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Estudando para a Prova de Ciências

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Essa história se passa antes do conto “As Meninas da Recuperação”. Vitória se une com uma amiga e um amigo para estudar para uma prova de ciências.

A sala da sétima série estava barulhenta como sempre. Enquanto o professor chegava, Bruno observava seus colegas. Entre eles, uma menina específica chamava sua atenção.
Com seus cabelos morenos e cacheados puxados para trás em um rabo de cavalo, Larissa conversava com suas amigas. Só de vê-la, Bruno sentia um frio em sua barriga.
Ela era mais quieta e tímida, então acompanhava a conversa mais do que falava. Seu jeito cativava o garoto.
“Pessoal, por favor, façam silêncio.”
O professor pedindo, acalmando a turma aos poucos.
“Antes de começar a aula, gostaria de marcar a prova na semana que vem. Vai ser coisa simples, aquilo que estávamos estudando nas últimas aulas.”
Determinada, uma das meninas, chamada Vitória, se levantou de sua carteira e correu até sua amiga, Larissa. Ela tinha cabelos castanhos curtos, e seu corpo, diferente do da outra, era mais gordinho.
“Lariii! Me ajuda a estudar, por favor! Eu preciso ir bem nessa prova.”
Ela implorou, fazendo até uma carinha de choro.
“Tudo bem, eu te ajudo.”
Larissa sabia que era impossível dizer não a ela.
“Hmm…”
Vitória observou ao seu redor, procurando.
“Que tal a gente chamar o Bruno também? Ele é esperto, mas sempre acaba isolado. Tadinho.”
“Pode ser.”
Larissa olhou na direção do menino. Naquele momento, seus olhos se encontraram, mas Bruno logo desviou seu olhar.
Podia mesmo ser que ele estava olhando para ela?
“Ei, Bruno! Vem com a gente”
Vitória acenou para ele.
Bruno se espantou. Não esperava que aquelas meninas o chamassem. Ele se levantou no mesmo minuto e caminhou até elas.
“Vocês querem minha ajuda pra estudar? Tem certeza?”
Ele teve de perguntar pra ter certeza.
“Sim! Pode ser na sua casa?”
No meio de duas pessoas tímidas, Vitória sabia que tinha a liderança nas decisões.
Bruno tremia, observando Larissa com o canto dos olhos. A menina, por sua vez, o olhou de baixo a cima em silêncio.
“Acho que pode…”
Durante a tarde, eles se encontraram na casa de Bruno para fazer o trabalho.
“O professor falou quais páginas da apostila era estudar?”
Do outro lado de uma mesinha, Bruno olhava para as duas cerrando as sobrancelhas, tentando entender como aquilo havia acontecido.
“Acho que é a partir da 43.”
Vitória se aproximou dele, encostando na lateral de seu corpo para olhar a apostila junto.
Os três estavam no quarto de Bruno, sentados no chão, logo ao lado da cama. Enquanto os dois olhavam a apostila juntos, Larissa anotava em seu caderno.
“E acho que vai até a 47.”
Larissa mexeu em seus cabelos, desviando seu olhar.
“Perfeito! Vamos começar!”
Vestindo uma camiseta de manga curta e um short que alcançava a metade de suas coxas, Vitória prendeu seus cabelos e abriu seu caderno.
Enquanto isso, Larissa, que vestia uma regata e uma saia que ia até seus joelhos, se aproximou dela para olhar o que havia no texto.
Bryan coçou sua nuca, abrindo a apostila no número 43. As palavras que leu ali deixaram seu rosto vermelho.
“Sistema reprodutivo…”
“Órgãos sexuais…”
Vitória completou o que ele falou em voz alta.
Os três passaram um tempo em silêncio lendo o texto, até que Bruno simplesmente não aguentou e se levantou para pegar suco na cozinha.
Era muito para o seu coração.
O garoto mal falava com as meninas da sua sala, o máximo era a insistência de Vitória, já que ela não tinha limites para falar com ninguém.
Era a primeira vez que uma menina, ou melhor, duas nessa ocasião, iam em sua casa. E o mais absurdo de tudo é que estavam em seu quarto.
Pra piorar ainda mais, o tema dos estudos era logo “aquele”.
