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Lembranças de uma infância no Sitio _ 11 _ Pegando na vara do tio

2084 palavras | 4 |4.45
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Este foi o primeiro passeio de canoa com tio Carlos, conheci sua vara de pescar, era diferente, grande, pegamos grandes peixes, entre outras coisas…

No terceiro dia, em que o tio Carlos estava ali no sítio, novamente ele foi para o rio pescar. Ele me convidou para ir com ele, prometendo um passeio na canoa, que seria muito divertido.

Tio Carlos é irmão da minha mãe Mara, alto forte, um pouco gordo, 25 anos, era casado e tinha uma filhinha, que estava em sua casa com a esposa.
Ele havia chegado no sítio, a três dias atrás na companhia de sua irmã Lúcia, a tia Lú, que já comentei em relatos anteriores.

Portanto, se esse é o primeiro relato que lê, desta série “Lembranças de uma infância no Sitio” , convido a ler na ordem de publicação, as demais, para entender melhor o desenrolar dos fatos, este é já o 11⁰.

Em um dia anterior a este, o tio Carlos já havia vindo pro rio, pegado a canoa de meu pai e feito uma boa viagem rio abaixo, com nosso vizinhos, o José Alberto e a esposa Marilda, juntamente com seu filho Elias.

Lembrando que esse casal são liberais, e que tem um relacionamento aberto, inclusive entre a família! Seus filhos Cleide e Elias, praticam sexo entre si, incestuosos, com paí e mãe, desde muito cedo, quando, pelos pais foram iniciados.

Na minha família, meus pais são muito conservadores, não ficamos nus dentro da casa, havendo muito respeito.

Mas desde que essa família chegou na região, as coisas foram mudando entre nós, crianças. Na nossa casa era a Clara, Gilson (eu), e o Caçulinha mimado, o Joel. Da família dos vizinhos, a Cleide e o Elias.

Chegando no rio, entramos na canoa e subimos rio acima até perto de uma serra onde o rio era largo, havia uma divisão, com uma espécie de uma ilha, algumas árvores gigantescas no meio, muitas pedras do lado de cima, e uma praia com areia pelo lado de baixo, onde as duas partes do rio se encontrava novamente.

Mas o mais bonito do rio era acima da “ilha”, havia uma cachoeira, com uma queda livre de uns 15 a 20 metros de altura, e entre a cachoeira e a ilha, um grande poço, com remanso, o alvo de pescada do tio Carlos. Aquele enorme poço se dividia suas águas numa corredeira pelos dois lados da ilha, que reencontra logo depois da ilha, que tinha uma extensão de uns 50 metros.

Voltando ao conto, meu primo desembarcou na praia de baixo, descarregou as coisas nessa “ilha” e foi para o lado de cima e sobre uma pedra, lançou seus anzóis na água para pescar.

Eu retirei minha roupa, bermuda e camisa, e fiquei na praia próximo da canoa, brincando na água. Era um dia quente, sem nuvens, ideal para se divertir no rio.

Logo depois o tio Carlos gritou de lá que havia pegado seu primeiro peixe 🐟 Ali era um local ideal para pescaria, pois a cachoeira era uma barreira onde os peixes que vinha subindo rio acima, ficavam nesse poço impossibilitado de continuar subindo.

Momentos depois, meu tio Carlos anunciou que havia pescado mais um e que esse era muito grande, e me chamou pra ver.

Sem pensar nada, sai correndo, e fui até lá ver o peixe, realmente era muito grande, uns quatro quilos ou mais, ele arrastou o peixe para cima de um lageado, longe da água e logo passou uma cordinha na guelra dele com medo dele voltar pra água.

Impressionante o tamanho daquele peixe 🐠, o primeiro também era grande, mas não chegava a nem um quilo, ele estava com umas cinco varas ali no barranco, lançadas o anzol na água, e no momento um dos anzóis deu sinal que havia mais um peixe.

Ele correu lá e puxou pra ver, era um piau de uns 800 gramas. Eu havia ficado tão empolgado que nem havia percebido que estava alí totalmente nu, aplaudindo meu tio pela bela pesca, em menos de vinte minutos e já havíamos pescado três bons peixes.

Mas meu tio havia percebido eu alí pelado, estava usando um short fino e eu notei que seu pau estava ameaçando a furar o tecido.

