Eu e minha filha numa relação a três – Parte II

Minha tentativa de, aos poucos, ir trazendo a minha filha de 12 anos para dentro do meu relacionamento com o padrasto dela. Quero fazer um trisal.

Continuação do conto “Eu e minha filha numa relação a três”. Para um melhor entendimento, sugiro que leia a primeira parte, basta clicar no nome da autora.

No dia seguinte ao da gravação, assim que cheguei do trabalho, fui dar uma olhada com calma no vídeo que Gaby havia filmado. Não achei assim tão provocante, não vi nada de mais, a não ser o fato de o pau do meu marido parecer maior no vídeo. Outra coisa que me chamou atenção foi a cara estranha que ele fazia quando estava tendo um orgasmo. Vídeos e filmes pornôs nunca me excitaram muito. O que eu queria mesmo saber era: o que a minha filha achou daquilo tudo?

Fui até ao quarto dela e, quando cheguei próximo à porta, escutei alguns gemidos e um barulho familiar. Abri a porta e me deparei com a minha filha deitada na cama só com uma blusa, sem calcinha, batendo uma siririca, vendo algo no celular. Ela rapidamente levantou da cama e reclamou:

— Oh! mãe! Por que a senhora não bateu na porta!?

— Desculpa, filha, não imaginei que você estivesse assim tão à vontade — era mentira, eu fazia ideia sim 😉

Ela saiu caminhando em direção ao banheiro e, enquanto ela não estava no quarto, rapidamente peguei o celular dela que havia ficado sobre a cama. Gaby estava com o vídeo que ela mesma havia gravado no meu celular; ela deve ter mandado para o celular dela sem eu perceber. E ainda estava se masturbando vendo a minha foda com o padrasto dela. Que sem vergonha! Parece que, de alguma forma, minha filha havia se excitado com a safadeza da noite anterior.

Coloquei o celular no mesmo lugar antes que ela voltasse ao quarto. Quando retornou, ela foi logo falando:

— A senhora adora entrar no meu quarto sem bater, né?

— Ah! filha, qual o problema? O que você tem pra esconder de mim? Por acaso tá com algum namorado escondido embaixo da cama?

— Claro que não, né!?

Depois que ela vestiu sua roupa e se recompôs em frente ao espelho, Gaby olhou para mim e perguntou com um ar de ironia:

— A senhora veio aqui pedir pra mim filmar de novo vocês, foi?

— E você gostou de filmar foi? Tá querendo filmar de novo?

— Se a senhora quiser, eu vou.

— Aham, sei… Você gostou foi de ver a safadeza toda, né bandida? — falei com um sorriso no rosto.

Ela deu uma gargalhada e depois disse:

— Eu não!

— Pois vou fingir que acredito! Me diz uma coisa, bichinha, o que você achou de me ver fazendo aquilo com o teu padrasto?

— Eu fiquei foi chocada!

— Por quê?

— Não pensei que a senhora fizesse tudo aquilo.

— Eu e Gustavo fazemos de tudo.

— Nossa! E eu achando que a senhora era careta!

— Ah! filha, você tá é por fora! Mas pelo jeito você gostou de ver né? Tá até querendo filmar de novo…

— Até que foi divertido.

— Você sentiu alguma coisa na hora? Tipo, sentiu tesão?

— Ah! mãe! Deixa de fazer pergunta besta!

— Se sentiu não precisa ter vergonha de falar, sou sua mãe!

Nessa hora ela sentou na cama e ficou mexendo no celular. Ela havia ficado encabulada.

Conheço minha filha e o fato dela não ter respondido à pergunta diretamente, apenas ter se esquivado da resposta, significava que ela estava com vergonha de dizer que “sim”. Eu acho que, no final das contas, eu consegui provocar a minha filha. Eu mesma nunca vi ninguém transando na minha frente, mas imagino que deve ser uma experiência excitante, no mínimo! E, ao que tudo indicava, Gaby gostou de me ver fazendo amor com o padrasto dela. Talvez até mais que isso. Será que ela sentiu algum desejo por ele? Quem sabe?! Gustavo é um touro na cama, tenho certeza que é capaz de deixar qualquer uma louca de prazer. E para quem nunca provou da fruta, não acho difícil ela ficar com vontade, vendo aquele homem no ato, mesmo sendo o padrasto dela e mesmo ela só tendo 12 anos.

