# #

O flanelinha da faculdade

2163 palavras | 14 |4.48
Por

Com a rola enfiada até o talo, ele me abraça, morde meu pescoço, aperta meus mamilos, e inicia um vai e vem delicioso.

No último ano da faculdade, fiquei de exame em uma matéria, e fui fazer a prova no início de dezembro. No meio do mês, fui ver o resultado, e explodi de alegria. Passei. Terminei o curso, enfim, Engenheiro.
Seis anos de dedicação, pena não estar com alguns amigos para a gente comemorar. Mesmo assim, entrei no barzinho próximo à faculdade, e fui tomar uma, aquele dia não poderia passar em branco. Era uma sexta feira, e o barzinho não estava cheio, ele vivia em função do pessoal da faculdade.
Já estava na terceira cerveja, e na segunda caipirinha, quando o Bacana entrou. Eu não o tinha visto quando parei o carro na rua.
Bacana era o flanelinha da rua, negro, 30 anos, muito falante, sempre em alto-astral, era gente boa. Ele olhava os carros por ali, há uns quatro anos, e nesse período, a gente acabou pegando um pouco de amizade. Ele era separado, vivia de bicos durante o dia, e olhava os carros à noite, para reforçar a renda e ajudar a pagar a pensão do filho pequeno. Às vezes, eu dava uma “caixinha” mais generosa para ajudá-lo. Bacana morava com o pai, viúvo, numa vila próxima da faculdade. Ele me chamava de Dr.
_Perdido por aqui hoje Dr?
_Vim ver o resultado final…tô comemorando! Senta aí toma um golinho! Nem tem carro para ficar olhando!
_Kkk…hoje tá fraco mesmo, os carros daqui, são dos moradores do prédio, já estava indo embora.
_Então…senta aí toma um golinho, depois você vai.
_Bom…até posso ficar um pouquinho, mas acho que você tem que resolver, um pneu furado do seu carro.
_ Sério? Que merda!
Fomos até o carro, e quando fui pegar o estepe, uma surpresa, o mesmo estava murcho.
_Caramba Dr…ficou ruim hein?
_É…e onde vou achar uma borracharia a essa hora?
_Lá na avenida, lá na frente, tem um 24h..
_Vou acertar as coisas ali no bar, e levo o pneu lá.
_Pô Dr…você tá todo arrumadinho aí…deixa que eu levo lá.
_Você quebra essa Bacana?
Bacana levou meu estepe, e eu fiquei aguardando no bar. Mais de uma hora depois ele volta. Paguei a conta, e fui trocar o pneu. Afinal, ainda tinha que arrumar o que estava furado. Bacana acabou me ajudando.
_Me explica onde é a borracharia, vou levar esse aqui e pedir para distrocar.
_Vamos lá…eu te levo…
A borracharia era longe.
_Caramba Bacana é longe, eu devia ter vindo, pelo menos para a gente revezar carregando o pneu…
_Não esquenta Dr…de boa…
Depois de tudo resolvido, ainda tive que insistir para dar uma carona para ele.
_Pô Bacana é o mínimo…nem a cerveja eu paguei para você…
_E o hoje o dia pede…sexta…calor…mas tô de boa…fica em paz…
No caminho da casa dele, passamos em frente um botequinho, que estava aberto. Falei que precisava ir ao banheiro, fui no boteco, e voltei com 4 garrafas de cerveja, paguei até pelo vasilhame. Bacana tinha ficado no carro.
_Tó…é para você…toma quando chegar em casa.
Ele não queria aceitar, tive que insistir, aí ele condicionou:
_Então você vai entrar o tomar comigo!
_Tá tarde, vai incomodar seu pai…
_A essa hora o velho está no forró, gastando a aposentadoria dele…vai aparecer só de madrugada…
_Tá bom…tomo uma então, beleza?
Acabei entrando na casa dele. Bacana abriu a cerveja, me serviu um copo, e disse:
_Dr…tô um pouco suado, vou tomar um banho rapidinho e já volto tá?
_Vai lá….vai lá…
Na saída do banho, Bacana passou pela sala somente enrolado numa toalha. Perguntou se estava tudo bem, falou mais algumas coisas, e foi para o quarto se trocar.
Estava indo tudo bem, era só tomar uma cervejinha, aí me aparece esse homem só de toalha na minha frente. Não tive como não admirar seu belo corpo. Bacana era um negro forte mais alto que eu. Ainda no rápido bate papo, meus olhos desceram um pouco mais, e vi a marca da cabeça da rola, numa parte bem abaixo da toalha. Pronto, meu anel começou a piscar.
Bacana foi para o quarto, e eu fiquei na sala pensando bobagens. Achei que tudo tivesse sido bem discreto, mas quando o Bacana volta para a sala sem camisa e com uma samba canção, fiquei na dúvida. Percebi um sorriso mais malicioso no seu rosto, e quando falava comigo, olhava fixo nos meus olhos. Às vezes fazia comentários com duplo sentido. Tenho certeza que ele se sentou, numa posição, para que eu pudesse observar sua rola quase saindo pela samba canção. Aí, tive a certeza de que não consegui ser discreto.
_Só faltou um tira-gosto né Dr?
Já relaxado pela bebida que tinha tomado no bar, e com fogo no rabo, respondo:
_Eu tô de boa…você quer comer alguma coisa?
O sorriso dele foi imediato. Com a cara bem safada, ele responde:
_É…fiquei com vontade, queria um negocinho diferente…mas não sei se é bom…
_É…só tem um jeito de saber…
Não precisei falar mais nada, Bacana se levantou, caminhou na minha direção, colocou a rola para fora, e me ofereceu. Era grande, mas não era muito grossa, cabia na minha boca. E sentado mesmo comecei a mamada. Bacana segurou a minha cabeça e foi enfiando a rola na minha garganta. Lentamente, ele ficou metendo. Bacana gemia, sentindo a cabeça da rola raspando na minha úvula. Babava no pau dele, e acariciava suas bolas. Minutos depois, Bacana passa a depositar sua porra no meu estômago.
Com o pau limpo, ele se ajeita, toma mais um gole e diz:
_Tem mais alguma coisa para me mostrar?
_Vim direto do serviço para a faculdade, se me deixar tomar um banho, te mostro tudinho. Respondi sorrindo.
_Corre lá que eu já pego a toalha para você.
Entrei no banheiro, iniciei o banho, em seguida o Bacana abre a porta para me dar a toalha. De olhos arregalados ele diz:
_Caramba Dr…tudo isso estava escondido embaixo da sua roupa? Que rabão delicioso!
