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A casada me deu deu o cabaço do cu por vingança

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SILVIA resolveu ter uma aventura extraconjugal e fui o escolhido; não sabia que a raiva dela do marido chegaria a tanto.

Já tive até romances com mulheres casadas, algumas saídas com outras, mas SILVIA me marcou de um jeito que até hoje me impressiona; claro, o nome dela não é esse e vou alterar alguns fatos para que ela não seja de qualquer forma identificada.

Conheci SILVIA porque ela era amiga de uma vizinha minha com quem eu tive um lance muito louco também: após uma festa de confraternização no condomínio, o marido dela não tinha ido, eu e minha vizinha terminamos trocando uns amassos na escada do prédio e demos uma rapidíssima e inacabada, pois ela levantou o vestido, afastou a calcinha, meti o cacete e após umas bombadas, ela tirou, pediu desculpas e foi para a casa arrependida.

No outro dia, ela me pediu mil desculpas, disse que não deveria ter feito aquilo e conversamos sobre o ocorrido, ela tendo minha promessa (sempre cumprida) de nunca conversar sobre isso – foi uma loucura que ela fez e realmente terminamos ficando mais amigos e até hoje seguimos sem qualquer insinuação sobre transar de novo.

Talvez por conta desse lance, a minha vizinha tenha “me indicado” para SILVIA! Conheci SILVIA lá no prédio enquanto minha e ela conversavam e eu estava saindo para trabalhar, numa rápida e apenas formal apresentação, que não passaria disso se SILVIA não começasse a frequentar o prédio e a gente terminar criando uma amizade, que, claro, resultou no que vou contar aqui.

Sem maiores detalhes, nem demorou muito para eu levar uma cantada de SILVIA e marcamos uma saída durante a semana, tudo no sigilo, pois à época eu estava quase noivo e também não queria me arriscar.

SILVIA tinha 42 anos, corpo legal para quem teve um filho (já com 16 anos de idade) e malhava normal, ou seja, nada de barriga trincada, pernas e braços definidos, alimentação específica. Era uma mulher normal, um pouco de barriguinha, seios médios, a bunda não era grande mas era bonita, enfim, SILVIA tinha uma presença geral muito interessante mas nada que chamasse a atenção dos jovens – um indicador que uso para se saber se a mulher é “top” apesar da idade. Mas repito que é uma mulher bonita, se veste bem, extrovertida, alegre e que cativa quem a conhece.
Ela deixou o carro no estacionamento de um shopping no começo de tarde num dia de semana, passei por lá e fomos direto para o motel. A gente já se conhecia de muitas conversas porém só tinham rolado uns beijos nela no prédio, no maior segredo e nada mais. Eu comprei duas garrafas de um excelente vinho e uma tábua de queijos e salames e levei para o motel. Trocamos uns beijos, uns amassos e ficamos namorando enquanto bebíamos e a ansiedade baixava.

Uns 15 minutos depois, a gente já estava tirando a roupa e no maior agarro, SILVIA se esfregava em mim como se quisesse gozar antes de tirar a calcinha. Nus, pude ver que ela tinha pentelhos muito bem cuidados e aparados, depilada no resto. Ao cair de boca naquela buceta deliciosa e cheirosa, SILVIA começou a se remexer e já dizia “me coma toda, quero seu pau no meu cu”. Notei que eu ainda estava chupando a buceta dela e ela já falava em dar a bunda, o que adorei, só que a primeira trepada foi na xoxota e gozei dentro dela após ela dar uma gozada e tanto. Comer aquela xoxota foi demais, molhada e quente, me apertava o pau, SILVIA rebolava muito, enfim, foi uma trepada e tanto.

Voltamos a bebericar enquanto nos recuperávamos da primeira e SILVIA falava em dar a bunda; é claro que eu sabia que o buraco de trás seria o meu alvo, tinha chupado o rabo dela antes de comer a buceta e enfiar no rabo dela seria demais.

– Minha rainha, como é que você gosta de dar a bundinha?, perguntei
– Não sei, nunca dei, respondeu SILVIA
– Vai, deixa de brincadeira; vai ser melhor para a gente curtir se você disser como gosta, qual posição, etc
– Eu sou virgem atrás
– SILVIA, vou fazer toda a preliminar, vou chupar MUITO seu cuzinho, enfiar dedinho e tudo antes de comer sua bundinha, então na hora H você me diz como quer fazer
– Eu não estou brincando, RAMON. Minha rabinho nunca foi penetrado.