Aproximei-me dela e perguntei novamente, segurando em sua mão:

— Você sentiu tesão ontem vendo Gustavo transar comigo? Não precisa ter vergonha de falar a verdade.

Minha filha respirou fundo e finalmente falou:

— Senti.

Dei um abraço nela, fiz um cafuné em sua cabeça e disse:

— Tudo bem, minha filha, não precisa ficar com vergonha de dizer que sentiu tesão vendo a gente. Você é uma adolescente, nunca transou, mas deve ter muita vontade. E acredito que ter visto duas pessoas fazendo amor na sua frente deve ter te deixado com mais vontade ainda, né?

— Eu não vou dizer que a senhora tá errada…

Depois que a cabrita admitiu que havia ficado com vontade, resolvi me abrir com ela também:

— Eu e seu padrasto fazemos um sexo maravilhoso. Mas isso porque aprendi muita coisa ao longo dessa vida. No começo, com seu pai, eu não era tão experiente assim. A minha primeira vez não foi boa, não. Foi bem ruim, na verdade. Queria ter tido algumas dicas antes. Eu quero muito que a sua primeira vez seja maravilhosa.

— Eu também quero que seja hahaha! — ela admitiu faceira.

Eu adorava ver a minha filha assim, alegre e sorridente. Criei coragem e fui atrás de saber o que eu realmente queria saber:

— Se eu te perguntar uma coisa, você me responde com sinceridade?

— Claro, mãe!

— Ontem, quando você me viu fazendo com o Gustavo, o tesão que você sentiu foi de fazer com ele também?

— Ah! mãe…

— Responde, menina! Se você sentiu, foi uma reação natural do seu corpo. Não precisa ter vergonha disso. Pode se abrir comigo.

Depois de um silêncio quase infinito, ela respondeu:

— Assim, eu achei o pau dele um pouco grande pra mim, mas sim, mãe, até que eu senti um pouco de vontade sim.

Antes de ela responder eu estava apreensiva, mas depois que ela falou senti um alívio e uma excitação ao mesmo tempo. Acho que a minha fantasia de um dia nós três fazermos amor tinha chances de ser concretizada. Falei então a ela:

— Escuta bem o que eu vou te falar, Marya Gabrielly. Eu sei que isso pode parecer estranho vindo de mim, mas se te falo isso é porque você é minha filha e só quero o que é o melhor pra você. Se você quiser ter uma experiência sexual com ele, eu deixo. Tenho certeza que ele faria você ter uma primeira vez maravilhosa.

— A senhora tá falando sério!?

— Tô, Gaby — depois de um breve silêncio olhei para minha filha, respirei fundo e perguntei: — Você quer transar com ele?

— E a senhora não ia ficar com ciúme não?

— Você é minha filha. Não vou ficar com ciúme de você ficar com ele.

— E o que ele acha disso?

— Eu ainda não falei nada com ele, mas ontem eu percebi que ele ficou com mais tesão quando você estava lá no quarto filmando a gente. Eu acredito que ele não faria a menor objeção!

— Será, mãe?

— Tenho quase certeza! Mas depois eu posso tentar descobrir isso direitinho

— Mãe, já que a senhora tá me dando essa abertura toda, vou te falar uma coisa também.

— O quê é? Me fala!

— Ontem quando eu tava filmando vocês, eu fiquei toda molhadinha. Tava com muita vontade de ficar me tocando lá na hora. Só não fiz isso porque eu tava com muita vergonha.

— Ah sua safadinha! Tava doida pra dar uma trepada com ele, né? Você é daquelas que se faz de morta pra pegar no pau do coveiro!