Para disfarçar, o garoto resolveu voltar com três copos de suco em mãos.
Chegando ali, ele viu as meninas juntas, escondendo seus rostos na apostila.
“Voltei, o que vocês tão fazendo?”
Ele depositou os copos na mesa e se inclinou para olhar.
“Não, você não pode ver.”
Vitória escondeu mais seu rosto e se afastou dele, dando risadinhas.
“Do que você tá falando? Me mostra.”
Bruno esticou o braço e puxou a folha para olhar.
“Tá bom, olha aqui. É um pinto!”
A menina cobriu a boca, dando risadas.
Larissa ficou em silêncio, desviando seu olhar enquanto seu rosto corava.
“A prova é sobre sistema reprodutor, o que você esperava ver?”
Bruno desviou os olhos da figura da apostila, que era simplesmente a imagem de um pênis desenhado.
Ele tentava se mostrar irritado para esconder a vergonha.
Em vez de responder sua pergunta, Vitória olhou para ele fixamente, tendo uma ideia em sua cabeça.
Seus olhinhos brilharam novamente.
“Ei, Bruno, que tal a gente ter algum exemplo mais… prático pra poder estudar?”
Vitória perguntou, pulando no lugar, mesmo sentada.
O rosto de Bruno ficou ainda mais vermelho.
“O que você quer dizer com isso?”
“Você sabe o que eu quis dizer! Mostra o seu de verdade pra gente aprender!”
Vitória apontou para o desenho e sorriu.
“O quê? Não, não tem como! Eu não vou fazer isso!”
O garoto gritou com ela, completamente constrangido.
“Ahhhh, por favor! Se você mostrar, gente te mostra a nossa também!”
“Ei, eu não concordei com isso!”
Completamente corada, Larissa se manifestou sobre o que sua amiga dizia.
“Mas você não tá curiosa pra ver um também?”
Vitória olhou para ela fazendo beiço com os lábios.
Sem palavras, Larissa olhou para Bruno, em seguida para as calças dele e então desviou o rosto timidamente.
Não tinha como ela responder aquilo.
“Eu sabia! E então, vai mostrar?”
Vitória se virou para Bruno com um sorriso sapeca.
Ele engoliu seco olhando para Larissa e em seguida para o quadril de Vitória, imaginando como elas se pareceriam sem as roupas por cima.
Se Larissa fosse mostrar também, talvez valesse a pena…
Ao mesmo tempo, ele se sentiu excitado ao pensar que aquelas meninas queriam vê-lo sem roupa, principalmente Larissa.
“Tudo bem…”
Bruno se levantou, hesitante.
Os olhos de Vitória brilhavam enquanto ela acompanhava seus movimentos.
Larissa abaixava seu rosto, tentando não olhar.
O garoto desabotoou sua calça e puxou para baixo, trazendo junto em seguida sua cueca.
Seu pênis estava medianamente duro, com a pele cobrindo a maior parte de sua cabeça. Um pequeno amontoado de pelos se reunia em sua púbis, cobrindo um pouco de suas bolas também.
Enquanto Larissa desviava seu olhar, Vitória se aproximou rapidamente e trouxe seu rosto para perto do pênis do menino, cheirando de leve a ponta da glande.
“Esse cheirinho parece com o meu.”
Depois de respirar fundo, Vitória tirou sua língua para fora e lambeu a pequena cabecinha em sua frente.
Bruno sentiu suas pernas tremerem. O calor e a umidade da língua da menina eram bons demais, quase o faziam perder o equilíbrio.
Mas era certo sentir aquilo na frente de Larissa? Pensando nisso, ele tentou interromper o que estava acontecendo.
“Ei, quem disse que você podia fazer isso? Eu não deixei você pegar!”
“Mas eu achei que não tinha problema. A gente deixa você fazer isso na gente também, se quiser.”
Vitória propôs.
“Deixa mesmo?!”
Bruno abaixou seu rosto para ela e em seguida se voltou para Larissa, que também olhou para ele com surpresa.
“Pare de falar essas coisas como se eu tivesse concordado!”
A menina gritou com ela, mas Vitória não parecia ligar.
“Ei, você ficou sabendo daquele boato da escola? Parece que o Lucas da nossa sala e a Barbara da sexta série tão namorando.”