Eu ri com cara de safado pensando ser um charme de SILVIA e foi quando ela me disse que realmente era virgem atrás, que estava louca para fazer sexo anal, que o marido não queria nem ouvir falar nisso e que ela disse que não aguentava mais a tesão e a dúvida de saber como era.

Comecei o trabalho de desvirginamento anal sem pressa, muitos beijos pelo corpo todo, ela já tinha bebido o vinho, estava relaxada e animada, eu virei-a de bruços, vim beijando da nuca aos pés, voltei para a bunda e me detive lá sem pressa, lambendo, dando mordidinhas, enfiando a língua pelo rego, lambendo e enfiando a língua no cu dela. Sem pressa mesmo. SILVIA já me pedia rola no cu entretanto eu me controlava ao máximo, queria que ela ficasse muito relaxada, porque meu pau é grosso e cabeçudo. Enfiei a cabecinha do dedo, já com muito gel, o dedo, dois dedos e realmente o cu dela era apertadíssimo. O cabaço era real, as pregas iam voar com o meu pau entrando. Demorei mesmo e quando vi que meus dois dedos enfiados já estavam entrando e saindo com certa facilidade, parti para a penetração.

Eu sugeri ela ficar de quatro ou de frango assado, SILVIA escolheu ficar de quatro. Coloquei na ponta da cama e fiquei em pé, a altura ficou perfeita. Abusei do gel no cuzinho dela e no meu pau. E fui.

– Sua bundinha vai ser minha agora, ouviu?
– É o que eu quero, meu amor, me coma, arrombe meu rabo
– Se comporte bem, como uma putinha safada que é e você vai adorar.

Confesso que fui bem devagar; no começo ela relutou em relaxar o cu até para a cabeça entrar, mas dei umas tapas na bunda dela, disse que a minha putinha tinha de relaxar e a cabeça entrou. Entrou mas ficou presa; SILVIA não relaxou fácil, mas fiquei me mexendo bem de leve enquanto alisava as costas e a bunda dela, abrindo as bandas, dizendo que ela deveria confiar em mim e fui metendo. Enfiei tudo após várias interrupções porque ela alegava que estava ardendo ou doendo.

– Você não veio me dar a bundinha, amor?
– Sim
– Então, no começo pode ter um desconforto, mas se entregue e aproveite. Vai ser gostoso, você vai ver.

Comecei o vai e vem sem pressa alguma, renovando o gel, apertando a bunda dela, falando tanto safadezas quantos palavras amorosas e carinhosas e, enfim, comecei a meter no rabo virgem. Nada como uma trepada normal, pois via que ela ainda sentia incômodos, mas fui notando o rabinho ficar abertinho e ela arrepiada (de dor e de tesão). Avisei que estava para gozar e ela pediu “bate forte e goza dentro!” e foi o que fiz. SILVIA gemia alto nessa parte, querendo dar a bunda e sentindo ainda dor. Gozei e fiquei dentro.

– Esse seu rabinho não é mais virgem, ele é meu agora e quero comer ele de novo!
– Eu sou sua puta, é?
– Claro, o cu da puta é meu, a buceta da puta é meu, você é minha puta.
– Doeu mas adorei

Quando tirei o pau, SILVIA imediatamente pediu que eu pegasse o celular dela e tirasse fotos e fizesse vídeos do rabo dela. Como era eu que ia filmar (e eu não apareceria nem pelo espelho do quarto) e o celular era dela, fiz isso. Tirei fotos dela de bruços abrindo a bunda com as mãos, filmei ela botando o meu leite para fora do cu, tirei uma foto que pegava da bunda até a cara dela rindo com a cabeça virada para o celular, de tal jeito que não havia dúvidas que era ela a dona do cu arrombado. Uma puta que acabara de levar rola e leite no rabo, achei que era um sonho dela realizado porque o marido não topava isso (conheço cara que diz que não jamais chupou a buceta da esposa porque não gosta!).

Voltei a sair com SILVIA mais duas vezes em pouco tempo, ou seja, em 20 dias trepamos três vezes; a partir da segunda vez, eu comia primeiro o rabo dela, dei muitas tapas na bunda dela – que a deixava vermelha – muito leite saía do rabo dela (era a primeira gozada) e SILVIA ainda me disse que tinha comprado um plugue anal, o que deixou o cu dela bem mais fácil de comer.

