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Lembranças de uma infância no Sitio – Catando coquinhos com o Pitu

2381 palavras | 3 |4.59
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A Clara me chama para irmos pegar coquinhos macaúba na beira da grota e foi muito divertido! Levamos muitos coquinhos, genipapos, entre outras coisas.

Naquela manhã ensolarada, acordei por volta das 8 horas com a Clara me chamando, ela me convidava para irmos pegar coquinhos macaúba na beira de um grotão que havia no fundo de nosso Sítio.

Era um dia lindo de sol do mês de setembro, as lavouras já havia sido colhidas, a terra estava sendo preparadas para a próxima temporada de plantio, e meu pai que trabalhava nas proximidades, foi quem havia dito que tinha muitos coquinhos maduros nos coqueiros na margem daquela grota.

Ele tinha saído cedinho e estava por lá, dando os últimos apreparos na terra, para que, quando as chuvas chegasse, iniciasse o plantio de milhos.
Na beira da grota havia também muitos genipapeiros com frutos docinhos e saboroso.

Levantei e minutos depois seguimos em direção do local mencionado. O objetivo principal era os coquinhos, mas nossa mãe pediu para que, se encontrasse alguns genipapos maduros, levasse alguns para ela fazer doce, e comer com açúcar. Era uma delícia!

Atravessamos todo o local da roça, era difícil andar naquele terreno de terra arada, mas logo chegamos ali. Nosso pai estava mais abaixo, juntando alguns galhos e queimando, um processo de preparação para limpar a beira da grota para plantar.

Nessa época eu já tinha 10 anos e a Clara estava com quase 13 anos, ela nasceu em dezembro.
Conosco acompanhava o Pitu, que nunca serparava de nós pra nada. Ele era um cãozinho de muita estima, de raça misturada de labrador com vira-lata, preto, um pouco baixo, médio porte, com a ponta da cauda e uma mancha na resta brancas.

Ele chegou alí e desapareceu entre as árvores e capins que circuncidava as margens daquela grota. Alí havia muitas árvores, coqueiros tanto Macaúbas como guarirobas, genipapos, imbaúbas, bambú, tudo nativas do local, apenas preservamos, sem danificar.

Minha irmã Clara trepou num pé de genipapos e pegou muitos frutos enquanto eu, com um bambu, cutucava os cachos de côcos macaúba, derrubando eles. Estavam maduronhos e saborosos, amarelinhos e muito cheirosos.

Depois fui para onde ela estava trepada, num genipapeiro grande, onde ela estava lá no alto, já descendo. Agora era só reunir eles, colocar em um saco e depois fazer o mesmo com os coquinhos, para irmos embora.

Foi aí que vi ela descendo, com aquele vestido rodado, que notei que ela estava sem calcinha. Usando uma única peça, o vestido de chita, rodadinho.

Com meu pau ficando duro, e ela descendo, não deixei sem comentar, e ela disse:
_”Gostou”!
Eu disse que sim, e que estava com tesão. Ela saltou no chão, já estava em baixo, eu com o pau na mão, punheta a ele, ela olhou para mim e viu ele de fora do meu short e disse:
_”Uauuu que lindo, deu até vontade”!

(Pra você, que ainda não leu os outros relatos, *LEMBRANÇAS DE UMA INFÂNCIA NO SÍTIO*, este já é a oitava parte. Sugiro que leia-os CRONOLOGICAMENTE, para conhecer e entender melhor).

Nós, eu e ela, já nos relacionava há mais de dois anos, éramos muito recatados, sem amizades, mas quando um casal de camponeses chegaram de São Paulo, adquirindo um sitio, alí nas proximidades, tudo mudou! Isso sucedeu a mais de dois anos atrás, o casal José Alberto, com a Marilda, seus dois filhos: Cleide e Elias (11 e 12 anos). Viviam, além de um relacionamento aberto, se divertia com seus filhos, numa relação sexual livre entre a família.

Apesar de meus pais, (Everaldo, 34a e Mara, 30a), serem muitos conservadores, nós filhos, fomos iniciados muito cedo, pelos filhos do casal (Cleide, 12a e Elias, 11a), que quando nos encontramos, tinha diversas formas de relacionamento. Bissexual, Lésbicas e incestuosas, chupava e punheta a uns aos outros.

Eu ainda dormia junto com minha ainda, e de vez enquando, metia nela, como foi na noite passada, em que ela me acordou chupando meu pau, e disse no meu ouvido:

_”Escute! O pai tá metendo na nossa mãe”!
Aí ouvimos a cama do casal, que ficava rangendo do outro lado da parede, num ritmo característico, que realmente eles estavam trepando!
Ali na nossa cama também, fizemos amor!

Ela gostava de metê comigo, quando ouvia o barulho dos dois, do outro lado metendo!
Geralmente meu pai ligava aquele rádio velho, de mesa, marca THOSIBA, a pilhas, em um canal de noticiários, um tanto alto para abafar o barulho, e com isso acreditava estar abafando o som da cama.