Vitória segurou o pênis de Bruno pela base e começou a movimentar a pele para frente e para trás.
“Você acha que eles já fizeram sexo?”
Ela virou seu rosto para trás, procurando por Larissa.
“Sexo…”
Bruno e Larissa repetiram o que a outra havia falado em um sussurro.
Os dois rapidamente trocaram olhares mais uma vez.
“Ei, Lari, o que você tá fazendo? Vem logo aqui olhar ele comigo.”
Vitória chamou pela menina.
Ainda tímida, Larissa arrastou seus joelhos pelo chão até chegar onde os dois estavam.
Era o primeiro pênis que havia visto em sua vida, principalmente tão de perto. Por algum motivo ele estava ainda mais duro do que antes, ou era só impressão?
Observando as duas de cima, Bruno não conseguia segurar sua ereção. Larissa estava tão perto.
“É meio salgadinho, lambe aqui.”
Vitória apontou para a glande.
“Eu não vou lamber!”
Larissa cobriu a boca com a mão e se afastou.
“Você é que tá perdendo.”
Vitória voltou seu rosto para perto e continuou a passar sua língua por dentro do prepúcio.
Ela passou um tempo fazendo aquilo, enquanto Larissa só observava com suas bochechas completamente vermelhas.
Determinada, Vitória colocou ainda mais do pênis de Bruno em sua boca, fazendo-o encostar no céu de sua boca.
“É assim que fazem em filme pornô, né?”
Ela tirou por um segundo para comentar e voltou a chupar o menino.
Larissa observava enquanto sua amiga fazia aquilo como se não fosse nada demais.
Ela não odiava aquilo, até achava Bruno bonitinho, mas vê-lo sem roupa parecia demais.
Parecia algo que ela não devia estar fazendo.
E apesar dessa sensação, o misto com sua curiosidade só deixava tudo mais excitante.
Sem perceber, Larissa se aproximava do pau do menino completamente hipnotizada.
Vitória olhou para o lado, notando que ela estava ali e tirou o pênis do menino de sua boca. Com a mão, ela apontou o órgão sexual do menino para sua amiga, como se oferecesse.
Em silêncio, Larissa aproximou seu rosto do pau de Bruno e o lambeu com delicadeza.
De pé, em frente a elas, o menino estava anestesiado pela sensação, mas ver que quem tocava em seu pênis naquele momento era a menina que ele gostava, só o deixava mais duro.
Sem saber muito bem como fazer, Larissa somente depositou beijos sobre a extremidade do pau do menino, deslizando seu rosto até suas bolas.
Ali ela sentia o cheiro mais forte do pau de Bruno, abafado com suor. Normalmente ela acharia aquilo nojento, mas naquela situação, Larissa já não tinha mais controle.
“Ei… Vocês não vão me mostrar as de vocês…?”
Bruno chamou a atenção das duas, despertando Larissa da hipnose. Atrás dela, Vitória ria.
A resposta imediata que veio na cabeça de Larissa foi ‘não’, mas, apertando suas coxas uma na outra, a vontade que ela tinha era diferente.
Enquanto ela pensava em como responder, Vitória desabotoava seu short, pronta para abaixá-lo.
“Vem! Vamos mostrar ao mesmo tempo!”
Sem respondê-la, Larissa se arrastou de joelhos até sua amiga e as duas se viraram de costas para Bruno.
Enquanto Vitória abaixava seu short, Larissa erguia sua saia, mostrando suas calcinhas branca e azul respectivamente.
“Um, dois, três e…”
Contando com seu jeitinho sapeca de sempre, Vitória empinou sua bunda para cima e abaixou sua calcinha.
“Bum!”
Larissa acompanhou sua contagem, também abaixando sua calcinha com sua bunda empinada logo ao lado dela.
A visão que Bruno teve foi quase o suficiente para fazê-lo desmaiar.
A bunda de Vitória era grandinha e branca, e dava destaque aos seus pelinhos castanhos que se reuniam ao redor de seu clitóris.
Em sua calcinha havia somente uma marquinha molhada. Talvez ela estivesse chupando o pau de Bruno mais por brincadeira do que por excitação.
Ao lado dela, a bunda de Larissa era mais magrinha e a tonalidade de sua pele, mais escura, se misturava com seus pelos pretos grossos, que se estendiam em torno de seus lábios.
