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Amor entre Família – Parte 2

3363 palavras | 4 |4.73
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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação!! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, dois reinos rivais, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). As duas famílias reais já brigavam a décadas, e na última batalha travada, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos) e princesa Ayla (12 anos).
Família Vizyr: Rei Krato (60 anos, muito doente), Rainha Hélya (42 anos), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos).
Um casamento real para unir os reinos foi arranjado entre Zynno e Ayla, porém tudo veio a baixo ao ser revelado que Ayla já estava gravida…

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 02
Abaixo do castelo, nas catacumbas que levavam para fora da cidade, o jovem Lyon desnudo levava sua irmã desnuda nos braços a frente, enquanto a trás o rei Juan vinha brandindo a espada sagrada do reino e quebrando pontos estratégicos da estrutura do túnel de forma a causar deslizamento e bloquear a passagem. Depois de muito correr, cansados, pararam antes do fim do túnel para descansar e discutir a situação. O rei e o príncipe permanecem de pé enquanto a princesa se recolhe em um canto dali.
O rei Juan estava enfurecido não só com a rainha mas também com o filho, ele brada falando que não adiantaria negar, estava evidente que Lyon havia fecundado a irmã mais nova, o reprovando ferozmente. Lyon tentava se defender dizendo que não teve culpa nem intenção, explicando que a menina o montou quando estava tendo sonhos eróticos. O rei pergunta se tinha sido só uma vez e Lyon explica que a penetrou novamente pois pensou em tentar convencer o reino que o príncipe Daryo a havia fecundado. O rei retrucou perguntando novamente se eles já haviam transado além dessas duas vezes e a breve demora nas palavras do filho já lhe deu a resposta. “Eu lhe disse para não penetrá-la!”… “Pai… eu a amo!”. “Pare com isso, eu também a amo, ela é nosso sangue!”… “O senhor entendeu o que eu disse, eu a amo além de meros laços familiares.” O rei brevemente ficou sem palavras, então vê que a menina se levanta e vai de encontro ao irmão, o abraçando… “Eu te amo irmão”. Ele sabia que ela não era de falar muito, na verdade raramente formava frases, e entendeu naquela cena, que o amor que ela falou não era de irmão, mas além. O rei então se assenta em uma rocha, descansando e pensativo fala: “Já está tudo perdido, vocês são o que me restou, eu não vou separá-los, só posso torcer para que esse amor um dia nos salve desse caos…”
No castelo de Fallaron…
Em um recinto isolado, a rainha Hélya conversava com seu filho que ainda estava desnudo. Ao lado deles, estava posta a cama móvel do adormecido rei Krato. “Pare de se lamentar! Conquistamos o reino muito mais fácil do que planejei.”… “Mas o filho da puta do Lyon me desonrou!”… “É óbvio que ele mesmo ejaculou na princesa, a mão esquerda dele estava enfaixada, provavelmente se cortou para colocar sangue na boceta dela, o reino todo vai saber disso.”… “Humilhação não é suficiente para ele, eu quero matá-lo com minhas mãos!”… “Tudo a seu tempo, paciência.”… “Mas ele… ele me penetrou! E apesar de eu não ter gostado… não paro de pensar na sensação… ele me colocou algum feitiço! Mãe me ajude!”… “Se acalme seu tolo!”, a rainha então se coloca colada a frente do corpo do filho e agarra forte seu pênis com a mão direita. “Você é o homem desta casa, e seu filho cresce no meu ventre, mantenha a postura, você será o rei!”… o pau do príncipe logo começa a endurecer na mão da mãe, e olhando nos olhos dela, não crê que ela fala naquela altura estando o pai presente no recinto. “Mãe… papai está ao nosso lado!” Ela olha para o lado na direção do rei Krato adormecido na cama que os servos carregadores deixaram na sala, pega um punhal que escondia colado a sua coxa debaixo do vestido que usava, vai de encontro ao rei e finca o punhal no seu peitoral, ele imediatamente acorda só para olhar a esposa uma última vez, e morre. Daryo fica pálido não acreditando na cena. A rainha gargalha dizendo: “Uma nova era se inicia!!!”

