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Esposa deu sinal verde e comi a melhor amiga dela

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O meu casamento passava pelo seu melhor e pior momento, ao mesmo tempo. Nossa filha havia nascido a poucos meses, e apesar do cansaço eu estava bem feliz e num primeiro momento estava às mil maravilhas com minha esposa. Mas à medida que o tempo passava, comecei a sentir falta de sexo. No entanto, minha esposa não estava correspondendo aos avanços, que vinham aumentando, graças ao meu tesão renovado por seu corpo de mãe. A barriga ainda estava flácida da gravidez, mas seus seios estavam enormes e sua bunda havia crescido.

A falta de sexo por semanas a fio e o cansaço estava nos levando a atritos cada vez maiores, explosões de raiva e coisas do tempo. As punhetas batidas já não estavam mais dando conta de minha libido. Foi então que minha esposa me chamou um dia, e eu fiquei temendo pelo pior. Mas para minha surpresa, ela disse:

“Veja, eu sei que não estamos mais indo pra cama. Eu realmente estou sem tesão e energia pra isso, e sei que você está sofrendo. É por isso -” aqui eu percebi que seus olhos estavam ficando úmidos “- é por isso que eu vou permitir que você transe com outra pessoa. É melhor que eu permita isso tendo conhecimento do que você pular a cerca por aí com uma qualquer”.

Quase indo às lágrimas, ela completou:

“Eu falei com A., e ela topou transar contigo. É conhecida nossa, de confiança. Não precisa me contar quando que isso vai acontecer, mas por favor, se fizer, faça com ela”.

A. era a melhor amiga de minha mulher. 31 anos, cerca de 1,60m, muito bonita, cabelos loiros escuros mas tingidos de claro, olhos azuis, uma pele que bronzeava fácil. Ela não é exatamente gostosa, é magrinha de seios pequenos, sem muita bunda. Mas sempre foi uma companhia agradável quando saíamos juntos, tínhamos alguns interesses em comum, apesar de eu achá-la meio perua às vezes. Sabia por minha mulher que o relacionamento dela com o companheiro não era lá dos melhores, mas fiquei surpreso que minha esposa propusesse isso a ela, e mais, que ela aceitasse. Vez por outra eu tive pensamentos libidinosos com ela, mas é aquele tipo de coisa que não sai de nossa cabeça.

De início eu tentei dizer a minha esposa que não concordava com isso. E minha esposa dizia que não sabia quando iria conseguir me satisfazer de novo, então era melhor que eu comesse a amiga dela antes que eu fizesse uma besteira ainda maior. Meu tesão só estava aumentando nesse período, e eu percebi que não ia dar conta. Mais que isso, o pensamento de trepar com A. era uma ideia que começava a me agradar cada vez mais. Então conversei com A. pelo WhatsApp pra esclarecer as coisas.

A. me confirmou a história, inclusive dizendo que deu a ideia a minha esposa. Ela me disse que já há algum tempo pensava em mim, vendo o volume de meu pau por baixo de minhas calças. Isso me surpreendeu, porque eu tenho noção de que não sou nem bonito, nem exatamente a pessoa mais interessante do mundo, mas sempre tinha consciência de que meu dote estava acima da média (17 cm). A conversa estava ficando comprometedora no Whats, então sugeri que a gente fosse para outro aplicativo que apagasse mensagens após algundos de visualização.

Lá, combinamos que em determinado dia eu a buscaria em um lugar diverso dos nossos respectivos locais de trabalho e iríamos pra um motel em um local mais ermo da cidade, onde não pudéssemos ser vistos por conhecidos. O dia chegou e fizemos como combinado. Não conversamos muito no carro, estávamos meio sem jeito um com o outro. Chegamos no motel e peguei uma suíte simples, mas confortável. Tentei deixá-la o mais a vontade possível. Pedi que ficasse no quarto enquanto eu tomava um banho. Quando saí, de toalha, percebi que ela deu uma olhada meio surpresa para o tamanho do meu pau. Ela foi tomar banho e eu fiquei na cama, esperando.

Quando ela voltou, de toalha também, me aproximei numa tentativa de quebrar o gelo. Peguei sua mão, a puxei delicadamente pra perto de mim e começamos a nos beijar. Aos poucos nossa intimidade foi aumentando, nos agarramos de forma mais intensa. Nessa hora meu pau ficou duro e ela me olhou com um olhar de desejo. Tirei sua toalha e admirei o que estava à minha disposição: seus seios eram lindos, sua cintura fina e, ainda que a buceta dela não fosse exatamente do meu tipo preferido – estava depilada e seus grandes lábios não eram tão gordinhos assim -, ainda era linda. Meu pau latejou, tirei minha toalha e começamos a nos esfregar.