— Ah, mãe, para!

— E o que você acha de você, eu e Gustavo fazermos uma coisa hoje?

— E o que é?

— Não se anima não! Vamos deixar pra você perder a virgindade outro dia. Mas vamos fazer assim…

E expliquei a ela o que iríamos fazer.

Mais tarde, nessa mesma noite, quando eu já estava em nosso quarto, meu marido veio conversar comigo depois que ele chegou do trabalho e já foi logo perguntando:

— Cadê o vídeo que Gaby filmou?

Procurei o vídeo em meu celular e entreguei a ele. Após ele começar a ver o vídeo, falou:

— Olha só, você tá mais sexy no vídeo. Meu pau parece maior também.

— Ah! é? Deixa eu ver se ele tá maior agora!

Afrouxei o cinto da bermuda que ele estava e já fui colocando a minha mão por dentro. O pau dele estava desanimado, mas resolvi deixá-lo de pé!

— Gostou da foda de ontem, meu amor? — indaguei enquanto fiquei alisando seu mastro com as minhas mãos.

— Foi boa sim, mas acho que a gente já teve outras melhores.

— Com certeza tivemos! Mas o que você achou da Gaby como plateia?

— No começo eu fiquei meio sem jeito, mas depois fui entrando na brincadeira.

— Sei! E você ia gostar se ela tivesse aqui de novo?

— Você quer pra ela filmar outra vez?

Foi só eu tocar no nome da minha filha que comecei a sentir o pau dele subindo. Que safado! Será que ele estava desejando a minha filha?

Com o pau dele duro em minhas mãos, comecei a punhetá-lo e falei:

— Não sei se ela quer filmar, mas ela tava querendo assistir de novo. Tem algum problema?

— Se pra você tá de boa, pra mim também não tem problema, meu amor, pode chamar ela — o filho-da-puta falou sorrindo.

Com uma mão fiquei punhetando o bem-amado e com a outra peguei o celular e mandei uma mensagem para minha filha. Então olhei na cara dele e falei:

— Sei, me engana que eu gosto, Guto! Vai dizer que você nunca se imaginou pegando ela? Ontem eu percebi que você tava mais animadinho quando ela tava lá filmando. E foi só eu falar no nome dela agora que senti teu pau ficando duro!

— Ai, amor, que ideia é essa? Você sabe que eu fico duro fácil. Ai, vai mais rápido que tô quase gozando!

— Não, não quero pra você gozar agora! Tira essa roupa e deita na cama.

Enquanto ele tirava a roupa, Gaby abriu lentamente a porta e foi entrando no quarto. Ela estava com os cabelos soltos e estava com um baby doll de algodão branco e rosa, com shortinho e blusa. Já foi chegando e fitando o pau do padrasto, que já estava em riste! Falei para ela sentar na cama e ficar olhando. Ela sentou na beirada e falou:

— Oi, tio!

— Oi, Gaby, boa noite!

Enquanto eu tirava a minha roupa, percebi que os dois trocaram um sorriso ao se entreolharem. Minha filha deu um sorriso tímido e ficou olhando para o chão, já Gustavo ficou com um sorriso besta na cara. Após despir-me, olhei para ele e disse:

— Fica aí mesmo deitado, quero fazer um 69!

Fiquei de quatro sobre ele e dei uma sentada com a minha buceta na cara dele, só para ele ficar ligado! Comecei a lamber aquela pica dura e ele me castigava com a sua língua. Àquela altura eu já estava toda molhadinha. Confesso que imaginar que ele já estaria desejando a minha filha me deixava mais excitada ainda.

Eu fiquei chupando e punhetando a pica de Gustavo enquanto Gaby estava ao meu lado, só observando atentamente o que eu fazia. Rapidamente peguei em sua mão e trouxe até o pau dele; a fiz segurar aquele mastro duro enquanto eu passava minha língua na cabeça. Meu marido estava muito ocupado chupando a minha buceta, acho que ele não percebeu que minha filha segurou o pau dele por um instante.

