Realizando fetiches

Um relato de um momento em minha vida, a vida de uma garota ninfomaníaca noiva de um homem que ama me ver com outros homens, mas por essa não esperava

Meu noivo e eu já fizemos muitas coisas pra nos divertimos, mas por essa eu não esperava, desde que começamos a tentar coisas novas a quatro meses, eu que até então só tinha namorado ele, mulher de um homem só, apenas no desejo de agrada-lo, já tinha transado com oito homens diferentes em situações diferentes. Inclusive dois completos desconhecidos.
Naquela noite ele veio até mim e disse que daríamos uma volta de carro, Eu concordei, mas ele sugerio que vestisse o shortinho legging branco que só uso em casa, aquele que marca completamente todo formato da minha buceta inclusive no meio. Depois me disse pra por uma regatinha que deixava meus peitos quase todos amostra. Sou loirinha, magrinha, do cabelo longo, uma gaúcha de dezenove anos morando em São Paulo.
Eu estranhei a roupa que ele insistiu pra eu usar, mas como uma boa namorada submissa eu obedeci e como viciada em sexo eu imaginava como a noite terminaria, até porque não estava usando nada por baixo como ele solicitou.
Depois de circular pela cidade de carro por horas eu já não entendia nada, já eram mais de vinte três horas e estávamos num bairro bem estranho da periferia. De repente o carro parou a frente de um barzinho tipo boteco num bequinho.
Noivo – Gabi eu acho que me perdi, o GPS está com defeito e estava procurando um restaurante chamado ponto da carne, mas tá difícil desce lá e pergunta este bar se ele sabe onde fica.
EU- Mas com esta roupa?
Noivo – Você vai rápido, pior se eu descer do carro num bairro deste e alguém aproveitar pra roubar o carro, vai lá estou esperando.
Acabei aceitando e desci do carro, mas estava tão nervosa que esqueci de pegar a minha bolsa com dinheiro e documento, seria algo rápido. Desci e fui ao bar, ao entrar tirando o atendente tinham quatro homens bem estranhos bebendo e logo olharam pra mim. Fui até o atendente e perguntei a ele onde ficava o restaurante, mas ele disse que nunca ouviu falar.
Percebi que seria inútil perguntar a mais pessoas e voltei para o carro, mas o que eu não poderia prever é que o carro não estava mais lá e nem meu noivo, logo percebi que fui largada num bar estranho num bairro que nem conhecia, voltei até o atendente pra pedir pra usar o telefone, estava bem nervosa, mas ele disse que não tinha como me ajudar mesmo comigo explicando a situação, foi aí que percebi que eu estava chamando a atenção e depois de me situar um pouco decidi caminhar até um ponto de ônibus e implorar pela compreensão do condutor.
Eu mal andei uma quadra e percebi que tinha alguém caminhando atrás de mim, fiquei nervosa, mas ao olhar pra trás vi que eram três dos homens do bar, apertei o passo, mas fui rapidamente alcançada.
Um dos homens – Moça tá perdida? Quer ajuda?
Eu – Boa noite moço, eu estava com meu noivo, mas não sei o que aconteceu, o senhor pode me emprestar seu celular ou me indicar onde pego um ônibus?
Um dos homens – Posso, mas antes você vai ter que me fazer um favor também.
Percebi a maldade nas palavras dele, mas quando tentei correr um deles me segurou pelo braço e me puxou pra perto dele me segurando pela sintura e torcendo meu braço. Quando tentei pedir socorro levei um tapa no rosto e o único que falou comigo até então olhou nos meus olhos.
Um dos homens – Estamos sendo legais com você, então obedece que você vai gostar.
Apartar daqui não falamos mais nada, a minha blusa foi arrancada do meu corpo sendo rasgada e o homem que me segurou é já estava esfregando o pau dele em minha bunda me ergueu pela cintura. O outro retirou meu shorte e jogou pelo muro da casa atrás de nós, então ele me beijou forçando a língua na minha boca enquanto o outro apertava meus peitos beliscando meus bicos com força.
Fui deitada no chão sujo da calçada minhas pernas foram abertas e nem sei ao certo quantos dedos senti entrando em mim, sei que dois deles estavam mexendo em minha buceta com muita vontade e pouco importava se iam me machucar.
O que apertava meus peitos começou a me beijar e beliscar meus bicos com mais força, um deles pois o pau na minha mão e forçou uma punheta, enquanto o que falou comigo enfiou a língua fundo na minha buceta junto com seus dedos, um tempo depois ajoelhada eu fui obrigada a chupar um por um enquanto se revesavam na minha boca eu masturbava os outros. Eu desesperada olhava em volta e ninguém passava.
Quando minha boca estava cheia de porra e minhas mãos grudando de tão sujas senti-me sendo penetrada pela frente e por trás, eles sorriam e estocavam com força no pelo tanto na frente quanto atrás, inclusive minha bunda doía muito pois foi muito mal lubrificada só com saliva pra permitir a entrada, me senti sendo rasgada com força, na frente e atrás e eu só ouvia risadas e eles falando pra eu aguentar.
Foram quase quarenta minutos de penetraçao forte e tapas na bunda e no rosto, mordidas nos bicos dos peitos e quando eles terminaram de me comer, começou a humilhação, um deles me chamou de cadela me mandou andar de quatro atrás dele pela rua, enquanto sorriam, fomos descendo uma rua comigo andando de quatro e sendo ordenada a latir ocasionalmente. Até que um deles parou de frente pra um portão.

Continua…

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