Esfreguei minha bucetinha no meu pai até ele tirar meu cabacinho

Um conto real de quando meu pai me iniciou na putaria pra apagar meu fogo de novinha

Meu nome é Anna, tenho 18 aninhos, há um 5 anos sou a putinha do papai, tenho 1,58 de altura, 60kg, bunduda, seios pequenos e durinhos, sou parda de cabelos cacheados e loiros, meu pai atualmente tem 52 anos, alto, forte, cabelos grisalhos e agora é barbudo, sua pica não é grande, mas é veiuda e grossa igual uma batata, me mudei pra casa dele há alguns meses, ele se separou da minha mãe e decidi vir com ele, pois sou muito apegada a ele (se é que vcs me entendem).

Tudo começou quando entrei na puberdade, minha mãe é médica e quase não para em casa, meu pai é policial e fazia rondas noturnas e passava a maior parte do dia em casa, eu estudava de manhã então acordavamos bem cedo, às vezes eu acordava e ele tinha acabado de chegar, quase não víamos minha mãe, eu já tinha 13 anos e com um corpo muito bonito desenvolvendo, depois d 12 anos eu desenvolvi rapidamente e adorava minhas curvas, as vezes eu me masrtubarva sozinha no quarto, passava as mãos nos meus seios até meus mamilos ficarem durinhos, fica a com a buceta enxarcadinha , mas nunca gozei sozinha, comecei a observar como meu pai era bonito, com seus 1, 85 de altura, corpo não muito malhado, mas definido, coxão, na época ele não tinha barba por conta da profissão, ele andava sem camisa e eu babava no seu abdômen gostoso, as vezes entrava no banheiro quando ele estava no banho pra escovar os dentes e ele ficava super sem graça, virava de costa e me mandava esperar ele sair, eu me fazia de sonsa e dizia que tava atrasada e olhava pelo espelho sua bunda bronzeada com a marca da sunga, sentia minha calcinha molhar, mas eu sabia que era errado, não queria pensar aquilo do meu próprio pai,poxa vida, pq ele era um coroa tão bonito, mas eu só queria olhar mesmo, o que é bonito é pra ser adimirado, quando ele não trabalhava a noite nós assistíamos filmes juntos, era uma rotina,a gente sempre ficava sentado no sofá com as luzes apagadas e uma pipoca e eu só pensava em piroca. Kkkkkk
Decidi provoca ele, coloquei um baby dol branco de cetim transparente, na parte de cima só um sutiã com abertura na frente, desci e ele perguntou
– que roupa é essa Anna?
-tô com calor, pai
– tá pelo menos usando calcinha
-não tenho nenhuma limpa
-peça pra sua mãe comprar mais
-tudo bem
Ele tbm sabia que era errado, estava tentando resistir, mas eu só queria brincar um pouquinho, ficamos sentados no sofá até que ele deitou com os pés em cima das minhas coxas, uma coisa normal de pai e filha, sem malícia. Kkkkkk
Depois de um tempo eu levantei e deitei do lado dele e ficamos de ladinho apertados no sofá e eu comecei a fingir que estava dormindo e comecei a me mexer me esfregando no pau dele que não demorou muito ficou duro e depois sentir ele fazendo movimentos de vai e vem em mim que continuei fingindo um sono pesado enquanto ele me abraçava no escuro da sala e beijava meu pescoço e ele me apertava contra seu pau, eu senti meu líquido escorrendo da buceta até que eu fiquei assustada quando senti o pau dele entrando por baixo do short e procurando minha buceta e fingi que tinha acordado, ele ficou todo envergonhado tentando esconder o pau eu adorei a cara dele de incestuoso em flagrante, levantei fingindo que não percebi, mas meu short estava todo enxarcado e ele disse que era suor subi, mas escutei quando ele começou a bater punheta no escuro chamando pelo meu nome. Desde esse dia, sempre que eu pudia sentava no colo dele e me esfregava, pulava sempre fingindo que não estava percebendo o pau duro dele, até que em uma bela noite, eu estava dormindo quando senti uma mão entrando por baixo do meu short, eu sempre dormia sem calcinha, mas com sutiã senti olhei rápido e vi que era ele, eu fingi que estava dormindo enquanto ele brincava com a minha bucetinha virgem, e eu estava enxarcada me contorcendo e fingindo que estava em algum sonho, e ele socava seus dedos fundos me empurrando na cama, até lentamente ” pra não me acordar” tirou meu short eu estava de ladinho enquanto ele tirava, depois virei de barriga pra cima pra facilitar pra ele e ele veio e abriu meu sutiã por fora e meus mamilos já estavam todos duros pra ele, toda arrepiada e ele deve ter pensado que era de frio, continuei de olhos fechados enquanto sentia ele me mamar e brincar com a minha bucetinha apertava, eu já estava completamente alucinada de tesão, aquilo era tão bom, meu paizinho me fazendo carinho e brincando cmg e dei minha primeira gozada da vida enxarcando a cama e não consegui manter o personagem dei um gemido alto de prazer e abri olhos e olhei pra baixo e lá estava ele segurando meu seio com a boca e olhando fundo nos meus olhos e nessa hora senti vergonha dele, ele era meu pai… não era certo… então tentei empurrar ele com as mãos
