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12 anos, dando leite a D. Lurdes

920 palavras | 3 |4.04
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Neste primeiro relato vou contar como eu com 12 anos alimentava a empregada lá de casa .

Olá a todos
Sou Português de Portugal, uma vez que a maioria dos leitores são brasileiros, vou tentar escrever em português do Brasil.

Meus pais tinham na época um restaurante, eu com 12 anos, na puberdade, só pensava em bater punheta, ver mulher nua , espiar minha mãe e irmã.
Terça feira era dia de folga, o restaurante estava fechado.
Uma senhora já com 68 anos , amiga da nossa familia , ia fazer faxina geral no restaurante. Isso acontecia todas as terça-feira e meus pais aproveitavam o dia para pôr as fodas em dia… tiravam o dia só para eles dois.
A dona Lurdes, era o nome dela, ficava a tomar conta de mim durante aquele dia, me dava comida e essas coisas.
O restaurante tinha um banheiro com duche, e a Lurdes trocava de roupa lá, antes de começar a trabalhar. Eu era muito safado, sem vergonha, quando vi que ela foi no banheiro fui atrás e entrei sem bater na porta do banheiro, e vi ela sem sutiã, com uns peitões enormes, todos descaidos… meu pau deu sinal na hora e eu apertei ele olhando para ela.
– João, tem que bater na porta antes de entrar, eu tô despida , não tá vendo?
– que é isso Lurdes eu sou um moleque ainda, não tem mal…eu entrei sem bater na porta mesmo para pegar a senhora despida. Quero ver mulher nua, estou farto de revista.
-Ai ai seu moleque. ! Você é muito tarado para a sua idade.
-Posso ficar aqui vendo você trocar de roupa?
– pode né, também já estou quase toda nua . Mas olha que eu já estou velha e enrugada, se sua ideia é ficar excitado , acho que não vai rolar. Caralho, quando ouvi aquilo….
Eu tinha um calção muito curto e fino vestido, quando ela disse aquilo, eu baixei o calção e disse:
– você está enganada D. Lurdes , olha aqui como fiquei.
Ela suspirou quando viu meu pauzinho duro e disse para eu sair do banheiro, e me chamou de moleque tarado.

Depois daquela situação, eu já não tinha vergonha de nada. Então enquanto ela fazia a faxina, eu andava todo nu com o pau duro brincando perto dela com um iôiô . Ela nunca falou nada, e eu também não falei para ela. Tivemos a manhã toda assim, sem falar, até que ela diz que vai fazer o almoço para nós dois.
Me mandou colocar uma mesa para nós, e foi na cozinha.
Eu todo nu, ia na cozinha buscar um garfo, depois uma faca, depois um prato… apenas para passar de trás dela e encostar o meu pau no seu cú . Fiz isso muitas vezes, e ela nunca falou nada.
Continuei brincando de ioiô, e aí ela vem com a comida.
Eu comi muito rápido, acabei muito antes dela. Me levantei e comecei a fazer movimentos ventoinha com o pau, brincando ali bem perto dela.
Ela dizia: – João , você já comeu, fica quieto, me deixa comer em paz.
– há D. Lurdes eu gosto de brincar assim. Você não gosta de ver eu assim?
– fica quieto moleque… mas você acha que tem aí grande coisa é? Você é menino ainda, eu entendo que na sua idade vem a curiosidade, mas você é moleque.
Aí eu pensei, essa velha vai ver que eu não sou menino não!
– ué D. Lurdes, eu posso ser novinho mas eu já posso fazer filho igual homem… não sou assim tão moleque.
Ela não dizia nada, ficou calada comendo. Aí eu me parei de pé junto da mesa, do lado dela, e comecei a me punhetar. Ela nem olhou para mim, e continuo comendo.
Ai eu disse: – eu vou lhe mostrar que posso fazer filho e que sou igual homem.
Continuei batendo punheta, bem junto do corpo dela e da mesa. Até que chegou a hora de sair o leite, e eu me apoiei na mesa e deixei sair minha porra para dentro do prato de comida dela.
D. Lurdes não disse nada, e continuou comendo mesmo com a minha porra na sua comida. Eu me sentei numa cadeira, cansado da punheta. E aí ela olhou para mim, me chamou junto dela, e ainda a mastigar a comida, pegou no meu pau, e meteu na boca, chupando tipo pirulito. E me disse: – ainda tinha aqui um pouco de leite neste pauzinho de moleque, seu homão. Kkk e riu…me tirando…

A partir daquele dia, todas as terça-feira , eu fazia aquilo com ela… mas comecei a dar porra na boca dela em vez de ser no prato. E ela começou a fazer a faxina nua. Eu a agarrava e apalpava toda durante o dia. Chupava as mamas dela… Praticamente não falávamos .
Mas nunca fodi ela…. não sei porquê…essa parte não lembro.
Fizemos isso durante uns meses, depois arranjei namorada e comecei a ficar as terça-feira na casa da minha mina.
A D. Lurdes ficou doente e deixou de trabalhar para os meus pais. Os anos se passaram, e só voltei a encontrar com ela, 5 anos depois, tinha eu 17 e ela 73…. fui visitar ela pois estava muito doente. Vivia com o marido , que já tinha 80 e tal anos. É claro que durante a visita recordámos aqueles momentos e eu não podia sair de lá, sem antes alimentar ela.

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3 Comentários

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  • Responder paulo ID:1enrze9sgtrl

    muito bem. também adoro comer velhas como D. Lurdes.
    meu email: [email protected]
    Sou de Portugal e podemos partillhar historias como estas

    • Pedro ID:1dgxi4bf4gld

      Nossa que delicia tenho muito tesão por coroas, maduras e velhas. Quero fuder gostoso uma também.
      Olá, adicione meu número privado Zangi para correspondência e ligações confidenciais

      10-1336-1042

      https://services.zangi.com/dl/conversation/1013361042

  • Responder Aquarianjo ID:7xbz1xtfik

    Gostei bastante do conto!