Mas eles enganava muito, porque a cama de casal deles estava colada na parede, justamente para evitar o movimento e chiado. Mas como estávamos no outro quarto, também encostado na mesma parede, o som da cama se destacava em relação ao som do rádio, e poderia ouvir até os sussuros deles, os gemidos baixinhos, a respiração ofegante, e as vezes o som da meteção, quando minha mãe ficava muito molhada, se ouvia o “Clap, clap, clap” deles, quando o tesão os dominavam.

Mas voltando ao assunto deste relato, minha irmã já com quase treze anos, sem calcinha, subindo no genipapeiro, me deu muito tesão, e quando me viu alí punhetando ficou de cócoras ali na minha frente, interrompendo minha punheta, iniciando um belo boquete.

Dali podíamos ver nossa casa ao longe e nosso pai trabalhando mais próximo, mas como estava na baixada da grota, ele não poderia nos ver, e muito menos, o que estávamos fazendo alí.

Não demorou muito, eu já anunciava meu gozo, (lembrando que nessa idade já surgia alguns pelos pubianos, e minha primeira gozada já havia ocorrido, quando minha tia havia ido no sitio nos visitar). Mas isso é assunto para um outro dia.

A Clara estava bem evoluída no crescimento, bem desenvolvida, seus mamilos despontava durinhos, com uma auréola rosadinha e inchadinha, principalmente quando sentia um pré-tesão, seus seios ficava durinhos e empinadinhos, ameaçando furar a roupa, como era o caso naquele momento.

Eu bolinava ela ali por cima do vestido, enquanto ela com aquela prática louca em mamar um pau, me anunciava o orgasmo com uma das mãos ciriricando e a outra punhetava minha rola, que já não era tão pequena mais.

Nesse momento, ela ficou com a respiração ofegante, parecia que ia engolir meu pau, seus quadris e bumbum naquela posição, sentada nos tornozelos, suas pernas abertas, vendo ela fazendo aqueles movimentos de subir e descer a vida grande dela nos tornozelos, denunciava que estava gozando.

Eu também não resisti e dei um urro alto, e com jatos de porra quente fui enchendo sua boca e garganta, enquanto ela implorava pelo meu leitinho 🍼

Foi momentos de muito prazer! Ela engolia com aquela ganância louca, lambendo meu cacete e seus lábios, se deixar cair nenhuma gotinha 💧

Nesse momento dei uma olhada em direção do meu pai, ele se encontrava de costas, e ao longe.
O Pitu sentindo o cheiro de sexo impregnado no ar, debaixo daquele genipapeiro, na sombra, veio e meteu a cabeça entre as pernas da Clara, querendo provar do sabor da sua buceta, lambendo o melzinho que escorria de sua raxa, já peluda, inchada de tesão, e toda ensopada.

Eu gostava muito de chupar ela, quando estava nesse estado, mas o Pitu foi mais esperto dessa vez. Então dei um beijo na boca dela, de língua, sentindo o sabor da minha porra impregnado ainda na sua boca.

Depois pedi ela para botar seus belos seios pra fora e comecei a chupa-los.

Depois ela disse que queria tentar ser engatada pelo Pitu, pois, segundo ela, havia tentado isso uma vez, sozinha, sem sucesso.Perguntei se era realmente isso que ela queria, e afirmando disse que iria ajudá-la a realizar seus desejos.

Ela ficou de pé, tirou seu vestido, e completamente nua se colocou de quatro. Dei uma leve punhetada no Pitu, para ele entender nossas intenções, e ele foi logo montando na Clara, já com movimentos nos quadrís, de vai e vem, mapeando seu bumbum, até localizar a entrada da sua vagina.

Ela já morrendo de tesão, gemia baixinho, quando o Pitu a acertou, metendo freneticamente, abrindo caminho para meter o nó pra dentro dela!

Vejo muitas pessoas falando aí, que “direcionou o pau do cachorro” na entradinha da buceta ou do cuzinho,
Outras vezes, punhetando o pau do cachorro até ele botar pra fora, e ainda ficar com a calcinha enquanto o cão tenta penetrar, ou com a calcinha de lado,…
🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶🐶

1⁰ – deixa o cachorro lamber sua buceta ou bunda, enquanto está de quatro, ele lambe para mapear mentalmente, a região, para quando montar, ele ter facilidade em localizar a entrada de sua vagina ou ânus, para meter.

2⁰ – não coloca algo para ele lamber, sorvete, doces, chantilly, etc. Isso fará com que ele labe com a intenção de alimentar, e não de meter.

3⁰ – se você quiser que seu cão mete em você, não fique passando suas mãos, na bunda enquanto ele cheira ou lambe, nem use vibradores, principalmente no cuzinho.

4⁰ – Não beije ele e nem fiquei passando a mão sobre ele. Haja naturalmente como se fosse uma cadela, e cadela não acaricia os cães.

5⁰ – Não fique de quatro para um cão, usando calcinhas, mesmo que seja de ladinho ou nas coxas, isso atrapalha seu doguinhos meter.