O Elias havia me contado no caminho de volta para casa, que ele, seus pais e tio Carlos, havia se divertio muito no passeio de canoa do dia anterior, por isso não pescaram nada.

Fiquei ali com a imagem daquele short estufado na cabeça, quando outro anzol correu, anunciando mais um peixe pego. Só que quando ele foi puxar o anzol, ele ficou preso no fundo do rio.

Meu tio não querendo perder o peixe, tirou o seu short jogou pra trás e mergulhou no rio. Nessa fração de segundo pude ver seu pau exuberante, se soltando do short e balançar pra cima e pra baixo, como um de suas varas de pesca, quando tinha peixe.

Isso me levou a loucura, cheguei a pegar no meu piruzinho que logo marcava onze horas. Me subiu um arrepio na coluna até na cabeça e voltou até no meu cuzinho, que não parava de picar.

De repente ele volta a tona com o peixe nas mãos, ainda com o anzol na boca, comemorando…
Era o quarto, de uns dois quilos ou mais. Ele saiu correndo passou por mim, e sentou no lageado, retirou o anzol, e colocou numa baixada longe da água.

Enquanto ele retirava o anzol da boca do peixe, eu fiquei a sua esquerda, e fiquei admirando aquela moita de pelos avermelhada em torno do seu pau, que devido o frio da água, no mergulho, havia ficado meia bomba.

O meu pauzinho devia estar com uns 12 centímetros de comprimento, duro igual pedra, minha cabeça a mil, dominada pelo tesão, com a mente totalmente dominada, minha pele quente e adormecida, minha boca cheia d’água, que nem conseguia engolir,

O desejo era de botar aquela pica de mais de 20 centímetros todo na minha boca, de tomar todo o seu leite quentinho, e para isso só faltava minha iniciativa. O tesão foi aumentando e em poucos segundos meu braço direito foi levantando, eu tinha medo da reação dele, mas meu corpo estava superaquecendo cada vez mais.

Estava controlado por um tesão que dominou meu corpo, meu coração e minha mente e…
Minha mão tocou primeira mente sua coxa levemente, e como ele não reagiu, fiz um carinho naquele tufo de pêlos avermelhados, alisando eles.

No mesmo instante, vi sua pica acordando, tomando corpo e levantando aquela cabecona, semi aberta, com o prepúcio liberando a metade da glande pra fora, levantando rumo ao púbis e dando solavancos e cabeçadas abaixo do umbigo.

Dei um suspiro fundo e pensei comigo, ‘posso não aguentar, mas gostaria de experimentar.’

Nesse momento o tio Carlos joga o peixe junto dos outros, olha nós meus olhos e disse:

_”Gostou? Quer brincar com ele? Pode pegar”!
E posicionou virando para meu lado. Daí, levei a mão naquela rolona branca, cheia de veias grossas, cabeçuda, vermelhinha, e segurei.

Ele levou sua mão por cima da minha, segurou apertando, e deu ritmo a um sobe e desce numa punheta freneticamente. Depois de um minuto ele deixou minha mão e pegou o meu pauzinho e começou a tocar uma punheta com três dedos.

Eu fiquei com a respiração ofegante e difícil ali, naquela posição por alguns minutos, até que ele novamente disse:

_”Quer brincar, vamos brincar direito”.
Ele levantou e foi para a sombra daquela enorme gameleira, ali debaixo havia uma enorme pedra plana, limpinha, e me chamou:

_”Vem cá, vamos brincar direito”!
Eu que estava estático ali em pé com as mãos para trás, fui rapidamente até ele, que me colocou de bruços naquela pedra, como que abraçada com ela, com as pernas abertas e alcançando o chão.

Ele meio de pé, cuspiu no meu rabinho, totalmente indefeso, enchendo ele de saliva, colocou aquela chapoletona no meu cu, lembrei do Arthur naquele momento.

Meu tio foi forçando aquela cabeçuda na entradinha, desprezou seu corpo másculo sobre mim, até que a cabeça daquele caralho estourou as pregas do meu cu e penetrou.

Meus gritos eram abafado pela queda das águas da cachoeira, enquanto uma brisa fresca assoprava levando uma névoa que vinha da cachoeira, umedecendo nossa pele aquecida pelo tesão.