Fiquei ensaboando a bunda, só para provocá-lo. E bacana não resistiu, tirou a roupa e entrou no banho.
Sua rola estava meia bomba, dei mais uma mamada, e pronto, ficou durinha.
_Quero meter nesse seu rabão. Disse ele.
Nem falei nada, me virei de costas, e me abri para ele. Falando alguns palavrões, ele se agacha e mete a língua no meu rabo. Em seguida seu dedinho entra no meu cú. Bacana se levanta, ensoboa meu buraquinho, encaixa a rola, e enfia.
Com a rola enfiada até o talo, ele me abraça, morde meu pescoço, aperta meus mamilos, e inicia um vai e vem delicioso. Fiquei na pontinha dos pés, empinando a bundinha, e sentindo seu pau entrando e saindo, todinho. Bacana alternava em estocadas mais fortes e mais lentas, me arrancando vários gemidos. Estava tão gostoso, que acabei gozando. Bacana enfiou o pau todo na minha bunda, pegou meu pinto, e ficou acariciando.
_Pelo jeito a putinha está gostando. Disse ele ao meu ouvido, mordendo minha orelha.
Me contorcia todo, gozando e apertando o pau dele com o meu cú.
_Ahhh…ahhh…isso é muito bom. Dizia a ele.
Bacana volta a meter, com um pouco mais de força, me segurando firme, e socando até o fundo.
Predominava o som da água caindo, das bolas batendo na minha bunda, e dos nossos gemidos. Mas um outro som foi acrescido a este ambiente, o da porta do banheiro se abrindo.
_Oxi….que porra é essa aqui no banheiro?
Era o pai do Bacana.
_Pai? O Sr não ia chegar só de madrugada? Disse Bacana, parando de meter, mas deixando o pau enfiado.
Sem saber onde enfiar a cara, fiquei de cabeça baixa.
_O salão tava fraco, praticamente não tinha mulher, acabei voltando mais cedo…mas…e isso aqui dentro…consegue me explicar…
_Ah pai…esse é o Marcos, um amigo meu…
_Eu volto numa seca danada, sem arrumar nada, e você aqui comendo um viadinho que tem a bunda maior que a das minhas amigas…puta que pariu…bom, não quero atrapalhar, só vim dar uma mijada.
Sem dizer mais nada, Bacana me segura pela cintura, e volta a meter no meu rabo. O pau dele nem chegou a amolecer por completo. Enquanto ele socava, aproveitei e fiquei olhando o pai dele mijar. O pau do velho estava duro, e era bem semelhante ao do filho, mas era um pouco mais grosso.
Seu Beto, esse era o nome dele, terminou de mijar e ficou alisando a rola, vendo o filho dele meter no meu rabo.
Sem dizer nada, Seu Beto aproveitou que o chuveiro estava desligado, foi se aproximando, e ficou alisando a rola, bem pertinho do meu rosto. Peguei o pinto dele, puxei até aproximar mais, e abocanhei. Gostoso ver o velho urrando.
Seu Beto estava com 60 anos, aposentado, e era um negrão bem forte, de fala grossa.
Com a calça arriada até os joelhos, ele socava a rola na minha boca, enquanto o filho socava na minha bunda. Sem muito apoio, eu estava me desequilibrando, foi quando Bacana achou melhor irmos para o quarto.
Fomos para o quarto do Seu Beto, já que a cama era de casal. De quatro, volto a receber as estocadas do Bacana, e abocanho a rola do pai dele, que ficou deitado de costas.
Bacana anuncia o gozo, me agarra firme, e enche meu cú de porra.
Bacana tira o pau do meu cú, e me dá para limpar. Aproveitei, e enquanto limpava o pau do Bacana, sentei na rola do pai dele, e fiquei cavalgando. Bacana se afasta, e me observa, rebolando e cavalgando. Voltei a gozar, melando a barriga do Seu Beto. Em seguida ele me agarra e fala que vai gozar. Aperto a rola dele com meu cú, e como se fosse ordenhar, arranco seus gemidos, e sua porra. O homem urrava.
Recomposto, me levanto, e falo que vou tomar um banho para ir embora.
_Que isso, dorme aqui…vai amanhã de manhã, ainda quero uma rebolada dessa que meu pai ganhou. Disse Bacana.
_Tá tarde…eu não avisei nada em casa.
_Liga lá…vocês tem telefone? Disse Seu Beto.
_Sim…temos…
_Então….
Depois de seis anos de tensão, no curso, acho que merecia aquela noite como prêmio.
Liguei para a minha mãe, e disse que ia passar a noite na casa da Dani.
Voltei para o quarto, e encontrei o Bacana deitado, com o pau duro apontado para cima. Sentei, e desci rebolando, até agasalhar a rola toda. Fiz o mesmo que tinha feito com o pai dele. Às vezes me deitava sobre ele e passava a língua nos seus mamilos. Bacana ficou doidinho, mas não chegou a gozar. A partir daí, os dois abusaram de mim, me comeram em todas as posições e demoraram muito para gozar.
Eu já tinha perdido as contas dos meus gozos, quando Bacana voltou a encher o meu cú de porra, novamente. Logo em seguida foi a vez do Seu Beto encher meu estômago. Delícia sentir meus dois buracos se enchendo de porra.
Depois do descanso e mais uma rodada de cerveja, voltamos para a cama, e eles não decepcionaram, me foderam sem dó, por vários minutos. Pau na boca e pau no cú, essa era a única regra. Me viraram de tudo foi lado, até lambuzarem meu corpo todo de porra.
Exausto, me deito de bruços entre eles, e fico recebendo carinhos. Acabei adormecendo.
Pela manhã, acordei com meu corpo balançando, era o Bacana metendo a rola de novo. Olhei para o lado, e o pai dele não estava.
_Cadê o seu pai?
_ O velho vai para o clube todo sábado de manhã, encontra os amigos, e ficam jogando baralho, dominó…
_Pelo jeito ele não pára né?
_Ah ele aposentou bem, tá com a casa toda arrumadinha, tem mais é que curtir mesmo. Eu é que não quero me aproveitar do que ele ganha, por isso vivo na minha correria.
_Tá certo…tá certo…então vai…mete, mete com força que eu quero voltar para casa com a sua porra no meu cú.
Bacana socou sem dó, e gozou gostoso no meu cú.
Na hora de ir embora, dei o equivalente a cem reais para o Bacana.
_Que isso Dr….não sou michê…
_Eu sei bacana…aceite, é de bom coração, pela ajuda de ontem, e como não volto mais por aqui…é uma forma de te ajudar e de te agradecer…
Ele acabou aceitando, e antes de sair, ainda ganhei um selinho….