6⁰ – Fique de quatro, numa altura proporcional ao do seu cão, nem muito alto e nem muito baixo, afaste bem os joelhos um do outro, e arreganho bem sua bucetinha pra ele. Não deixe suas pernas (canelas) juntas, atrapalhando ele se posicionar atrás de si. A parte superior do seu corpo pode estar nu ou coberto. Cães não sentem tesão pelo corpo da mulher, muito menos pelo seu perfume, pelo contrário, evita perfumes.

7⁰ – Quando seu cão for lamber sua bunda ou buceta (tópico 1, 2, 3), fique quieto e não leve a mão por nada! Ele precisa disso na mente, para lhe introduzir o pênis em ti.

8⁰ – Ao montar, não leve a mão para ajudar ele, segurando seu pênis, vai atrapalhar ele, e irá desistir.

9⁰ – punhetar seu cão até ele botar a banana pra fora da capa, fará com que ele desista, esse processo de punhetar demais, e correspondente ao homem, quando você bate punheta nele até ele gozar, muitos não consegue nova ereção para meter, numa segunda opção. O cão precisará de tempo lambendo o gozo do pau, até que relaxa e o nó ser guardado, para depois iniciar uma nova tentativa de ereção. Isso quando desiste, perdendo o interesse.

Seguindo essa linha de raciocínio, terá sucesso com seu cão. Essa também pode ser usada ao for dar para um porco 🐷
Mas para cada animal, há regras diferentes a seguir.
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O Pitu montou a Clara e começou a meter freneticamente, em poucos minutos ele penetrou toda a banana na buceta dela, inclusive o pre-nó, quando ficou paradinha sobre sua anca de potranca no cio.

Eu observava atentamente ele ali, ofegante sobre ela com tudo dentro de sua bucetinha que estava toda melada e saliente, inchada de tesão, enquanto estava sendo preenchida com aquele nó que não parava de crescer, tomando um formato do tamanho de uma bola de bilhar, 🎱, de puro nervo, cheio de gala para descarregar todinho dentro dela, durante os quase 15 minutos que ficaram engatados alí.

Para maior prazeres dela e meu, eu sentei na frente dela, espichei minhas pernas, e enfiei meus pés entre seus braços, ficando com meus pés debaixo do seu umbigo, e meu pênis duro próximo de sua boca, ela nem esperou eu mandar, desceu seus seios gostosos sobre minhas coxas e abocanhou meu cacete duríssimo, iniciando mais um boquete.

O Pitu repousou sua cabeça no ombro dela e ajudava no tesão dela com aquela respiração ofegante com o som característico: Ehr Ehr eherr…

Ainda deu tempo de chegar em um intenso orgasmo, mesmo antes do Pitu descarregar seu nó de pura porra e tentar desmontar, logo comecei a gemer gradativamente alto, anunciando meu gozo na boca dela! Notei ela também gemer abafado com minha pica na boca, enquanto acelerava os movimentos de subir e descer no meu pau.

Aquilo era maravilhoso, o tesão estava ás nuvens, quando meu cacete dava cabeçadas na sua boca e ela parando para receber aqueles jatos de porra quente em sua garganta. Uma, duas três… E meu pau continuava pulsando…

Ela engoliu tudo…

Nisso o doguinho começou a mexer anunciando a conclusão de seu sexo, e logo desmontou e foi limpar a buceta dela que estava toda lambuzada, arrombada e inchada do tesão, seus grandes lábios salientes e altos, recebendo as linguadas do Pitu, até que ficou limpinha.

Depois ele se lambeu, guardando sua maravilhosa ferramenta que nos proporcionava tanto prazer.

Olhando em direção do nosso pai, ele vinha aproximando, nós nos vestimos rapidamente, pegamos e fomos para os coqueiros juntar os coquinhos que havia derrubado, e para despista-lo pedi para ele derrubar mais coquinhos, enquanto a Clara juntava os genipapos, onde um Pitu já voltava ao normal, assim como ela.

Depois descemos no grotão, onde corria águas cristalinas, razas e cheias de pedras, lavamos bem as partes íntimas, retirando todo odor de porra do Pitu, inclusive as roupas, enquanto meu pai seguiu rumo ao trabalho, pegando as ferramentas para ir almoçar.

Era um pouco mais de meio dia quando chegamos em casa, juntos e fomos almoçar.
Eu e a Clara estávamos famintos, pois havíamos queimado muitas calorias, divertindo com o nosso maior amigo não só do homem, mas também dá mulher.

Assim foi mais um dia de aventura ali no sítio, que ficou em nossas lembranças até hoje!

Isso é tudo pessoal!
Gilson2050

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3 Comentários

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  • Responder Antôny ID:gp1j59b0d

    Aguardando as nuvidades das suas lembranças

  • Responder tiago coelho ID:xe32aim0

    Gilson. E o Elias Não participou mais Não da História. E o Joel seu irmão Nunca Brincou com vocês. Conte desde o inicio. Como o joel Foi iniciado

  • Responder Rafella ID:funxvfyv4

    GIlson .. amigo do Pitu.. Muito bem contado..
    Beijos lindo !!