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Quando o tio não está os primos fazem a festa

2507 palavras | 2 |4.38
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— Você é uma vagabunda mesmo, né priminho? Vem aqui que a gente vai te usar até meu pai chegar.

Olá, estou aqui novamente. Depois das primeiras vezes que dei prazer a um macho, fiquei viciado.
Algumas semanas se passaram desde que gozei sentindo meus tios me arrombarem no meio de uma estradinha de barro com meus primos assistindo.
Depois disso, o máximo que consegui foi bater uma punheta pra um colega de sala da minha faculdade, quando estávamos no banheiro. Eu precisava sentir meu cu sendo explorado, surrado e esporrado como uma verdadeira fêmea merece.
Estava com tanto tesão acumulado que comecei a fantasiar coisas com João, meu padrasto. Eu nunca tinha reparado muito nele, pois sempre o tive como a figura paterna que me faltava. Porém, com os nervos a flor da pele, o tesão a mil e meu cuzinho piscando, eu estava tendo muitos pensamentos proibidos.
Tudo começou em um dia que eu voltei da aula mais cedo. Eu estudo a noite e chegando em casa ouvi uns gemidos vindo do quarto de minha mãe. Eu sabia que ela não estava em casa ainda, por um instante pensei que João pudesse estar traindo ela. Olhei pelo buraco da fechadura, e a TV estava ligada passando um pornozão. João estava sentado, um pouco de lado, em frente a TV em uma poltrona. Era possível ver que ele mexia o braço freneticamente numa punheta, mas não dava pra ver seu pau. Ele gemia baixo assistindo ao filme.
Fiquei num tesão insano, ao mesmo tempo que me veio a culpa, pois aquele era o marido da minha mãe. Mas não adianta, quando o fogo no cu bate, a gente esquece essas coisas.
João era um baita de um coroa maravilhoso. Grandão como meus tios, os braços grandes e peludos assim como todo seu corpo. As costas só não eram recobertas de pelos também, porque ele pedia pra minha mãe aparar. Depois desse dia, esses detalhes ficaram muito mais evidentes pra mim. Mas eu ainda lutava contra esse desejo maluco.
Quando eu já não aguentava mais, resolvi ir até a casa de meu tio Kleber. Eu não queria ser inconveniente na vida dele, mas eu precisava sentar num macho que sabe dar prazer.
Cheguei no fim de uma tarde de quarta feira. Não me toquei que ele pudesse estar trabalhando, o tesão era tanto que me esqueci disso.
— Juninho?! Que surpresa! Fofinho, entre. — a esposa de meu tio me recebeu com um abraço caloroso. Ela era super simpática comigo sempre. Fiquei com um leve remorso por estar ali caçando o pau do marido dela.
Ela me perguntou o que eu fazia por lá, eu disse que estava passando por perto e resolvi dar um abraço nela e em meu tio. Ela me informou que ele não estava e que também estava de saída, pois tinha plantão noturno, ela era enfermeira igual minha mãe.
— Mas os meninos estão lá no quarto, vai lá chamar eles pra vocês darem uma volta, vocês são quietos demais. — ela me deu um beijo no rosto e saiu. Ouvi o barulho do carro dela e resolvi que meus primos deveriam resolver o problema do meu fogo.
Fui até o quarto de Paulo e ouvi barulho de conversa e televisão.
Quando abri a porta encontrei Paulo e Neto conversando, e jogando vídeo game com mais dois amigos que os visitavam. Todos tínhamos idades parecidas o mais novo era Neto que tinha completado 17 a pouco tempo. Mas mesmo com idades próximas, todos eram homens feitos, grandes e altos, diferente de mim.
— Oi, gente, a mãe de vocês me deixou entrar pra dar um oi. — eu disse timidamente enquanto entrava. Eu usava roupas apertadas que realçavam o tamanho da minha bunda.
— E aí, Juninho, senta aqui. Vem jogar um pouco com a gente. — Paulo se afastou para me dar espaço pra sentar entre ele e Neto.
Cumprimentei a todos e me sentei entre os dois. Minha imaginação já rolava solta, já que meu tio não estava lá, meus primos teriam que me aliviar, mas não sabia como fazer pra pedir pra eles se livrarem dos amigos.
Ficamos conversando bastante, enquanto eles estavam jogando um jogo de futebol. Preferi ficar só assistindo porque eu era horrível nesse tipo de jogo.
Nós estávamos sentados na cama, enquanto os dois amigos estavam nas poltronas mais próximas a TV. De repente começo a sentir uma mão boba explorando minhas costas, logo outra se junta e me alisa por baixo da minha camiseta.
Olhei para as caras de Paulo e Neto e eles apertavam os paus por cima das bermudas que usavam.