-papai pare! Não quero mais!
Ele seguia me mamando e começou a posicionar o pênis na entrada da minha buceta forçando pra entrar, era minha primeira vez, eu estava muito apertadinha, já tinha gozado, estava cansada e perdendo lubrificação, mas ele continuou forçando até entrar a cabecinha, eu sentia meus mamilos racharem de tanta mamada e cada vez mais sensíveis, mas ele não parava
-papai está doendo! Não faz! Ai! Au! Para! Pai! Por favor, não
E comecei a chorar era uma mistura de medo, dor, tensão
E de repente ele acabou meus gritos com a mão e com uma só metidaa meteu o caralho todo dentro de mim , tão forte que fui parar na cabeceira da cama toda encolhida com aquele monstro em cima de mim, nessa hora ele parou de me mamar, e ficou quieto com a mão na minha boca e a outra na minha cintura, ficou imóvel e eu o empurrava pelos ombros pra tirá-lo de dentro de mim, mas era inútil, eu sentia minha bucetinha ardendo e latejando de dor, sentia meu sangue escorrendo, o pau dele era tão grosso que rasgou uma parte fina que temos na região do períneo, senti aquele cacete duro dentro de mim, pulsando e babando, ele continuava imóvel em cima de mim como se não estivesse ali e eu continuava chorando de dor, até que de repente ele começou os movimentos de vai e vem e eu agora só segurava nos seus ombros sem empurrá-lo
– Ana não grita, eu preciso gozar. Eu sou teu pai e tenho o direito de comer essa buceta, fica quieta senão apanha.
Resolvi obedecer e ele tirou a mão da minha boca e me abraçou por pelas costas e mandou eu abraçar a cintura dele com as pernas e assim eu fiz, ele colocou a cabeça no meu ombro e eu escutava sua respiração ofegante enquanto ele urrava com seu pau tirando meu cabecinha, mas ainda dóia e eu não queria gritar, segurei com as duas mãos nos ferros da cabeceira da cama e sempre que sentia vontade de gritar eu apertava bem forte enquanto estava presa em um abraço sem fim do meu pai, ele fazia tanta força que parecia que ia me partir no meio e a cama batia com força na parede e eu sentia ela pular junto com a gente no chão, sentia meus mamilos esfregando nos pelos do peito dele, estavam intocáveis, doia, ardia, tive a sensação de estarem sangrando com tanto esfrega, esfrega, depois de uns minutos intermináveis assim ele parou de socar, e sentir a ardência da minha bucetinha aliviar um pouco com o leite que saía do seu pênis, um leite pastoso que quase parecia um creme, ele se levantou ainda com o pau dentro de mim e me olhou admirando agarrada aos ferros da cama como um animal assustado com medo do caçador e disse
-que cena linda de uma filha servindo seu pai
Então tirou seu pênis de dentro e senti mais dor ainda, quase pedi pra ele voltar.
Estávamos enxarcados de suor olhei pra cama e eu ainda estava sangrando, tbm aquele caralho grosso que só a porra me rasgou todinha.
Entrei em desespero e comecei a chorar
-seu louco doente! Olha o que o senhor fez! Vou contar tudo pra minha mãe!
Ele ficou furioso e veio pra cima de mim novamente, tampou minha boca
Meteu 3 dedos dentro de mim
– vai contar que foi a putinha do papai? Que queria me dar essa bucetinha há meses? Vai contar que gozou nesses dedos aqui sua vadia? Vai contar é?
E começou a me masturbar ignorando meu sangue, comecei a gritar e chorar, doia muito, até que ele parou e me soltou. Foi até o quarto e trouxe uns cremes vacinas da minha mãe e me esperou voltar do banho, trocou minhas coxas de cama e me mandou deitar de perna aberta e passou uns cremes vaginais e tbm passou óleo de amêndoas nos meus mamilos e ficou massagenando eles até eu dormir.

Depois desse dia, sempre que posso sento na rola do papai.

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