Eu estava achando tudo sensacional; estava tendo um esquema com uma mulher bonita, que combinava comigo na cama, que não iria fazer cobranças e que adorava trepar comigo, dando preferência ao sexo anal – diga-se que ele trepava demais e fazia boquetes muito bons. Só que antes de sairmos de novo pois já estava com saudades da nossa trepada, SILVIA disse que queria falar comigo sobre algo importante antes da gente sair de novo, dizendo que era melhor ser na minha casa.

– SILVIA, você está grávida?, perguntei assustado
– Não, eu fiz laqueadura há uns cinco anos. Nem se preocupe
– E por que essa conversa tão séria?, falei já mais tranquilo
– É uma longa história. Vou interfonar para ir na casa de ALICE (a minha vizinha que era amiga dela) e, ao invés de ir para lá, a gente conversa no seu apartamento. ALICE sabe de tudo, inclusive da gente.

Marquei um dia em que sabia que minha noiva não apareceria e SILVIA veio e me explicou tudo.

Primeiro, ela tinha dado em cima de mim porque ALICE tinha contado a ela a nossa trepada rapidinha na escada e como eu me comportei mantendo silêncio (até então eu pensei que ALICE nem soubesse das minhas saídas com SILVIA) e, claro, tinha gostado de mim.

Ela me disse também que estava em crise conjugal porque flagrou uma conversa do marido com uma colega de trabalho dele de quem SILVIA desconfiava há muito tempo; sim, SILVIA estava devolvendo a gaia que tinha levado, pois o ódio que ficou quase fazia ela contratar um garoto de programa, o que não fez pelo medo que a amiga ALICE tinha colocado nela pelo perigo disso. Eu fui “escolhido” para isso e ela reconheceu que só não me disse esse motivo antes porque tinha medo de eu não aceitar.

Que o marido dela tinha o sonho de comer a bunda dela desde o namoro, mas SILVIA jamais aceitou nem muitas carícias no anelzinho de couro, pois achava nojento, achava que quem dava a bunda era puta ou homoafetivo masculino. E dar o cu seria a gaia mais forte a ser devolvida, tanto que ela leu muito sobre a primeira vez no sexo anal, para realmente não fugir do pau no rabo na hora H.

Ela ainda me contou que adorava trepar comigo, que eu tinha sido o primeiro homem diferente do marido em cerca de vinte anos de casamento (na verdade, ela perdeu a virgindade com o primeiro namorado aos 14 anos de idade e o marido foi o segundo namorado, isto é, eu era a terceira rola que a tinha penetrado) e que adoraria continuar nosso romance escondido.

Eu já estava abismado com o que ela me tinha contado até então, só que o mais impressionante ainda viria:

– Sabe as fotos e os vídeos do meu rabo arrombado, todo aberto e todo gozado, com o leite saindo e a bunda toda vermelha das tapas?
– SILVIA, SILVIA…, falei de novo nervoso pelo que ela ia falar
– Eu estava evitando fazer amor com meu marido. Ele, desconfiando que poderia ter sido descoberta a aventura extraconjugal dele, ficou quieto um tempo, porém não aguentou mais não trepar e me cobrou, o que ocasionou uma briga séria da gente, pois abri o verbo e disse que sabia do caso dele com a colega de trabalho.
– SILVIA, não me diga que…
– Sim, RAMON, chumbo trocado não dói, disse a ele que não estava mais com raiva dele porque eu também tinha metido um chifre nele. Meu marido não acreditou, quis zombar de mim (por pensar e ter a certeza que eu não faria aquilo) e, ao ver que eu estava falando sério, desabou, perguntando se era verdade mesmo, dizendo que me amava e não esperava isso.
– SILVIA, você é louca!
– Eu disse a ele: “se você me ama, saiba que eu trepei e gozei muito numa rola muito gostosa e dei a bunda, para provar que você foi corno de verdade. O cabaço do meu eu dei para outro, você é corno de cu, ou melhor, corno total, boca, buceta e cu. E posso provar tudo”.