O 69 estava bem gostoso, mas queria sentir o pau de Gustavo dentro de mim! Deitei de um lado da cama com as pernas abertas e falei para meu marido vir meter na esposa dele do jeito que só ele sabia fazer. Ele me pegou pelas pernas e meteu de uma vez, sem dó! Eu adorava quando ele fazia assim.

Enquanto eu me segurava à borda da cama com as mãos, Gaby olhou para mim e perguntou:

— Mãe, posso bater uma siririca?

— Claro, Gabyzinha, fica à vontade!

Gaby tirou o short do baby doll. Estava sem calcinha e sem sutiã também, mas ficou com a parte de cima do conjunto. Deitou na cama ao meu lado e começou a se tocar, olhando para a pica de Gustavo entrando e saindo de dentro de mim.

Eu fiquei atenta e quase sorri com a reação de Gustavo: ele não sabia se olhava para mim ou se olhava para Gaby se masturbando bem ao lado dele.

Eu estava adorando aquela situação. Sabia que Gaby, ali presente, sem calcinha e vendo tudo, estava deixando-o mais excitado. Mas eu queria provocá-lo. Se ele ia foder a minha filha, eu ia primeiro foder com o juízo daquele puto! Eu já havia combinado com a minha filha, então nós duas íamos instigá-lo mais.

Gustavo estava metendo forte e rápido, então eu disse para ele ir mais devagar. Quando ele reduziu o ritmo, olhei para a minha filha e perguntei:

— Gaby, você deixa o Guto tocar na sua bucetinha?

— Deixo sim, mãe, se ele quiser — ela disse com uma voz quase rouca.

Os olhos de Gustavo estavam arregalados quando eu falei a ele:

— Vai, faz um carinho na buceta da tua enteada.

— O quê, amor?! — Gustavo parecia não acreditar.

— Faz! Tô mandando! Não se faz de desentendido!

Naquele momento minha filha abriu suas pernas e ficou toda arreganhada na direção do seu padrasto. E o santo não se fez de rogado: Gustavo, meio que tremendo, tocou levemente as coxas de Gaby e foi subindo, subindo, até chegar no meio entre as pernas. Os dedos dele cuidadosamente passaram sobre os grandes lábios da buceta; a ponta dos dedos roçavam nos pelinhos dela. Rapidamente os dedos do meu marido ficaram lambuzados com o mel da minha filha. Enquanto ele estimulava a buceta da minha filha, ela instintivamente ficava acariciando seus seios por dentro da blusa.

Eu olhava para minha filha e ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios, gemendo, aproveitando aquele prazeroso momento. Ah! e seus biquinhos estavam bem durinhos. Eu sentia o pau de Gustavo ficar mais duro dentro de mim. Ele claramente estava adorando passar a mão em minha filha, dava para ler a satisfação no rosto dele. E eu também estava mais excitada com aquela safadeza toda. Olhei para o cretino do meu marido e disse:

— Já tá bom de ficar pegando na minha filha! Deita agora aí na cama, seu safado!

Ele obedeceu e eu sentei na vara dura dele. Cavalgar é uma das minhas posições preferidas. E eu vou lhes dizer que dei uma surra de buceta em Gustavo!

Minha filha ficava observando admirada. Parecia estar vendo outra pessoa. Mas ela continuava se tocando.

Eu quiquei em Gustavo com força, gemi feito uma gata no cio; não demorei muito e gozei. E ele atolou minha buceta de porra. Quando eu saí de cima dele, ficou respingando leitinho quente da minha xana.

Deitei um pouco na cama e fiquei segurando a mão da minha filha. Aproximei-me de seu rosto, dei um beijo em sua testa e disse que ela já podia voltar para o quarto dela.

Não sei o que estava passando na cabeça do meu marido (mas certamente desconfio!), só sei que ele ficou com um certo ar de decepção depois que Gabrielly saiu do quarto.

(continua na Parte III)

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