#

Professora e os alunos gêmeos

1439 palavras | 0 |4.38
Por

Sempre tive fogo no cú lascado, bastou uns dias sem sexo pra eu pirar e transar com dois caras que vim a descobrir ser meus alunos mais aí já era.

Desde de pequena sonhava em ser professora,. consegui realizar esse sonho, mesmo sendo transferidas para as piores escolas do Brasil eu tento ser uma boa professora, quando me falaram que estava sendo transferida para uma escola na Amazônia já imaginei decadência, alunos mirrados e sofridos, miséria me enganei, tudo era esteriótipo, encontrei uma escola até que bem construída e equipada, alunos saudáveis, não me levem a mau é só que vindo da favela como eu, não se espera muito do ensino brasileiro, e a mídia não colabora, imaginava um estado em decadência mas é normal como o estado que nasci, com problemas, pobreza e tals.

A primeira semana foi de conhecimento, dou aulas para o colegial peguei a pior sala, alunos são agressivos, não sei qual a vitamina mas todos parecem adultos, do meu jeitinho fui conseguindo a confiança de todos.

Instalada, acostumada, com rotina decido sair e cuidar do meu fogo no cú, faz dias que não transo, não chego a ser ninfomaníaca mas quase hein!
Os professores me indicaram uma boate, me produzi bem vadia porque só iria embora assada de tanto dá.
O lugar é bem puteiro, luzes baixas, som arrebentando, muita bebida, e suruba na pista, lógico que fui dançar no meio do fervo, levo dedada, meu corpo inteiro sendo tocado, até que dois caras me cercam um na frente outro atrás, vão me levando pra um canto, fecho os olhos e deixam eles tomar as rédeas.
Passam a beijar, morder e chupar meu corpo, meu vestido está enrolado na minha cintura minha sorte e que estamos em um ponto bem escondido quase no breu, querendo sexo não coloquei calcinha, sutiã ora facilitar mesmo, sou facinha com tesão, acho isso normal as mulheres também tem suas necessidades.
Um deles segura minhas coxas e ergue me deixando de pernas abertas, seu pau bate na minha entrada como estou super lubrificada entra sem esforço onda frente coloca a cabeça do pau na entrada já ocupada, tomo susto ele força até terminar de arregaçar, dois paus na buceta foi minha primeira vez, metem em sincronia e eu só sei gemer e choramingar de dor e prazer, minha buceta continua a se expandir para acomodar as duas toras, dividem o peso do meu corpo, metem como se quisessem me empalar, onda frente morde e chupa meu mamilos, o de trás solta minhas pernas a dor foi grande, fico praticamente suspensa pelos paus na buceta, na tentativa de sentir menos dor fico nas pontas dos pés, o de trás belisca meu clitóris e tenta enfiar os dedos na buceta preenchida, não consegue estou expandida ao máximo volta a beliscar meu clitóris enquanto o outro judia dos meus seios, cada socada tiram meus pés do chão, gozo de esguichar pela selvageria, eles gozam logo após, me enchendo de porra, sinto as veias bombando a porra toda direto pro meu útero, minha cabeça fuca em branco, sai de dentro de mim e caio feito fruta podre, me arrombaram posso sentir a buceta aberta, não tenho tempo sou erguida pelo cabelo – AINDA NÃO ACABOU VADIA!
Um deles grita e sai me arrastando, não tenho forças pra me soltar, me levam pra fora pelos fundos, nua sendo arrastada pelo cabelo no estacionamento da boate ninguém tá nem aí, cheguei a conclusão que os professores que me indicaram essa boate são tão pervertidos como eu, no fundo da boate tem um motel barato, desses pra uma noite, bem capenga mesmo, são pequenos cubículos, sem móveis só um colchão no chão, luz colorida bem baixa, um frigobar, em um cantinho o banheiro e só, me jogam no colchão, tenho a impressão de os conhecer, só não me lembro de onde.
Tiram as roupas estão duros ainda, o loiro puxa meu cabelo e força minha cabeça no colchão se ajoelha e enfia o pau na minha boca, desse jeito ele consegue foder minha garganta feito buceta, o outro ergue minhas pernas e coloca em seu ombro, mete sem avisos no meu cú, não consigo gritar pelo pau na garganta, usaram e abusaram do meu corpo como quiseram, me deixaram lá toda exposta, arrombada, vazando porra prp todos os buracos, tiraram fotos, cuspiram em mim e um deles chega bem perto do meu ouvido – Essa rodada foi pela média vermelha, vadia!
Não entendi, estou tão acabada o moreno pisa no meu ventre a buceta chega a peidar por causa da porra que jorra, vão embora. Eu demoro a conseguir levantar, meu sonho se realizou, estou arregaçada, assada, descobri que a conta do moltezinho ficou pra eu pagar, nem praguejo tive a sorte que a maquininha tem a função sem cartão, me conhecendo saí só com a roupa do corpo.
Andando de pernas abertas, fui pra casa, minhas coxas meladas de porra, tô uma bagunça, sorte que é madrugada e é sábado, tenho o resto do dia e amanhã pra se recuperar.
Já de banho tomado abro as pernas em frente ao espelho do quarto, me assusto, minha buceta e o cú estão enormes de inchados, a pele negra dos lábios estão vermelha, o cú parece uma rosa, passo pomada, e coloco uma bolsa de gelo no meio das pernas, passo pomada mamilos que também estão bem assados e inchados, deito e durmo a tarde toda, na hora de fazer xixi arde tudo, isso serve pra eu pensar melhor nos meus desejos, domingo ainda estava de repouso, minhas partes íntimas desincharam, já consigo andar normal, preparo o material da aula de segunda.

