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Mais uma com meu cunhado

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Nas férias desse meio de ano fomos visitar meus sogros novamente, consequentemente iria ver meu cunhado mais uma vez. A visita seria curta, apenas um fim de semana e eu não estava com expectativas nenhuma de foder com o Leandro dessa vez, primeiro por causa do tempo que teríamos, segundo porque eu estava com meu cuzinho muito satisfeito de tanto levar pica do Luiz.

Chegamos na casa dos meus sogros no final da tarde de sexta-feira, fomos para o nosso quarto e nos acomodamos. No jantar nos encontramos com Leandro. Ele estava cada dia mais bonito e malhado. Ele tem 25 anos, branco bronzeado, cabelo castanho claro, levemente crespo, seu nariz é largo e ele tem lábios grossos e uma boca enorme, com um sorriso que mostra todos os dentes, mede 1,78 de altura e estava com ombros e braços largos. Depois que o vi chegando na mesa de jantar, mudei completamente meu pensamento de que não estava com vontade de dar para ele mais uma vez.

Ele me cumprimentou e abraçou Marcos, meu marido, e então sentou à mesa. Durante a noite, conversamos sobre muitas coisas e Leandro falou que iria fazer o concurso para professor no município que eu e Marcos moramos, ele disse que em outubro estaria lá nos fazendo uma visita. Nessa hora eu me lembrei que foi durante a visita para o concurso de PM que Leandro me comeu pela primeira vez.

– Estaremos te esperando – comentei com um sorriso.

No domingo pela manhã toda a família foi para a missa. Como não sou cristão fiquei em casa. Estava assistindo TV quando ouço a porta da frente abrir e pouco depois, Leandro aparece.

– Mãe esqueceu uma sacola que ia entrar para uma amiga, ela disse que é uma sacola amarela, você viu? – ele me pergunta.

Respondi que não e me ofereço para procurar. Não demorou muito até que ele encontrou no quarto de minha sogra mesmo. Voltamos para sala onde eu o acompanhei até a saída, e nos despedimos apertando as mãos. Quando terminamos de nos cumprimentar, nossas mãos não se soltam e um silêncio constrangedor nos cobriu. Eu olhei para ele e vi que ele está olhando para mim. Leandro se aproximou ainda me olhando e segurando minha mão.

– Quer uma rapidinha para não perder o costume?

Eu fiquei sem reação. Nada novo que Leandro quisesse comer meu cu, já fizeram isso algumas vezes, mas todas as vezes aconteceram depois que ele brigou com seu irmão e estava frustrado, descontando a raiva em mim, para fazer seu irmão de corno. Mas hoje eles estavam bem, não houve atrito nem contenda, meu cunhado estava querendo me comer apenas pelo tesão.

– vamos – respondi puxando-o ainda mais para perto de mim.

Fomos até o quarto dele. Não precisávamos foder na cozinha dessa vez, estavam todos na missa e ninguém chegaria. O quarto dele é abafado por nunca abrir a janela, a cama desforrada, roupas pelo chão, cômoda desarrumada e empoeirada além de manchas de porra na parede onde a cama está encostada. A toca de um lobo.

Leandro tirou a camisa, colocou em uma cadeira cheia de roupas enquanto amaciava seu pau já meio duro por cima da calça jeans. Eu então comecei a acariciar o corpo definido e quase sem gordura do meu cunhado, passando os dedos pelo contorno dos seus músculos. Leandro abriu o zíper da calça e puxou minha cabeça para baixo, em direção ao seu pau.

Coloquei a pica grossa do meu cunhado na boca e comecei a mamá-lo. Chupei a cabeça inchada e macia dele, passando a língua no freio do pau, pressionando a cabeça do seu caralho no céu da minha boca, minhas mãos segurando Leandro pelo quadril. Ele ainda estava de calça e tênis, sua pica e saco saltando por cima da cueca.