— Aquele dia você aguentou dois, será que hoje aguenta quatro?? — Paulo falou baixinho no meu ouvido. Olhei os amigos deles, nenhum dos dois eram realmente interessantes, mas fodasse, eu queria meter.
— A pergunta é se vocês quatro vão ser o suficiente pra conter meu fogo. — respondi fazendo cara de puta e arrebitando minha bunda.
Me levantei de uma vez e, como uma amazona, joguei minha perna por sobre as pernas de Paulo e me sentei em seu colo.
— Eita, porra!! — Neto se assustou chamando a atenção dos outros dois que olharam pra trás.
Eu me agarrei no pescoço de Paulo. Como meu tio, Paulo era bem grande, pernas grossas peito largo, mas poucos pêlos e não usava barba. Eu tentava alcançar a boca dele, mas ele nao permitia. De repente sinto sua mão puxando forte meu cabelo expondo o meu pescoço que ele beijou, mordeu e chupou me deixando muito marcado. Neto e os outros dois já tinham se levantado e estavam sem a parte de baixo da roupa com os paus nas mãos. Eram todos paus suculentos e bonitos, mas nenhum era fora do normal de tamanho.
— Então esse é o primo veadinho de vocês? Delicia, parece uma menina. Quero deixar o cu dele abertinho. — Os amigos deles me tratavam como se eu fosse um objeto ali pra ser usado. Eu adorava isso, afinal estava ali para dar prazer pra macho.
Rapidamente eu estava peladinho com minha bunda exposta para os quatro apreciarem.
Paulo sentou na cabeceira da cama com o pau nas mãos me chamando pra mamar. Engatinhei na cama com a maior cara de safado e bunda bem arrebitada pros outros. Quando coloquei o pau na boca, sinto o primeiro tapa na minha bunda. Forte, firme e sem piedade. Ardeu, ardeu tanto que “incendiou” meus instintos de vagabunda e eu gemi de forma dengosa.
— Ah… me dá mais… me bate mais. — eu, que sempre tive medo de apanhar e sentir dor, estava implorando para aqueles machos me baterem.
Foi um, dois, três… perdi as contas de quantos tapas. Eles pareciam competir pra ver quem ia deixar minha pele mais marcada. Uma língua no meu anelzinho de couro e meu corpo tremeu por inteiro. Enquanto isso eu sugava e bavava a rola de Paulo. Enfiava o máximo que conseguia até engasgar e tirava. Em uma das tentativas de engolir o pau, Paulo me segurou e forçou o pau até sentir as bolas bem coladas no queixo. Eu tossia muito quando ele tirou o pau de uma vez da minha boca já emendando um tapa forte no meu rosto.
— Você é uma vagabunda mesmo, né priminho? Vem aqui que a gente vai te usar até meu pai chegar. — ele levantou da cama e pegou duas faixas de karate, pois ele praticava. Me amarrou na cama de forma que eu ficasse de costas pra eles com a bunda exposta.
Sem cerimônia alguma sinto o pau dele entrar inteiro me rasgando. Não teve preparação, o pau entrou inteiro me arrancando um grito. Ele bombou forte, e eu sentia as investidas dele dentro de mim ao mesmo tempo que ouvia os outros rapazes dizendo… “isso, acaba com o cu dessa putinha”.
— Deixa eu agora, Paulo. — ouvi Neto dizendo e senti o Paulo tirando pau de dentro. Logo em seguida Neto entrou em mim e bombou forte também. Mais tapas na minha bunda e meu pinto ficava cada vez mais duro prensado contra a cama. Eu gemia descontrolado.
–AAAAHHHHH. FODE… ME FODE CARALHO. — eu estava fora de mim. Os amigos deles entraram no meio pra revesar. Meu cu não ficava mais de 10 segundos sem pau. Toda vez que um deles percebia que ia gozar, dava lugar pra outro pra extender a foda. Perdi a noção do tempo, mas fazia mais de 1 hora que eu estava preso levando vara no cu. Meus punhos já estavam dormentes pela faixa amarrada, e eu sentia meu cu em brasa. Eu pensei que ia ficar ali pra sempre quando ouço um dos amigos que me fodia anunciar o gozo. O pau inchou e soltou a gala deliciosa dentro de mim, Neto anunciou que queria gozar também, mas acabou gozando em cima da minha bunda. Sinto uma mão raspando a porra da minha bunda e empurrando pra dentro do meu buraco. Paulo veio e bombou o pau no meu cu cheio de porra dos outros dois e gozou também. Eu estava esperando o último gozar na minha bunda, mas ele queria algo diferente. Ele veio até o meu rosto e me fez engolir o pau, quase imediatamente sinto a porra no fundo da minha garganta. Era porra demais e acabei deixando cair um pouco.
— Parece que vocês estão se divertindo bastante. — ouvi a voz maravilhosa do meu tio e meu cu piscou de felicidade. Eu estava todo assado, mas estaria ali para servir, se ele.quisesse, a noite toda.