Na sala dos professores conto minha aventura aos três pervertidos que me indicaram o lugar, após reunião dos professores e recados da diretoria fomos pras nossas aulas, entro na sala do terceiro D, dou bom dia acostumada a ser ignorada me assusto com duas respostas, me viro e quase infarto, era os dois caras que me arregaçaram, agora o que um deles me falou fazia sentido, lhes dei média baixa por quase não frequentarem minhas aulas, mau consegui me concentrar, eles se insinuavam e me davam sorrisinhos cínicos, reparando melhor, são magros, altos, tem traços indígenas, são idênticos só que um está com o cabelo descolorido, eles são menores como conseguiram entrar naquele lugar pelos deuses!!

Fim da aula os deixo e vou pra outra sala, na hora do almoço a inspetora avisa que estou sendo chamada pela diretora, chego na sala e ela avisa que fui escalada para a detenção, suspiro cansada só queria ir embora depois do expediente não cuidar de delinquentes, contra gosto aceito, sento na mesa dos pervertidos assim que nos auto intitulamos, os gêmeos não param de me encarar, recebo mensagem no whats abro e me engasgo é uma foto minha toda aberta, vazando, estou horrível, acabada naquele colchão, um dos professores bate nas minhas costas, disfarço com uma desculpa qualquer, olho pros gêmeos eles piscam, mandam eu salvar o número, não acredito que vou ser chantageada por adolescentes, eles tem uns pais gigantes e fodem bem ora caralho mas não deixam de ser meus alunos.
Recebi várias mensagens, até desliguei o celular, em minha defesa caso eles abrem a boca eu estava em um lugar para maiores de idade.

Detenção, caminho desanimada pelo corredor entro na sala e não é novidade que os dois são os únicos na sala, o loiro estava atrás da porta me puxa e a tranca, o outro fecha as cortinas, fico sem ação – Meninos o que aconteceu não foi certo, melhor nós…
Sou beijada, me ergue e coloca sentada na mesa, não sei qual deles puxa meu rosto e enfia o pau na minha boca, enquanto o outro me faz um oral divino, foi uma hora bem aproveitada, dessa vez menos agressivos, descobri que já são maiores de idade só atrasados na escola, já são três anos lecionando nessa escola, eles enfim se formaram ano retrasado, continuamos parceiros de foda, engravidei e não sei qual deles é o pai, para minha surpresa eles amaram a idéia de ser pais, por enquanto essa louca aventura está dando certo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 13 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos