# # #

A família inteira

1679 palavras | 4 |4.33
Por

O que vou narrar aqui aconteceu entre os anos de 2005 e 2006 numa pequena cidade do interior de Mato Grosso. Moro em Brasília e sou servidor público federal. Naquele ano (início de 2005) fui designado para Mato Grosso para implantar um programa federal. Ficava 30 dias lá e retornava pra casa, ficando por 10 dias. Foi uma barra no início.
Fui morar num hotel, já que a minhas diárias eram gordas. Porém resolvi alugar uma kitnet pra ter mais liberdade. Fiquei num espaço separado das demais casas, no fundo da casa dos donos do imóvel. Um povo crente e meio calado. Estava a uns dois meses morando ali e num domingo estava limpando a casa e a dona veio falar comigo. Conversamos sobre vários assuntos e ela perguntou se eu era casado e respondi que sim. O papo parou por aí e continuamos nossas vidas.
Esqueci de me descrever. Sou negro, alto, mãos grandes e sou muito sorridente. Naquela época eu tinha 35 anos. Eu era um contraste naquela cidade, já que quase todos são sulistas de pele clara. No começo andei preocupado com a questão do racismo, mas depois vi que quem me olhava atravessado eram os homens, mas eu não misturava.
Pois bem, numa tarde, eu estava vendo filme pornô no notebook e notei que alguém estava parado na porta. Eu estava tocando uma punheta e baixei o som e dei um jeito de esconder o cacete. Fiquei receoso em abrir a porta e uns segundos depois não vi mais a sombra sob a porta. Isso foi num sábado. Mais tarde fui comer um lanche e quando voltei a minha vizinha crente me olhou de maneira diferente e sorridente. Eles (marido, mulher e uma filha de uns 14 anos) saíram para o culto e retornaram por volta das 9 da noite. Todos entraram e uns 40 minutos depois a vizinha chegou na minha porta e a convidei para entrar. Perguntei por que estava ainda acordada e disse que estava sem sono mas que a filha e o marido já estavam dormindo. Arrisquei e perguntei se ela gostou do que viu à tarde pra ver se era ela que tinha chegado ali. Lúcia deu um sorriso e não falou nada. Tentei justificar dizendo que estava carente e ela emendou: “eu também”.
Putz, foi a deixa. Levantei puxei ela ao meu encontro e dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. “Sempre quis um beijo assim”, disse ela quando afastamos a boca. Eu estava até louco e fui tirando a blusa dela e dois peitos lindos surgiram. Beijei cada um deles, como estivesse cumprimentando e ela procurou minha boca pra nova sessão de beijo. Tirei a roupa e disse: “Já viu um pau preto?” Lúcia parecia hipnotizada e ficou olhando. Fiz ela se ajoelhar e ofereci o cacete para ela chupar. Pequena surpresa: ela não sabia chupar, os dentes quase fizeram um estrago e tive que pedir calma e ensinar como pôr na boca. Levei ela para o quarto, deitei-a na cama e caí de boca na xoxotinha de poucos pelos loiros. Beijei, suguei o grelo e a mulher não parava de gemer e soltar líquidos. Parece que gozava a cada lambida. Resolvi meter e adentrei aquela bucetinha suculenta sentindo ela contrair de tesão. Pus ela pra cavalgar, peguei de quatro e não tive êxito em tentar comer o cuzinho dela. Estava tão exausta que até cochilou na minha cama. No outro dia soubemos disfarçar bem. Continuamos fodendo sempre que dava. O corno era muito sonso e ela afirmou que ele não gostava muito de sexo, só de bíblia.
Num domingo à tarde, o marido da Lúcia estava lavando o carro e como eu não estava fazendo nada, fui ajudá-lo. Perguntei pela família e o que ele disse quase me matou de infarto:
– Tá com saudade da Lúcia? Não fudeu ela nessa semana? Puta que pariu. O corno sabia de algo.
– Nada, eu respeito muito a sua esposa.
– Não precisa mentir pra mim. Esses dias atrás ela chegou, deitou e dormiu profundo. Fui ao banheiro e vi a calcinha dela cheia de porra. Depois fingi dormir e vi que ela vai direto pra sua casa.
Pensei que ele iria afazer alguma besteira e não consegui sequer falar nada. A vontade era sumir. Mas eis que o corno declara.
– Pode comer ela à vontade. Só não deixa o povo saber. Continua na surdina. Pra falar a verdade, eu só casei porque a nossa religião praticamente obriga. Eu gosto é de outra coisa.
Silêncio e alívio. Logo em seguida eu arrisquei tudo e perguntei se ele queria me dar o cuzinho. O cara ficou quieto, continuou lavando o carro e eu resolvi ir pra minha casa.
– Você não vai falar pra ninguém?
– Como?
– você não vai abrir o bico sobre esse segredo meu?
Voltei e disse que não e que seria um segredo nosso. Ele entrou na casa e eu fui atrás. Estávamos receosos, mas criei coragem e fiquei nu. Pedi pra ele chupar e esse sim, deu um senhor trato na minha cobra preta de 20 cm. A mamada dele era tão gostosa que gozei em menos de cinco minutos. Ele bebeu toda a porra e pediu pra eu ir embora porque as duas estariam chegando. Perguntei se ele não queria dar o cu e ele disse que iria se preparar melhor que foderíamos noutra ocasião. Antes de eu sair, ele pediu ipra eu não falar nada para a esposa dele que ele sabia sobre nós dois.