Bruno também havia notado que, quando ela abaixou sua calcinha, uma gota grudenta se esticou de dentro da bucetinha de Larissa até o tecido de sua calcinha azulada.
O garoto se sentou de joelhos e se aproximou, ainda excitado com a situação. Mal podia acreditar no que estava vendo.
“Eu… Posso pegar?”
Ele esticou suas mãos até elas, ainda incapaz de tocá-las.
“Pode.”
Vitória respondeu entre risadas, rebolando sua bunda para ele.
Olhando ela de canto, Larissa sentiu seu corpo tremer. Como poderia responder aquilo?
“Vai logo…”
Ela falou rapidamente, como um sussurro.
Recebendo a permissão delas, as mãos de Bruno seguraram um lado de cada uma das bundas das meninas, massageando aquelas bochechas arrepiadas.
O garoto deslizava a ponta de seus dedos pela pele delas, sentindo aquela pequena montanhinha descer em direção ao que ele mais queria encostar.
Seus dedos tocaram ao mesmo tempo os pelos de Larissa e os grandes lábios de Vitória, sentindo a fofura delas em suas mãos.
De olhos fechados, Larissa tentava não pensar muito no que estava acontecendo, para não morrer de vergonha ou sair correndo dali.
Porque, na verdade, sua vontade era de…
Respirando fundo, sem se controlar, ela começou a rebolar seu quadril também, mas não de uma forma brincalhona, como Vitória fez.
Larissa rebolava para frente e para trás, desejando esfregar sua buceta em alguma coisa, como se coçar aquela parte fosse eliminar aquela sensação quente em seu corpo.
Porém, mal sabia ela que aquilo foi visto somente como um convite por Bruno.
A menina então sentiu ele se aproximar. Os lábios do menino pressionados sobre sua vagina, já lambuzada, de repente deram espaço para que sua língua molhada saísse dali e invadisse o seu lugar mais íntimo.
Era a primeira vez que Bruno fazia aquilo, mas seu instinto falava mais alto. Era como se ele tivesse nascido para fazer aquilo.
Sem hesitar, ele distribuía beijos pela vagina dela e a lambia por toda extensão, por dentro de seus lábios, do seu grelinho até o períneo, perto de seu cuzinho.
Igualmente sem controle, Larissa rebolava em seu rosto, finalmente sentindo aquela sensação da coceira ir embora com a língua dele.
“Eiii!! E eu?!”
Ao lado deles, Vitória balançava sua bunda para chamar a atenção dele.
É mesmo, o menino pensou, aquilo só estava acontecendo por causa dela.
Vitória merecia um prêmio de consolação.
Ainda agradando a bunda de Larissa, Bruno afastou seu rosto e foi até a de Vitória. O menino se posicionou em frente a ela e começou a beijar a bucetinha da outra menina.
“Hihihi! Faz cócegas!”
Vitória chacoalhava sua bunda, sem segurar as risadas.
Diferente da bunda de Larissa, Bruno se sentia abraçado pelas nádegas daquela menina enquanto tentava chupá-la e lambê-la.
Ela era mais fofa de apertar e os lábios de sua vagina se moviam mais de acordo com os movimentos de sua língua.
“Ai… Isso até que é bom, né…”
Vitória, que até o momento fazia tudo pela diversão, começou a entender porque as pessoas gostavam de fazer aquilo.
Não era somente divertido, era gostoso também.
Será que foi isso que a Bárbara do sexto ano sentiu? Ela se perguntou.
Vitória também queria um namorado para sentir isso mais vezes, mas apesar de fingir que não, ela sabia muito bem da situação de Bruno.
A menina olhou de canto para Larissa, que observava tudo ao lado dela.
Ela sabia que Bruno gostava de Larissa, e, apesar daquela menina nunca dizer nada, o sentimento provavelmente era mútuo.
Mas, no fundo, ela queria aquele momento para ela.
Depois de finalmente aprender o prazer do sexo, Vitória empurrou sua bunda para trás e continuou se movendo conforme Bruno caía deitado no chão.
“Espera aí, o que você tá fazendo?!”
