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Sobrinha querida. Como eu faria se pudesse. Agora eu fiz. Parte 2

1110 palavras | 1 |4.56
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Depois daquela noite maravilhosa com a minha sobrinha, o dia seguinte era de pura ansiedade, pois eu ficava imaginando como seria a noite com todas as vontades que Paula queria satisfazer.
No final da tarde recebo uma mensagem dela dizendo que já estava no hotel se preparando para mim, e quando eu chegasse e estivesse pronto, deveria avisar que ela ia até meu quarto novamente …e assim eu fiz.
Tomei um banho e passei um bom perfume, mandei a mensagem e fiquei esperando a resposta que veio logo. “Em quinze minutos estarei com você”.
Parecia uma eternidade, mas logo Paula chegou em meu quarto com uma pequena bolsa na mão e foi direto para o banheiro dizendo que ia se trocar, e quando saiu ela estava usando um baby dool branco bem transparente e sedutor que não cobria nada e foi o suficiente para me deixar de pau duro.
Quando ela viu como eu estava apenas pediu pra eu me deitar e curtir o momento. Paula tirou minha cueca e começou a fazer carinho no meu pau com muito carinho, e para minha surpresa ela tinha se preparado para tudo. Tirou da pequena bolsa um tubo de lubrificante, passou nas mãos e começou a punheta mais deliciosa da minha vida. Ela alisava, apertava, mexia nas bolas, era uma loucura, até que ela começou a passar a língua na cabeça do meu pau. Lambia, beijava e da forma bem tímida ensaiou as primeiras chupadas. Era uma chupada diferente, uma mistura de quem não tinha muita experiencia com alguém que tinha muita teoria para colocar em pratica, e logo ela foi pegando o jeito.
Sentir meu pau dentro daquela boca, com ela chupando e passando a língua era surreal. Era tão bom que em pouco tempo eu já não me aguentava mais de tesão e queria gozar. Eu tentava segurar, mas ela percebia e chupava mais forte, fazia mais carinho, até o momento que ela olhou para mim e disse …”pode gozar”. A sensação de olhar para o meu pau e ver minha sobrinha de boca nele e de repente olhar para mim falando para eu gozar não tinha como controlar. Gozei. Gozei gostoso na boca dela e ela não parava de chupar e punhetar meu pau. Era uma loucura. Eu gozando cheio de tesão e minha sobrinha chupando e engolindo toda a porra que conseguia. Parecia que o mundo estava saindo pelo meu pau.
Quando ela terminou de me chupar, veio até mim e me beijou muito gostoso. Era incrível sentir o gosto da boca dela misturado com gosto da minha porra, e enquanto a gente se beijava ela não largava meu pau, que ficou meia bomba devido a forte gozada.
Paula então me pede pra fazer ela gozar com a minha língua e eu falo pra ela sentar na minha boca. Que delicia, aquela buceta toda babada e a visão dos peitinhos dela duros de tesão quase furando a blusa que ela ainda usava. Puxei o short do baby dool pro lado e chupei com muita vontade aquela bucetinha que não demorou a gozar na minha boca.
Assim que ela gozou esperei o tempo suficiente pra ela se recuperar e já fui colocando ela de quatro. Aquela bunda redondinha e branquinha, com a bucetinha toda exposta pra mim não teve sossego. Fui colocando bem devagar e bombando devagar fazendo ela me pedir pra meter mais forte, e fui aumentado o ritmo devagar. Enquanto metia eu explorava o cuzinho dela com o dedo, mas percebi um pouco de desconforto, então não forcei, mas consegui colocar metade do dedo e sentia o cuzinho dela apertando meu dedo.
Meti gostoso com ela de quatro. Eu segura na cintura dela e puxava pra mim, depois segurava nos peitinhos dela e forçava o pau pra dentro fazendo ela gemer gostoso. Ela gemia alto e pedia pra meter mais até ela gozar, e quando ela gozou eu comecei a aproveitar que o pau estava lubrificado e tirei da buceta e comecei a forçar no cuzinho dela, mas logo ela se recuperou do gozo e disse que o cuzinho era somente no dia seguinte. Voltei a meter na buceta dela, agora bem forte, fazendo ela gritar de tesão e logo os dois estavam gozando mais uma vez.
Ficamos deitados nos recuperando e ela me contou que estudou tudo oque ela devia fazer na cama durante a transa, mas não deu tempo de preparar o cuzinho pra mim, mas que no dia seguinte seria certeza, aliás a transa ia começar pelo cu.
Fomos para o banho e lá no chuveiro rolou muita sacanagem novamente. Minha sobrinha ficou de joelhos no box e começou a me chupar novamente até meu pau ficar duro novamente, e quando endureceu Paula não tirou mais da boca. Ela chupava gostoso e olhava pra mim com aquela cara de menina safada que estava se realizando ali. Ela chupou mais um pouco e me pediu pra meter nela por trás, em pé, e como bom tio eu atendi o pedido dela.
Agora eu tinha minha sobrinha no chuveiro de costas pra mim, com as mãos na parede e levando pau, e agora ela estava diferente. Ela falava pra fuder a buceta dela sem dó, que eu era o homem que ela sempre esperou pra tirar o cabaço dela, que sabia que eu sempre quis comer a buceta dela, etc. mas quando ela olha pra trás e fala assim: “mete na sua sobrinha querida que você sempre quis comer, e eu sempre quis dar pra você”., Não aguentei e mais uma gozei gostoso dentro dela, e ali no chuveiro quase caímos os dois de tanto tesão.
Terminamos o banho e fomos pra cama, onde ficamos conversando sobre as duas noites de sexo e das vontades que ela tinha, e nesse momento me confidenciou que ela ia dar o cuzinho pra mim porque um dia ouviu minha ex-mulher, tia dela, falar numa roda de conversa com as irmãs que eu era louco pra comer o cu dela, mas ela não dava porque meu pau era muito grosso, mas ela tinha vontade e sabia que eu queria. Paula então decidiu que quando acontece de transar comigo ela ia me dar o cuzinho, e assim fez, mas somente no dia seguinte.
Na próxima parte conto como foi comer o cuzinho da sobrinha e as surpresas que ela preparou para esse dia.

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1 comentário

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  • Responder @Jj_marston ID:gp1eri6zj

    muito bom