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Shigeo e a Filha 1

916 palavras | 4 |4.24
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As vezes, os desejos e atos mais secretos de um pai precisam ser compartilhados. É como uma jóia rara que não tem valor se não for mostrada….

O que vou relatar é verídico. Aconteceu a 15 anos atrás.Tentei esquecer pois, sentia vergonha pelo que presenciei, incentivei e fui de certa forma cúmplice. Alterei nomes e locais por razões óbvias.
Mas, minha atual situação e, o encontro dessa página, me fizeram mudar meu conceito sobre muitas coisas. Percebi que não estou sózinho e, mesmo a maior parte dos relatos sendo fantasia,
o que importa é que compartilhamos dos mesmos desejos.

Tudo teve início ao conseguir um emprego de tecnico de processamento de pescados no Perú.
Tinha na época 27 anos. Trabalhava como vendedor nas casas Bahia pois não conseguia emprego como técnico. Foi quando encontrei um ex professor peruano do curso que
foi comprar uma geladeira nas casas Bahia. Sabendo da minha situação, umas semanas depois, me ofereceu um emprego numa cidade próxima à sua região de origem, numa recém inaugurada
fábrica de pescados. Ficava numa cidadezinha de menos de 5 mil habitantes ao norte de Lima. O salário não era bom mas, tinha moradia, ajuda de custo e participação semestral no faturamento da empresa. Além de uma passagem ida e volta por ano para o Brasil.

Essa região foi colonizada por imigrantes japoneses quase na mesma época que o Brasil. Conheci o sr Shigueo ( fictício ), um descendente com larga experiência em tudo que se relacionasse
a pescados. Com seus 44 anos, apesar de ser já a 2a geração, não se relacionava muito com os peruanos. Dividiamos a mesa para comer nossas marmitas na hora do almoço.
Shigeo era viúvo de uma também descendente de japoneses( havia perdido a esposa e o filho maior num acidente de carro a 1 ano ). Tinha uma única filha Inês ( real ) de 8 anos.

SHIGEO E INÊS

Shigeo era o típico descendente de japoneses: baixo, de óculos, magro. Já Inês, uma gracinha: branquinha, lábios rosados, olhos puxados e bem pretos, cabelos lisos pretos até a cintura,
magra. Numa dessas conversas me convidou para pescar na praia num domingo.
Era uma cidade praiana que tinha como uma das fontes de renda o turismo. Apesar da água ser bem fria e não ter ondas, a população quase dobrava no verão.
Passou para me buscar de carro já que na época ainda não havia arranjado condução. Fomos ele, eu e Inês. Nos afastamos uns 10 km da cidade, para a movimentação de turistas não atrapalhar nossa pescaria. Enquanto Shigeo e eu montavamos nossa “tralha” de pesca, Inês se divertia em uns rochedos próximos catando conchinhas e seres marinhos.
Abrigados por guarda sóis, dividiamos nosso outro gosto comum: bebidas. Sem combinar, cada um havia levado um isopor com bebidas. Tínhamos cerveja, pisco, whisky…
Como já se aproximava das 10 horas e o sol já estava bem quente, Inês se aproximou de onde estávamos para se trocar. Ela vestia uma bermuda jeans e camiseta.

TUDO MUDA…..

Foi quando ela tirou lentamente a camiseta e shorts que algo mudou. Aquele corpo branquinho, aquele biquini sem largo mostrando parte dos peitinhos e uma nádega quase totalmente.
Shigeo olhou para mim, tive tempo de desviar o olhar para as varas de pesca fixadas na areia. O pai pegou o protetor solar e começou a passar na filha. Como ele se inclinasse para passar o protetor solar, minha posição permitia ver bem se ter que disfarçar. Ele olhava para mim vez por outra, mas sempre simulava desinteresse. Comecei a notar que fazia aquilo de forma prazeirosa. Passava o protetor de forma lenta… Desfez o laço da parte superior do biquini, retirou e começou a passar nas costas. Foi quando ela virou de frente que notei algo:
Quando o pai começou a passar nos seus peitinhos, eles se encararam. Percebi que aquilo já não era só um olhar de pai e filha. Os mamilos dela endureceram. Por um breve tempo,
Shigeo se esqueceu da minha presença e tocou com a ponta dos dedos a ponta de seus dois mamilos. Foi breve, quando girou sua cabeça para minha posição. Não tive tempo de disfarçar.
Dessa vez não tive tempo de desviar o olhar. Fingi naturalidade. Ele fez o mesmo. Colocou novamente a parte superior do biquini. Começou então a passar o protetor nas pernas. Desta vez, de tempos em tempos me encarava. Espalhava vagarosamente pelas pernas e se detinha nas nádegas. Especialmente naquela que ainda estava descoberta. Eu não conseguia tirar os olhos.
Nem percebi que estava com o pau duro. Como fui com uma bermuda de nylon folgada, nem havia como disfarçar. Shigeo percebeu minha ereção e, fazia ainda mais lento. Pediu então para que Inês se sentasse na areia de frente para ele. Pegou delicadamente a perna direita, levantou e colocou o pezinho no seu colo. Limpou a areia. Ela possuia um pezinho longilíneo lindo. Começo a passar o protetor entre os dedos. Como o biquini era largo, naquela posição com uma perna levantada, quase conseguia visualizar sua rachinha. Começou então a fazer uma massagem na planta do pé dela. Ela já estava com uma expressão séria mas, gostando daqueles toques. Ele de tempos em tempos, me olhava e encarava. Parecia se divertir com minha expressão de tesão.

CONTINUA……….

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4 Comentários

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  • Responder Júlio Cesar 6 ID:830x8yxv9a

    Muito bom, quero ler a continuação do caso

    • Anon 2 ID:1ctdx6fbqzci

      Já postei como Shigeo e a Filha 2

  • Responder Tele naarq ID:1so9a0qj

    Continua por favor

    • Anon 2 ID:1ctdx6fbqzci

      Já postei como Shigeo e a Filha 2