Nos arredores da cidade de Fallaron, na floresta negra, pai, filho e filha se escondem pela mata até encontrarem uma cabana isolada e aparentemente abandonada. Felizmente há roupas venhas (masculinas apenas) na cabana, Lyon e Ayla se vestem e o rei se despe de sua armadura dourada para vestir roupas comuns, se propondo a sair ao redor para analisar a situação. O príncipe deixa a princesa descansando em um canto aconchegante e sai para procurar comida.
Era por volta do meio dia, e a cidade estava um caos, cidadãos que resistiam a nova coroa eram penalizados, servindo como exemplo aos demais cidadãos que logo se declaravam fiéis a casa Vizyr. O rei Juan olhava ao redor encapuzado, triste sem poder fazer nada enquanto seu reino ruía na sua frente. Ele se esgueira pelas vielas da cidade e visita dois funcionários do castelo de confiança, o primeiro ao o reconhecer, foge dizendo ser melhor não conversarem, e o segundo, mesmo o deixando adentrar sua casa, o aconselha a desaparecer e tentar recomeçar a vida longe do reino. Juan se informa que se espalha pela cidade um aviso de que haverá um pronunciamento da rainha ao pôr do sol.
Na praça central, com o céu já escurecendo, o povo se reúne a frente de uma torre que se liga a linha das muralhas do castelo, muitos soldados do reino invasor circundam o local, mas mesmo assim Juan se arrisca na multidão para ouvir o pronunciamento… a rainha Hélya Vizyr narra como a família Fayel foi desonrosa com a união matrimonial, acusando o príncipe de ter tirado a virgindade da irmã antes do casamento acontecer, no conflito que se seguiu, o rei Krato foi morto na sua cama, doente e totalmente indefeso pelo rei Juan, o covarde. Ela então promete um tempo de paz, pois a desonra acabou com a guerra e a família real fugiu em vergonha. Juan observava tudo abismado, e ao seu redor, percebia o povo parecer concordar e acreditar na narrativa da rainha. Mas o mais chocante estava por vir… a coroação surpresa para rei do príncipe Daryo e a anunciação de um novo casamento, o novo rei iria tomar a mão se sua irmã, a princesa Wylla de apenas 8 anos, em casamento. Juan percebe que perdeu quando a multidão vibra quando a coroa pousa sobre a cabeça do novo rei e ele acena para seus novos súditos.
De volta a cabana, já a noite, Juan percebe um barulho diferente e prossegue a dentre bem devagar, o teto de palha já estava velho e deixava entrar um pouco a luz da lua, que estava refletindo na pele da bunda branca de Lyon, que estava de pé com a calça arriada, dando de mamar para sua irmã Ayla, segurando com as mãos a cabeça dela em um vai e vem moderado na sua pica. A menina de 12 anos gemia muito, não de dor, mais sim de sede. “Calma minha pequena, já ta chegando, vou te alimentar como você merece meu amor.” O príncipe era 10 anos mais velho que a irmã, um homem feito e viril, acostumado a alimentar a irmã, controlava sua força pois sabia que seus músculos poderiam machucar a delicada princesa, mas quando chegava a hora, tinha que segurar sua cabeça com a pica toda dentro para ela não desperdiçar nenhuma gota de leite, ela entendia e já havia acostumado sua garganta a receber o sêmen quente direto a dentro. O rei observava silencioso, a princípio ficou constrangido, mas agora estava admirando a beleza daquela cena, quando seu filho se curva segurando a cabeça de Ayla na sua virilha, a luz da lua em suas nádegas agora também ilumina seu saco, que fica encostado no queixo da menina, e o cuzinho rosado piscando enquanto o pau pulsava leite de macho alimentando a irmãzinha, soltando gemidos másculos abafados para não fazer muito barulho. Ao terminar, Lyon se senta ao lado da irmã e a coloca deitada em seu tronco por debaixo do braço, a menina fecha os olhos sentindo-se protegida e alimentada, com gotas de porra ainda escorrendo pela boca. Juan se aproxima dos dois e surpreende Lyon: “Pai… eu… não achei muita comida, apenas umas frutas, e não tenho como caçar, tive que alimentá-la com meu…” / “Tudo bem filho, eu entendo, não precisa se explicar.”
O rei caído narra ao filho tudo o que tomou conhecimento, as alegações feitas ao povo, a revolta, a complacência, a coroação e o futuro casamento. Os dois discutem baixo para não acordar a princesa e decidem viajar ao reino vizinho de Góya, aliado do reino de Fayel, governado pela rainha Gorr, irmã mais velha da falecida esposa do rei Juan. Antes do amanhecer, os três partem. O caminho é dificultoso, pois o reino todo conhece os seus rostos, o caos que se instaurou pelo menos serviu para amenizar a possibilidade de se importarem com estranhos encapuzados, afinal, eram tempos sombrios. A viagem foi ainda mais dificultada devido a princesa começar a ter pequenas contrações doloridas na barriga, preocupando o irmão e o pai e apressando o passo para chegar em Góya.
Depois de dois dias de viagem, e de com muita dificuldade, conseguirem uma audiência com a rainha… os três aguardam em uma sala isolado do castelo, então Gorr adentra transtornada, ela alega que o reino estava em tensão, pois todos sabiam que logo logo, tropas Vizyr chegariam em Góya, e como eram aliados dos Fayel, era óbvio que o rei, filho e filha iriam fugir para lá. Juan clama em honra da falecida esposa pedindo abrigo para sua família, e a rainha, mesmo tendo um ressentimento com a pequena Ayla, razão da morte da irmã, acaba cedendo e aceitando, com a condição que ficariam escondidos, quanto menos pessoas do reino soubessem da presença deles, melhor, para o bem dos Fayel e para o bem de sua própria casa, os Gyar.
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos), princesa Ysolda (48 anos), Garemyas (50 anos) e príncipe Ryun (18 anos). Contexto: o falecido rei Gyar teve apenas filhas mulheres, Gorr a mais velha e que nunca se casou ou teve filhos, em seguida a falecida esposa do rei Juan e a caçula, Ysolda, que se casou com um plebeu misterioso estudioso da medicina, Garemyas, com quem teve apenas um filho, príncipe Ryun. O que somente o casal sabia era que na verdade Ysolda era estéril, e que Ryun é adotado. Além disso, haviam relações ocultas entre as famílias: na juventude, Gorr já foi melhor amiga e apaixonada por Juan, antes dele tomar a mão de sua irmã em casamento, ela ficou tão amargurada que nunca mais confiou em um homem. Anos depois, com a esposa de Juan ficando muito fraca depois do nascimento de Lyon, ela era de tempos em tempos visitada pelo marido da irmã mais nova, Garemyas, que fazia um acompanhamento médico, ela acabou engravidando novamente quatro anos depois de Lyon nascer, mas perdeu o bebê no parto, enfraquecendo a confiança de Juan em Garemyas, confiança essa que seis anos depois virou inimizade após Garemyas fazer o parto de Ayla, e a mãe não resistir e falecer.
De volta ao presente, mais tarde no mesmo dia da chegada da família Fayel, os demais membros dos Gyar vieram encontrá-los para um jantar reservado. O rei Juan estava muito desconfortável em ver novamente Garemyas depois de tantos anos, preferiu ficar interagindo mais com as irmãs de sua falecida esposa. O príncipe Lyon era muito amigo do príncipe Ryun na infância, mesmo com os quatro anos de diferença de idade, então ficaram conversando muito, pois não se viam a tempos. Ayla acabou se sentindo mal e se retirando para o quarto e Juan a acompanhou. A rainha se retira e então Ysolda e Garemyas começam a ter uma discussão sobre como Garemyas estava tratando Juan com desdém, enquanto ele se defendia acusando Juan de o tratar assim. Com o clima pesando, Ryun pega em uma mão de Lyon e o leva a uma área isolada do castelo com um acesso a uma varanda, onde poderiam continuar conversando com privacidade.
Enquanto isso, no quarto onde ficariam escondidos a família Fayel, Juan está sentado a cama ao lado da filha deitada, Ayla não era de falar muito, apenas indicava gemendo uma dor da região da barriga que o rei pensara que era fome, mas com o jantar, viu que a filha se alimentou bem, então era outro motivo. Logo ele lembrou que a rainha Hélya havia afirmado que ela estaria grávida, ideia que Juan pensara ter sido blefe somente para atiçar o clima de desonra a sua família para com o reino, mas agora via que provavelmente Lyon a havia mesmo fecundado. Juan então se assusta quando sua filha leva uma de suas mãos até seu volume dentro da calça, apertando seu pênis e saco por cima do tecido, coisa que ela fazia quando queria mamar leite de homem. O rei afasta a mão dela dizendo que aquele era agora um dever de Lyon, e que mais tarde ele estaria lá para sacia-la, mas ela insiste e começa a chorar tentando abaixar a calça do pai. O rei então não resiste e cede, ficando de pé, arriando a calça e a deixando no chão, sobe na cama e fica de joelhos deixando a filha de 12 anos entre suas pernas, seu pau já duro se encontrava a frente do rostinho da menina, que pingava pré gozo diretamente na boca sedenta dela. A menina se levanta um pouco e abocanha a pica do pai, que apoia uma das mão atrás da cabeça dela para controlar a mamada. A testa da princesa some escondida pela densa pelugem da virilha do rei, e o queixo é massageado pelas bolas penduradas levemente peludas também.
Em uma das muitas varandas do castelo de Góya, os dois prícipes riam enquanto tomavam vinho e lembravam do passado, até que Ryun tocou em um assunto delicado, o acontecido no último dia em que se viram, seis anos atrás: Lyon, embora gostasse de verdade da amizade de Ryun, se aproveitava de ser mais velho para sempre afirmar sua superioridade em tudo, Ryun no fundo gostava, pois admirava e se sentia protegido pelo amigo Lyon, mas um dia a brincadeira entre os dois atingiu um novo patamar… Lyon (com 16 anos) convenceu Ryun (com 12 anos) a tentar uma nova brincadeira: o mais velho seria um príncipe que resgataria a princesa, Ryun não resistiu muito em ser a princesa, mas ao fim do resgate, o príncipe disse a princesa que queria fazer amor com ela. Ryun era muito jovem para entender, mas no fundo era apaixonado por Lyon, e ficou encantado com a ideia de fazer amor com ele. O príncipe então despiu a “princesa” e a coloca deitada em um chão coberto de palha em um lugar remoto do castelo, se curva e começa a lamber e chupar aquela bundinha branquinha e redondinha do menino de 12 anos. Ryun estava em êxtase com o cunete, mas não imaginava que fazer amor com seu primo seria tão doloroso, não imaginava que quando Lyon baixasse sua calça, revelaria uma pica já de cerca de 20 centímetros, mesmo com ele tendo 16 anos, o tesão monstruoso que tomava conta do jovem não o fez dar a mínima quando fincou o pau dentro do cuzinho virgem do garotinho, que gritou e tremeu debaixo do corpo musculoso de Lyon, que teve que abafar seus protestos com uma das mãos para não fazer barulho. Lyon começa a se movimentar então, deitado em cima do corpo do primo imprensado ao chão, estocava a pica para dentro e para fora daquele cuzinho apertado, ao sentir sua mão molhada com as lágrimas do priminho, tentou ainda acalmá-lo dizendo que o amava, e que amava estar fazendo amor com sua “princesa”, mas não adiantou de muita coisa, Lyon não diminuía o ritmo, na verdade só aumentava, até que gemeu forte no ouvido de Ryun, injetando jatos e mais jatos de seu sêmen bem fundo no seu primo desesperado. Ao sair de dentro dele e parar de lhe tapar a boca, Ryun chora de dor, um choro que aumenta rápido de intensidade e antes que Lyon pudesse acalmá-lo, um servo do castelo os flagra e corre para avisar a rainha. O que se sucedeu foi que desde aquele dia, o príncipe Lyon ficou proibido de voltar a ver Ryun, com acordo também do próprio rei Juan, o servo que os viu foi subornado para não espalhar a história, pois seria uma grande desonra para a família Gyar, pois relações homossexuais não eram bem vistas nem naquele reino, nem em nenhum reino aliado.
– (Lyon) Ryo… me desculpe, eu me sinto culpado e não me esqueço desde aquele dia, e como nos separaram eu não tive a oportunidade de lhe pedir perdão… eu fui um idiota, me arrependo profundamente.
– (Ryun) Ly, não se sinta mal, eu te perdoo… na verdade, depois daquele dia eu passei anos com saudades, não só da sua presença, das nossas brincadeiras, mas também, eu confesso que sempre quis tentar de novo…
O príncipe Ryun então subitamente avança de encontro a Lyon, o imprensando contra a parece e o beijando apaixonadamente. Lyon se assusta por um segundo mas logo corresponde brevemente, e então retoma consciência e afasta o primo.
– (Lyon) Eu… eu não posso, eu já tenho outra pessoa, uma mulher.
– (Ryun) Uma mulher? Uma menina você quer dizer!
– (Lyon) O que disse???
– (Ryun) Eu já sei dos boatos Lyon, você realmente está fodendo sua irmã, não é? Não mudou nada!!!
– (Lyon) Como ousa? Eu a amo!!!
– (Ryun) Ama como disse que me amava enquanto me fodia? Ela é uma criança, tem a mesma idade que eu tinha quando você se aproveitou de mim!
– (Lyon) Eu não menti! Eu realmente te amava… mas as coisas mudam, e eu não tenho que ficar me explicando par você!
Lyon deixa o local em que estavam, e Ryun fica lá amargurado e pensativo. A passos apressados pelos corredores, o príncipe chega subitamente ao quarto escondido que poucos tinham acesso onde a família Fayel ficaria escondida, e encontra seu pai Juan coma pica totalmente fincada na garganta de sua amada Ayla.
– (Lyon) PAI??
[CONTINUA]

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4 Comentários

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  • Responder Nerdzinho ID:1egtqnmnxqkb

    Opa gente, muuito obrigado pelos comentários neste e no outro conto, o próximo já está sendo publicado.

  • Responder Girrasole ID:1df72cp7yv77

    Uma pergunta, terá uma “cena” da princesa Wylla fazendo sexo? Se for, por favor faça bem gostoso! 😍

  • Responder Girrasole ID:1df72cp7yv77

    Nossa cara vc tem muito criatividade para contos de incesto! Amo!

  • Responder Rimonteso ID:gqblwtt0b

    Espero q termine o conto ta mt bom… vc é mt criativo