Depois da cabeça ter entrado, o corpo daquele cacete foi deslizando centímetro por centímetro, conforme suas estocadas lentamente, até seus pêlos roçar aquela minha bunda gorda, branca e redonda, já com princípio de uma pelagem em formação, disciplinadamente penteados para os lados.

Aquele cuzinho estava mais uma vez, entalado com uma rola dentro, as pregas havia desaparecido e um anel rosado abraçava aquela tora de puro nervo, que parecia que iria rasgar a qualquer movimento.

Tio Carlos, deitou sobre minhas costas, com aquele peito cabeludo, forçando próximo aos meus ombros, me abraçando todo com seus braços e corpo, quando iniciou a foder-me.

Ele estocava, num vai e vem, forte, eu gritava de dor, mas ele não ligava, pois sabia que meus gritos eram abafados pela cachoeira. Seu pau parecia crescer no meu rabo e rasgar todo o anelzinho de pele do meu cu.

De vez em quando ele tirava tudo pra fora e cuspia dentro e retornando as estocadas. Minha rolinha maltratada ali prensada contra aquela rocha parecia ser o fim.

Foi uma meia hora nesse ritmo até que ele levanta e segura minha mão, e disse:

_”Vem cá”.

Quando levantei pra acompanhar, meu cuzinho soltou um peido borbulhante, expelindo ar e fezes que escorria pelas pernas.

Ele foi até uma prainha de areia rasa, lavou sua pica e minha bunda e pernas, me colocou deitado naquela areia molhada, onde a maré batia em nós, meteu aquele porrete de volta no meu cuzinho já todo arrombado e voltou a meter com muito mais intensidade ainda.

_”Tá gostando, minha gatinha, tá”?
Falando isso ele abocanhou meu cangote e juntando a pele do pescoço, travou os dentes alí, e foi aumentando a pressão na medida que o tesão aumentava.

Logo depois ele começou a respirar ofegante e de repente arrancou bruscamente aquela cabeçuda, expondo minha hemorróida pra fora, saindo sangue e me virou, punhetando sua pica direcionada na minha boca.

Quando viu que ia gozar, me colocou sentado e pedindo pra abrir a boca, foi soltando jatos de porra goela abaixo. Foi pelo menos cinco gorfadas de porra quente e expessa que encheu minha boca, ordenando que engolisse tudo.

Foi muito prazeroso, mas rolei para a areia quente e fiquei ali prostrado, fraco e sem ânimo para andar. Meu cu arrombado estava na miséria. Minhas pernas estavam fracas e sem sustentação!

Ele levantou, deu uns mergulhos ali, lavou aquela geba assassina de cu, e voltou a pescar tranquilamente. Quando chegou nos anzóis, dois deles estavam com peixes correndo, ele os tirou, e continuou a pescaria enquanto fazia uma fogueira.

Havia levado isqueiro, sal e um espeto, temperos como sal, alho, pimenta e limpando um dos peixes, botou para assar. Enquanto isso continuava pescando e de vez enquanto ouvia gritando, anunciando que havia pegado mais um.

E eu deitado na areia quente, me recuperava daquele espeto de carne, cabeçudo que havia destruído meu rabinho.

Já bem tarde, ele me chama para ver os peixes, havia pescado ao todo, 12 bons peixes, e assado um de tamanho médio, que comemos antes de voltar.

Estava com dificuldade de andar e de sentar, mas estava muito feliz com as brincadeiras com o tio Carlos, que morria de rir da posição que estava sentado naquela canoa de volta para casa, rio abaixo.
E Ele dizia:

_”Você é mole demais, muleque”!

_”A Bia aguenta numa boa, e ainda pede mais”.

Pra quem não sabe, a Bia é a mulher dele, mãe da sua filhinha, ela tem 22 anos.

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Gilson

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4 Comentários

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  • Responder Antôny ID:gp1j59b0d

    Gilson. Conte. Pofavor. Como foi. A iniciação do Seu Irmão JOEL.

    Conte como foi que ele deu Cuzinho pela primera vez

    Aguardando a história

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      Aguarde,
      Será a próxima e última desta série,
      Já foi enviado é só aguardar a publicação!

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Super bem narrado.. Obrigadinha Gilson

    • Gilson2050 ID:44oekdisqrb

      🙏
      Obrigado por apreciar!