Leandro fodia minha boca socando seu cacete enquanto segurava minha cabeça. Minhas mãos apertando suas coxas duras por cima do jeans. Ele metia com vontade, como se já estivesse fodendo meu cu; com seus joelhos flexionados, o corpo inclinado para frente, abraçando minha cabeça, Leandro fodia minha boca metendo fundo em minha garganta. Eu já não conseguia chupar sua pica direto, apenas deixei meu maxilar aberto para que sua rola entrasse deslizando em minha língua, a saliva escorre pelo canto da boca e o ar começando a me faltar.

Quando Leandro tirou o pau da minha boca eu já estava quase sem fôlego. Fiquei respirando fundo e rápido olhando para o cacete duro, apontando para cima, torto para a direita e encharcado de minha baba. Antes que eu pudesse retomar completamente o fôlego, Leo se virou para mim, me encostando na parede, voltando a foder minha boca.

Eu ainda mamei meu cunhado por alguns minutos antes dele me levar para a cama e me colocar de quatro tirando minha bermuda. Leandro cuspiu em meu cu e espalhou sua saliva com a pica antes de começar a entrar em mim. Que saudades meu cu estava daquela pica grossa e dura como pedra. Ele entrou devagar, esperando meu cu se acostumar com sua intromissão, metendo e voltando sempre que percebia meu desconforto. Quando eu já estava acostumado com aquela tora de pica, ele colocou seu pau completo em meu cu com uma única estocada.

Segurando em minha cintura Leandro começou a me foder, metidas longas, tirando seu pau até a metade e enfiando de novo. Cada estocada me tirava um gemido e me fazia empinar ainda mais meu rabo enquanto eu sentia em minha bunda o zíper da calça jeans e o saco inchado de meu cunhado.

Pouco a pouco, Leandro ia acelerando suas metidas, metendo rápido como uma britadeira, seu jeito característico de me foder. Meus gemidos já não acompanhavam as metidas e enquanto eu gemia por causa de uma estocada, ele já estava metendo outra. Eu gemia gostoso, sentindo meu cunhado fazer o que o irmão não era capaz, sendo o homem que eu precisava.

Senti meu corpo sendo empurrado para frente, me fazendo deitar na cama. Leandro se deitou em cima de mim com seu tórax definido sobre minhas costas, minha pele arrepiando com sua barba rala arranhando minha nuca. Deitado, eu me apoiei nos joelhos para empinar minha bunda para meu cunhado, com minhas pernas entre as dele, senti Leandro pegando impulso na cama para socar mais forte e mais rápido. O quarto se encheu com meus gemidos, com o som do quadril dele batendo em minha bunda e com o barulho fivela do cinto preso a calça balançando.

Leandro não diminui a velocidade das metidas em nenhum momento. Como sempre, ele me fodia com pressa de gozar, gemendo baixinho em meu ouvido com a certeza de que eu preferia a pica dele do que a do Marcos.

– Vou gozar – ele sussurrou e antes que eu respondesse, Leo soltou um gemido grave, profundo enquanto relaxava todo o peso do seu corpo em minhas costas.

Aos poucos ele ia desacelerando, rebolando com o pau ainda em meu cu. Depois ele se levantou, lavou o pau na pia do banheiro, vestiu a camisa e fechou a calça e voltou para a missa.

Eu, com o cu cheio de porra e ainda com tesão comecei a me masturbar ainda deitado na cama de Leandro. O lençol com cheiro forte de macho, o quarto tomado por nossa transpiração. Abracei meu pau com a mão e comecei a me masturbar, acariciando meus mamilos e cheirando o travesseiro do meu cunhado, vejo as manchas de porra na parede e imagino ele gozando jatos fortes depois de uma punheta. Essa imagem me deu tanto tesão que perdi o controle e mirando meu pau para a parede encostada na cama, disparo minha porra em jatos de tesão sobre as manchas das gozadas de Leandro.

Minha gala escorreu pela parede até encostar na cama. Eu limpei meu pau no lençol e fui para o banheiro tomar um banho e tirar o sêmen do meu cunhado de dentro de mim.

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