Levei-a para a cama, deitei-a e comecei a chupar aquela flor rosada que estava à minha frente. Não é meu forte, mas senti que para ela aquilo era um serviço completo. Chupei seu grelo com vontade, e enfiei minha língua na entrada de sua vagina. Seus gemidos aumentavam e eram música para meus ouvidos e minha pica ansiava cada vez mais por aquela gruta quente e úmida. Finalmente, ela gozou, soltando um gemido alto, sua vagina enchendo minha boca de seus fluídos. Meu dia de certa forma já estava ganho ali, mas eu queria mais.

Ela ainda não estava totalmente solta, me olhava meio sem saber o que fazer. Catei uma camisinha de morango, para que ela chupasse meu pau, mas ela disse: “Não precisa. Eu sei que você é de confiança”. Meio sem jeito, ela colocou a cabeça dele na boca, e começou a chupar e a punhetá-lo de leve. Aos poucos ela foi se soltando e ganhando confiança, passando a língua em volta da cabeça e de cima a baixo, por toda a extensão. Estava ótimo, e ver aqueles olhos azuis me olhando de baixo, com ela de quatro na cama, empinando aquela bundinha linda, estavam me deixando feito um bicho. Tive de me controlar pra não encher a boca dela de porra ali mesmo.

Eu a levantei, a beijei mais um pouco e esfreguei a cabeça de minha rola na entrada da buceta dela. Nesse momento, ela já estava com cara safada olhando pra mim. Perguntei se ela queria que eu a comesse de camisinha, mas ela disse que não precisava, que tomava pílula (o que era verdade, já que minha esposa havia comentado isso comigo outras vezes). Como eu senti que estávamos com uma certa química, eu me sentei na cama e pedi que ela montasse em cima de meu pau, para que pudesse beijá-la e chupar seus peitinhos lindos. Começamos um vai e vem apaixonado, nos beijando e suspirando de tesão, quase como se fôssemos amantes há mais tempo. E como a buceta dela era apertada, quente e molhadinha, uma delícia.

Eu senti que estava pra começar a gozar. Disse isso a ela e ela me pediu: “goza dentro de mim”. A deitei, pus suas pernas pra cima, deixando aquela maravilha de buceta à mostra pra mim. Fiquei só enfiando de leve a cabeça do meu pau, esfregando no grelo dela de vez em quando, até que soltei um urro e esporrei um monte, deixando a entrada daquela vagina branca e melecada como se estivéssemos num vídeo de creampie gangbang.

Ela adorou, mas eu fiquei com medo de que perdêssemos o clima depois do gozo. Chamei ela pra tomarmos um banho, onde rolaram mais beijos e amassos. Eu queria tentar comer o cuzinho dela, e fiz a sugestão. Ela topou, dizendo que nunca havia dado o cu antes, então sugeri irmos para a sauna relaxarmos, para tentar fazer as coisas mais fáceis. Liguei ela com vapor por uns 15 minutos, e começamos a suar enquanto nos pegávamos. Em determinado momento ela levantou, apoiou na parede e no banco, ficando meio inclinada. Chupei um monte aquele cuzinho apertado, enfiei um e depois dois dedos, tocando uma siririca de leve, e ela parecia estar adorando. Ela chupou meu pau mais uma vez e começamos.

Esfreguei meu pau na entrada daquele fresado e comecei a empurrá-lo. Aos poucos ela foi cedendo a resistência e relaxando mais, e sentia aquele anel pulsando em volta da cabeça de meu pau. Eu estava maluco, minha rola estava dura como se eu nem tivesse acabado de gozar, e começamos um vai e vem gostoso. Ela me olhava com um misto de prazer absoluto e um pouco de dor, soltando uns poucos gritinhos abafados entre os gemidos. O ritmo aumentou, tornou-se uma coisa animalesca com aquela atmosfera quente e o nosso suor se misturando.

Ela se masturbava enquanto eu bombava naquele cu, e pouco tempo depois gozou com tremor por todo o corpo e espasmos no cu e na buceta que mordiscaram toda a extensão de meu cacete duro dentro dela. Eu não iria resistir muito mais. Tirei a maior parte do meu pau e deixei a cabeça encostada no furico dela, esporrando mais um monte, aquele creme branco escorrendo pelo seu cu, buceta e pernas, que tremiam de tanto tesão. Nos agarramos e beijamos longamente, eu ainda esfregando meu pau melado na entrada de sua buceta.

Quando finalmente nos acalmamos, tomamos outro banho repleto de beijos e amassos, e ficamos pensando se aquela seria a última vez que nos víamos. Poucas vezes na minha vida eu tinha tido uma relação tão intensa e que me despertasse tanto o instinto animal.

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1 comentário

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  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    engravida essa vadia tbm. ..nem pensaria 2x …
    esposa e amiga gravidas do mesmo macho. ..seria incrível