Eu quase desmaiei quando ela disse isso, que tinha contado ao marido e, muito pior, que tinha mostrado os vídeos e as fotos. Disse que o corno começou a chorar, deitou-se na cama como uma criança que tem seu brinquedo preferido roubado, falando que a amava, etc. SILVIA disse a ele que, se ele a amava, que aguentasse o chifre e chifre de cu, pois nem prega ela tinha mais. O marido dela chorava muito e não largava o celular dela, vendo os vídeos e as fotos. Aquela foto mostrando ela olhando para trás com as mãos abrindo a bunda toda vermelha de tapa e toda gozada foi a mais grave, era a prova definitiva de que SILVIA tinha feito o que estava dizendo.

Ela pensou que poderia levar uma surra ou até ser morta pelo marido, mas o corno se conformou, ficou calmo, disse que não queria acabar o casamento, que a amava, que aceitava a traição e, quando SILVIA, no auge do seu ódio ainda, disse que não esperasse mais dela a fidelidade, ele aceitou, concordou em ser corno, contanto que ela não o deixasse.

Resultado: naquele dia fizeram amor bem gostoso, com SILVIA sempre lembrando que um outro homem tinha metido e gozado nela e, maior sacanagem, que ela não daria a bunda a ele, só ao urso. O marido comeu a bunda dela somente depois de alguns dias (ele só falava que estava realizando o sonho dele, agradecendo a ela por isso) e desde o começo do casamento que eles não trepavam tanto. Foi então que ele reconheceu que tinha sonhos eróticos de ver a mulher com outro, mas apenas sonhos e que saber aquilo tinha machucado demais, e, sim, aceitaria a mulher com outros homens, desde que ela não o abandonasse. SILVIA simulou uma saída com o “urso”, passou a tarde fora e à noite se recusou a tocar no marido, dizendo que estava assada e não queria sexo. O corno aceitou e dormiram juntinhos como se nada tivesse sido feito ou dito. SILVIA teve a certeza de que o marido estava conformado e gostava da situação.

Foi isso que SILVIA veio me contar e perguntar se toparia manter nosso relacionamento. Como era muito recente a descoberta pelo marido, fiquei receoso demais do corno ter feito isso apenas para descobrir quem era o urso e se vingar da mulher e do urso. Falamos sobre essa possibilidade e resolvemos reduzir nossa frequência de encontros e, a partir de então, SILVIA e eu começamos a trepar no meu apartamento. Ela chutou o balde, nem mais interfonava para ALICE – e o porteiro imaginava que ela iria para a casa da amiga, o que era corriqueiro – e subia direto para meu apartamento, para trepar. No dia em que ela me contou tudo, inclusive, ela foi embora após duas trepadas e com o cu cheio de porra.

Como eu é que fiquei muito encucado com medo da vingança do corno, mesmo a gente só se encontrando no meu apartamento, eu e SILVIA deixamos de sair aos poucos, até porque eu fiquei com medo de minha noiva descobrir, pois os porteiros e funcionários do prédio – e os vizinhos também – já sacavam que quando ela ia no meu apartamento não era para rezar. Acho que ficamos uns seis meses nesse relacionamento, não mais que isso.

Uns dois anos depois, demos uma saída novamente e ela me disse que o corno dela estava realmente convicto e que estava até pediu para ver a mulher trepar com outro, que tinham ido em uma casa de swing e assim eu e SILVIA voltamos a trepar, mas notamos que nossos caminhos já eram bem diferentes e nunca mais a vi ou falei com ela depois de umas duas ou três saídas, até porque recusei o convite que ela me fez de eu ir na casa dela e comê-la na frente do marido, com ela dizendo ao corno que eu é quem era o dono do cabaço anal dela.

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2 Comentários

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  • Responder Touro de Pinda ID:1cnra24kmhdo

    Parabéns pelo conto. Nota 10000
    ( mulheres, casais e travestis meninas do VALE DO PARAÍBA -SP ) ou que possam viajar para cá me chamem no: [email protected]

  • Responder Celo Lara ID:1e4017tg6qfc

    Lembrei de quando eu comia uma coroa casada teve uma vez que ela pediu para eu comer ela na casa dela e o corno estava escondido no quarto,pois quando começamos a transar ele apareceu e ela falou que ele queria ver nos transando e o desejo dele era chupar e buceta dela cheia de porra do homem que fazia a mulher dele realizada.Foi a melhor foda da minha vida,depois do susto da aparição dele ela virou minha amante por anos e sempre ele queria porra na buceta nos peitos na bunda na boca dela para lamber e se beijar.