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Cuzinho virgem de mulher casada dá até sensação de poder

1217 palavras | 2 |4.57
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O cara é meu parceiro. De verdade! Mas mulher é mulher e não dá pra deixar passar. E ela é uma delícia!

Ela se chama Vera. Sempre fui afim dela, mas quem ganhou foi o meu parceiro Aurélio. E eu nunca dei em cima, até por consideração a ele. Fui e sou padrinho de casamento deles e sempre nos demos muito bem como bons amigos. E passados dez anos de o casamento, depois de uma forte briga entre eles, num momento de fraqueza dela, eu poderia ter me aproveitado. Estava com a faca e o queijo na mão. Mas respeitei ela e ele e até dei conselho. Me senti um guru. Mas como eu senti vontade de aproveitar naquele momento em que ela estava tão carente. Mas… Levou mais alguns meses e então, por pura coincidência, nos encontramos num lugar bem distante de casa e improvável. Eu estava fechando um negócio com uma escola. Ela estava visitando uma colega, professora dessa mesma escola. E nesse dia parecia que o cosmos nos empurrou um para o outro. E acabou acontecendo. E foi tão intenso, que não deu nem pra sentir qualquer culpa ou remorso. Não me lembro de uma foda mais gostosa até aquele momento. E depois, não conseguimos mais parar. E então, em nosso quinto encontro, ela que realmente era virgem por trás, de verdade – eu mesmo pude constatar, estava nesse dia tão deliciosamente provocante e acesa de tesão, que eu, depois da gente ter ido juntinho, muito gostoso, me aventurei por ali, aos beijinhos. Ela fugia e se mostrava incomodada. Mas eu insisti e, já tomado pelo animal interior, segurei firme aquela bunda virada pra minha cara e beijei seu cuzinho, como se estivesse beijando a boca dela. Não havia marca. Nadinha. Intacto mesmo. E isso, sentir que eu tinha uma chance de ser o primeiro a chegar ali e fazer ela delirar de prazer por trás, me fez alucinar de tesão. Era um tesão de pedra. E após muita resistência dela, quando eu já conseguia lamber lá dentro e empurrar mais e mais saliva, umidificando, lubrificando mais e mais, até arrancar aqueles arrepios e saltinhos dela, percebi que já era meu. E então montei nela, de costas, e fiquei roçando minha tora no rego dela. Ah, eu tava quase gozando de tanto desejo. E virando o rosto dela pra mim, nos beijamos e durante um beijo suculento daqueles, com ela se gemendo e tremendo toda, eu fui ajeitando. Ela, bunda última tentativa de fugir daquilo, parou de me beijar e me encarou por um tempo. Parecia me dizer, com aquela expressão indescritível, que aquilo que eu estava fazendo com ela era uma baita de uma covardia. Seus olhos me implorando para eu não fazer aquilo. O fato é que aquele olhar de pedido de clemência, me deixou ainda mais tarado naquele momento. E enquanto ela ainda me encarava, eu ajeitei e a cabeça do meu pau foi gostando e liberando passagem, suavemente. Aquele arregalar dos olhos dela! Aquela boca aberta, como quem está sem fôlego momentaneamente! Aquele suspirar agudo! Ela fechou os olhos, como que se rendendo a mim e eu disse baixinho: “delícia, Vera!” e voltei a beijar ela, enquanto empurrava até aquele primeiro ponto. Ela suspirava num beijo molhado e intenso, e eu estava até me tremendo também. Ela voltou a abrir os olhos e ficou me encarando enquanto eu aguardava o tempo de relaxamento, beijando seu queixo e seu pescoço. Então, recebendo a aprovação de seu cuzinho, fui deixando deslizar lá pra dentro suavemente. Não queria que ela experimentar dor alguma. Somente prazer. Mas sabemos que essa dorzinha inicial é quase inevitável. Além do mais, é isso o que torna o lance todo tão especial. Os gemidos dela, de quem está diante de algo totalmente novo e bom, me deu o incentivo para começar a explorar mais e mais. Pouco tempo depois eu estava com minha tora totalmente cravada no cuzinho dela. Ela me encarava como se me reconhecesse como seu senhor, me dando a aprovação de que eu necessitava para poder começar a judiar dela daquele jeito que faz as mulheres dizerem: “aí, eu te amo!”. E então eu mandei ver no movimento enquanto ela se contorcia e gemia, quase sem fôlego. Só que o meu tesão estava absurdo de intenso e eu não resisti. Tentei até segurar. Mas o leite em meu saco parecia estar desesperado para fluir logo lá pra dentro do cuzinho dela. E assim, minha tora descarregou todo seu arsenal de leite, com muita fúria e intensidade. E ao me sentir gozando, ela ficou tomada de um desejo ainda mais voraz e começou a rebolar, com minha tora todinha dentro dela disparando leite. Nós estávamos gemendo quase de maneira sincronizada. E eu até me senti pequeno, diante daquele olhar risonho dela e do que ela estava me proporcionando. Me deu vontade de rir e a gente começou a rir e meio que chorar juntos. Ela estava começando a gozar também. Eu estava terminando, quando ela começou a quase gritar de prazer, já quicando na minha tora. Virou a cara, abaixou a cabeça e foi cavalgando bem gostoso, a ponto de algumas vezes quase desgrudar de mim. Sentir ela chegar lá de uma forma totalmente nova pra ela, me fez pensar no Aurélio. Mesmo ele sendo meu parceirão, me senti poderoso por ter removido o selo do cuzinho da mulher dele. Eu dizia, em pensamento, “foi mal, meu parceiro”. Saber que algo que deveria ser dele e que ele nunca teve, agora era meu, me fez até sorrir de prazer. Nunca tinha sentido isso antes. Uma sensação, de certa forma, pilantra, de estar me apropriando de algo indevido, proíbido e até imaginando ele vendo a gente ali grudado. Doidera! Mas quando ela terminou de gozar, meu pau estava até ardendo. Ela deu uma sentada bem forte, apertou a bunda contra o meu pau, bastante ofegante, voltou a me olhar, com uma cara diferente, que parecia de arrependimento, e depois de um suspiro profundo, puxou a minha cabeça e me beijou como nunca havia me beijado antes. Um beijo lento e até meio apaixonado. Era conto se fosse a sua assinatura. Uma forma de carimbo, seu lá. Esse beijo durou uns cinco minutos. E eu gostei pra caralho! Meu pau já estava quase mole dentro dele e rapidamente voltou a endurecer. E eu percebi que ela queria mais. Mudei a posição. Botei ela de frente pra mim, que imediatamente me prendeu com suas pernas em minhas costas e voltei a comer o cuzinho dela, agora encharcado de porra. Estava ainda mais suculento e delicioso. Só que eu, agora, resolvi pegar pesado com ela e soquei mesmo, com vontade, observando a reação dela. Estava alucinado de tesão pelo cu. E passei quase uma hora fudendo o cu dela até finalmente a gente gozar juntinho. Isso já tem um pouco mais de um ano. E até hoje o Aurélio e ninguém nem desconfia da gente. Frequento de boa a casa deles e eles a minha. E assim caminha a humanidade.

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2 Comentários

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  • Responder NegoKarioka ID:19p1j2mm1

    Conto 99% perfeito, só faltou um pouco de clareza na fala em 1 ou 2 momentos

  • Responder Leonardo ID:1dulijmiqxvm

    Muito bom amigo, esses lances de esposas de amigos são os melhores, tmb tenho caso assim, sem meu amigo nem ninguem desconfiar de nada, dá muito tesão, conversar com o cara depois, e ele nem imaginar que como a esposinha dele, me mande email
    [email protected]