— Tio. Você está aqui! — falei mexendo minha bunda pra ele saber que eu ainda aguentava mais.
— Sr. Kleber. Desculpa a gente… — algum amigo deles começou a argumentar, claramente sem graça.
— Vou ver se desculpo vocês. — meu tio interrompe ele e sinto ele bem perto de mim. Ele coloca a mão por baixo de mim e pega no meu pinto. Sente que estou todo babado, mas não tinha gozado ainda.
— Não perdoo vocês não. Vocês não fizeram meu bebê gozar. Isso é um pecado! — ouço barulho de zíper, e minha pele se arrepia por inteiro.
Uma calça jeans cai na cama ao lado do meu rosto e sinto um pau maior, mais grosso e familiar entrando.
— Ahhh. Te deixaram mais larguinho, bebê. — meu tio encaixou o pau inteiro dentro e subiu na cama colocando os pés um de cada lado do meu corpo ficando de cócoras atrás engatado no meu cu. Ele me segurou pela cintura : — Vou socar forte, bebê. Só vou parar depois que você gozar. As estocadas começaram firmes e potentes. Os estralos da pélvis na minha bunda eram altos, meu cu ardia demais, mas eu tentava levantar mais pra sentir ainda mais fundo.
— Ai, tio… isso me faz gozar pelo cu. Aaahhh. — mais uma vez sinto meu cabelo sendo puxado pra trás e o pau entrando rasgando. Começo a gozar e sinto meu anel apertar o pau enorme do tio Kleber.
— Aaaahhhhh… tiooooo… que deliciaaaaaa. — Gritei alto. Como punição, levei um tapa na cara, e meu tio colocou sua calça na minha boca. O tapa me deixou zonzo, meu tio tinha uma mão enorme e forte. Fiquei fraco e mais sensível.
— Geme baixo, minha putinha. Os vizinhos podem ouvir. — meu tio falava enquanto continuava castigando o que restava do meu cuzinho. Os meninos já tinham se recuperado e vieram pra uma segunda sessão. Voltaram a revezar no meu rabo enquanto meu tio veio colocar o pauzão pra eu mamar.
Delícia sentir o sabor do meu tio, misturado com várias porras e o sabor do meu cu. Gozei de novo quando comecei a sentir a chuva de gozada nas minhas costas e dentro do meu rabo.
— Agora, toma leite, meu putinho safado.
Meu tio segurou minha cabeça e empurrou o cacete até o fundo da minha garganta. Cheguei a ficar de barriga cheia de tanta porra que ele depositou dentro de mim. Quando ele puxou o pau, muita porra desceu junto, mas ele colocou a mão em concha e segurou a porra.
— Não, bebê, deperdiça o leite do titio não. Tem que tomar tudo. — meu tio colocou a mão enorme empurrou a porra pra dentro da minha boca me fazendo tomar tudo.
— Isso!! Toma tudo, putinho.– tio Kleber fez um carinho no meu rosto, me soltou e me colocou deitado na sua coxa, acabei adormecendo com o nariz fungando o saco suado do meu tio.
Meu tio me acordou uns minutos depois para que eu tomasse um banho para jantar com eles. Os amigos de meu primo já tinham ido embora.
Estava tomando um banho gostoso quando meu tio entrou e me estourou gostoso, de novo, embaixo do chuveiro,
Sai da casa do meu tio mancando, eu estava bem judiado, mas estava me sentindo até mais leve. Na saída da casa dei de cara com o Julio, o vizinho deles. Eu já o tinha cumprimentado algumas vezes, mas nunca conversei muito com ele. Ele era um rapaz negro e bem forte, normalmente usava tranças na raiz do cabelo. Eu sabia que ele era casado, tinha uma academia e tinha fama de se dar bem com alguns clientes, tanto homens quanto mulheres.
— Estava imaginando quem poderia estar gemendo tão gostoso na casa do Kleber. — ele falou tranquilamente.
— Se quiser gemer gostoso assim lá em casa também, está convidado.– Ele falou isso e deu uma segurada no pacote dentro da calça.
Olhei para ele e medi ele inteiro. Aquele cara era uma delicia, não ia deixar passar, mas aquele dia eu não tinha condições de servir outro macho e aquele tinha cara de que me daria trabalho.
— Só não quero ter problemas com seu marido. Eu já o vi algumas vezes, ele é bem grande. — respondi fazendo cara de inocente.
— Grande é o que ele tem no meio das pernas esperando por você. Quando quiser passar lá em casa, a gente faz você gritar gostoso. — ele falou isso passando por mim e deu um tapa na minha bunda dolorida.
Dei um gritinho de dor e assenti com a cabeça.
Fui embora aquele dia aliviado, e com pelo menos mais dois machos para me colocarem no meu lugar de femea.

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2 Comentários

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  • Responder Pinbal cu doido ID:g3ipki20d

    Cadê parte dois?

  • Responder Pass12y ID:1cmrp93gyts0

    Qro ser usado assim Tele: Lcs137