Ele tentou protestar, mas a bucetinha da menina cobriu sua boca, conforme ela se posicionava em cima da cabeça dele e sentava em seu rosto.
Ali, Vitória continuou a rebolar, simulando os movimentos que fazia quando se masturbava na coberta.
Sentir a boca, a língua e o nariz do menino se moverem contra sua buceta com seu próprio controle era ainda melhor.
Seu cuzinho também se esfregava pelo rosto dele, mas ela não ligava. Toda aquela sensação era gostosa demais para parar.
Próxima a eles, Larissa observava os movimentos dos dois com espanto, mas seus olhos logo se concentraram em outra coisa.
Mesmo caído no chão, o pau de Bruno continuava de pé.
Ele estava ocupado demais para responder, ou até mesmo ver aquilo acontecer, mas estaria tudo bem, provavelmente…
Se ela…
Engolindo seco, Larissa engatinhou por cima do corpo de Bruno e se sentou por cima de seu pênis.
Erguendo seu quadril, ela puxou o pau do menino e tentou encaixar em sua buceta, mas por algum motivo, ele simplesmente não entrava, por mais molhada que ela estivesse.
Sentido o estímulo na ponta de seu pau, Bruno empurrou Vitória para cima e olhou para baixo.
Ali, ele viu Larissa em cima de seu corpo enquanto ela tentava colocá-lo dentro dela.
Em um dado momento, a glande do menino deslizou pelo grelinho dela, trazendo um choque momentâneo em seu corpo.
Larissa então olhou para baixo, na direção do pênis do menino, deitado em cima da barriga dele.
Era exatamente aquela sensação que ela precisava sentir.
Provocada pela excitação, a menina sentou sobre o pau dele mais e passou a esfregar sua buceta sobre ele.
Sentindo-se novamente mais fraco, Bruno relaxou seus braços e deixou que Victória voltasse a se masturbar com o rosto dele.
A sensação da buceta lambuzada deslizando por seu pênis enquanto os grandes lábios de Vitória deslizavam por sua boca era demais para ele.
Vitória segurou Bruno pelos cabelos e começou a mover seu quadril mais depressa, aumentando seu ritmo ao mesmo tempo que Larissa esfregava sua virilha por toda a extensão do pênis dele.
Eventualmente as duas sentiram aquele choque percorrer seus corpos, forçando seus quadris ainda mais forte contra o menino.
Por conta dessa pressão, Bruno, que já havia chegado ao seu limite também, atingiu seu orgasmo e lançou jatos de gozo que caíram sobre seu peito.
Vitória ergueu sua perna por cima dele e caiu para o lado, cansada do que havia feito.
Aquela era uma sensação nova, uma descoberta magnífica, que ela nunca esqueceria.
Ao seu lado, Larissa caiu por cima de Bruno, desviando das manchas de sêmen, mas ainda próxima o suficiente dele.
Os três suspiravam com cansaço.
Duas semanas depois, o professor entregava o resultado da prova.
“O quê?! Como que eu fiquei com nota baixa??? Eu estudei tanto!”
Vitória reclamava em sua carteira, enquanto as outras meninas riam.
“E além disso…”
Segurando aquela folha com ódio, ela girou seus olhos para o canto da sala, onde Bruno e Larissa conversavam, sorrindo e mostrando o resultado de suas provas um pro outro.
“Não vai me dizer que, além de terem ido bem, eles ainda tão namorando?!”
A menina caiu sobre sua carteira, sentindo-se derrotada.
“Vitória, vem cá.”
Do outro lado da sala, seu professor chamou por ela.
“O que foi, profe…?”
Ainda desanimada, ela caminhou até ele.
“A escola contratou um professor para dar aulas especiais durante a tarde. Você pode começar na semana que vem já.”
“Aulas especiais? Por quê?”
Ela ergueu as sobrancelhas, sem entender o que seu professor dizia.
“Ora, o que você acha? Você pegou recuperação.”
“Recuperação?!”
A menina caiu de joelhos no chão, sentindo-se ainda mais derrotada.
Tudo que ela queria era ir bem na escola e ter um namorado, mas acabou recebendo exatamente o contrário.
E agora? O que seria dela?

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder RB ID:g3j5186i9

    Muito legal esse prólogo. A Vitória vai ter sua recompensa…rsrs