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 44 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos ID:gqbvh2qrj

    Tive um lance com o flanelinha da minha faculdade anos atrás. Só que era um moleque de 19 anos, porem ao contrário de vc a gente como a se ralar no segundo da minha faculdade. Aula vaga ou intervalo era motivo para ir liberar pra ele ou mamar rapidinho. Cansei de assistir aula segurando a porra dele na boca. Bons tempos foram aqueles.

  • Responder Daniel Coimbra ID:46kpj3yf8ra

    Um dos melhores que já li aqui.
    Poderia ter um romance sério com Bacana.
    Ele parece ser do bem!

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      E era Daniel…ele.era uma pessoa muito legal. Mas a faculdade era bem longe….e a rotina, a nossa “bendita” rotina de compromissos, acaba distanciando certas coisas…valeu pelo comentário…

  • Responder Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

    Acho que ele também gosta dos meus contos…kkk

  • Responder John ID:1e2hbw7ca39v

    Sai daí

  • Responder John ID:1e2hbw7ca39v

    Primeiramente vai aprender português pra querer julgar alguém

  • Responder John ID:1e2hbw7ca39v

    Cuida da sua vida. Ninguém se importa com vc e seus costumes. Se manca

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Muito bom fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grossa no meu cuzinho

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu….obrigado…

  • Responder Afimdetudo ID:7r03o5or8i

    Delicia Sombrinha, ei uma curiosidade, ja rolou de tu comer em alguma ocasião?

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Com os meninos, rapazes e homens, nunca…sempre fui passivo…é o que gosto.
      Ativo só fiz com mulheres…

  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Cara, sempre entro sei esperando seus contos e nunca me decepciono. Tesão puro.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Fico lisonjeado….obrigado.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Vcs ainda não entenderam que Sombrinha é puta tem que ser comida assim por pai e filho, irmão, tio, nunca vi alguém tão parecido comigo.Ja pensou fazer uma visitinha t club e conhecer os amigos de Beto?