Numa quarta feira ele foi ao meu trabalho no final do expediente e me chamou para ir com ele num sítio. Logo que chegamos, ele se atirou nos meus braços, beijamos gostoso, ele mamou meu pau e depois deu o cu. Foi um custo colocar tudo pra dentro pela falta de treino dele. Mas consegui dar duas gozadas.
Depois disso era só alegria. Uma ou duas vezes por semana eu fodia a Lúcia que morria de ciúmes de mim com as outras mulheres. Uma vez por semana era a vez do corno ser feliz.
Já estávamos nesse arranjo por uns três meses ou mais e um dia a filha do casal, a Dany pediu pra usar meu notebook para um trabalho escolar. Não era a primeira vez e cedi prontamente. Elal levou para o quarto dela e mais tarde, quando foi devolver, disse rindo: “Você gosta de putaria, né?” Levei um susto e ela confessou que quando foi abrir o navegador estava na página do xvideos. Pedi desculpas e perguntei se os pais dela viram. “Claro que não…” disse a safadinha, olhando fixamente para o meu pau sob a bermuda. Na hora ele ficou duro e ela continuou olhando. Fui em frente e perguntei o que ela sabia sobre sexo e ela falou que apenas lia algumas coisas e via uns videozinhos na escola com as amigas e que algumas colegas contavam as aventuras. Tirei meu pau pela folga da bermuda e pedi ela para pegar. Dany pegou, apalpou e depois cheirou as mãos. Tentei pegar nos peitinhos dela, mas ela saiu e foi embora. à noite eu fodi a mãe dela e o pensamento não saía das mãos da Dany pegando o meu pau.
Numa quinta-feira, deu uma chuva danada. Fui pra minha kitnet e vi que a casa dos proprietários estava fechada. Assim que entrei vi que estava sem energia e logo em seguida ouço a Dany perguntar se eu estava em casa. Respondi que sim e mandei entrar . Ela entrou e fechou a porta deixando um pouco escuro o cômodo. Resolvi arriscar e a puxei para um beijo e fui correspondido. Em poucos minutos aquela deusa estava nuazinha. Passei a mão na rachinha dela e estava ensopada. Perguntei que ela já tinha transado e disse que nunca. Peguei sua mão e a levei para o quarto, deitei-a na minha cama de solteiro e fui explorando aquele corpo adolescente. Passei a língua de leve nos mamilos e vi que estavam arrepiados. Fui descendo até chegar na xaninha dela. O cheiro era forte, mas fui em frente e fui explorando aquela bucetinha Fui lambendo e acariciando o grelinho com a língua e coloquei um dedo na entrada da xoxotinha e percebi que era intacta. Continuei chupando com o dedo na entrada sentindo as contrações. Até que começou escorrer um líquido quente lá de dentro e ela parecia em transe. Tirei o dedo e caprichei na chupada, concentrando no grelinho. Dany ficou quieta, olhei para ela e estava vemelhíssima. Levantou, vestiu as roupas e apenas deu um tchau. Parecia morta de vergonha.
Fui para o banheiro e bati uma mega punheta, lavando os azulejos com porra grossa. Depois veio a preocupação de aquela menina contar para alguém e eu seria preso e escrachado. No outro dia, a mãe dela queria transar, mas eu disse que estava com dor de barriga. Dois dias depois eu encontre a Dany na rua, ofereci um sorvete e ela aceitou dessa vez me olhou bem no fundo dos olhos e me disse com o sotaque gaúcho “Eu não sabia que era tão gostoso”. Na outra semana demos um jeito de nos encontrar para eu chupar ela novamente. Só que dessa vez pedi para ela lavar a bucetinha duas vezes com sabonete cheiroso. Ensinei ela a mamar no meu pau,, gozei na boca dela e ela odiou e pediu pra nunca mais fazer aquilo. Gosto é gosto.
Pois bem, ficamos por um bom tempo assim eu servindo mãe, pai e filha. Até que retornei para casa e nunca mais os encontrei.
Desculpem-me pelo texto ter ficado longo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,33 de 51 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder AfricanoMandinka26cm ID:1ebunlc5cbr5

    Esse é meu maior tesão… Saio com casais a muito tempo mas nunca fodi mãe e filha . Quero muito isso.. dominar uma família branca toda.. meu telegram @AfricanoMandinka

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Acontece né ? Em viagem, a gente sempre come umas coisinhas.. kkkk

    • Hugo ID:469crjpwoic

      Me chama insta huguinhoFF23

  • Responder Aírton ID:13q7ruct12pd

    Eu já “comi” quase uma família inteira tbm, exceto o corno…e a caçula. O corno não morava mais na casa, e a caçula tinha nove anos, porém ambos não eram minha praia. Não curto comer homem, e nem menina com menos de quinze anos. A dona da casa…huummm, uma loira gostosa, 36a, boa de papo, de copo e de cama. A mãe dela, uma cinquentona “interaça” que botava muitas mulheres mais novas no chinelo, que gostava de mamar e tomar leitinho direto da fonte. E a filha da loira…uma delicinha de 16a, que no quesito boquete, puxou à avó. Chupava gostoso demais, e não tinha frescura, engolia até a última gota.
    Enfim, fui inquilino da loira por cinco anos, mas nos últimos três anos, nao fiquei sem buceta, e tinha que me virar nos “trinta”, mas eu dava um jeitinho, sempre dava.