesa e socou com mais força, gozou meio litro de leitinho na xerequinha vermelhinha de Aninha. Quando tirou de dentro o leitinho branquinho jorrava feito um chafariz da xotinha vermelhinha da pretinha. Ela passou o dedo na bucetinha e lambeu a porra de Paulão. Eu também gozei, guardei o piruzinho, e sai do prédio rapidinho. No outro dia Aninha me deu o a xotinha porque ameacei contar pra geral.

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