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O Vice-Presidente

3841 palavras | 2 |4.33
Por

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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– Beto, come tudo o que está no teu prato, se você quiser ficar forte e inteligente como teu pai!-
Não dá para saber se dona Helena, a cozinheira da casa, usou sarcasmo ou não, quando falou isto para Beto, o mimado filho único de sete anos de dr.Patrick e Dona Laura, os donos da mansão nos Jardins onde ela prestava serviço.
O fato é que o Beto enrolou, sem terminar sua comida, até a hora em que ele e o pai precisaram sair.
Seu Jacinto, o chofer da casa, estava esperando na garagem e, quando os dois apareceram, abriu a porta traseira do Range Rover blindado, para que eles entrassem e entregou uma cópia do Estadão para o dr.Patrick.
O motorista deixou primeiro o menino na porta de um exclusivo colégio particular, depois conduziu o patrão até seu escritório, em um prédio na Vila Olímpia.
Às nove horas da manhã apareceu na copa da mansão a dona Laura.
Ela vestia um roupão e tinha cara de sono, como era normal a essas horas.
Dona Helena serviu para ela o costumeiro café da manhã e ficou observando, com uma certa inveja sua patroa que, ao contrario do Beto, devorava tudo que tinha no prato.
Como fazia ela a comer deste jeito e continuar com o corpaço que tinha era, para dona Helena, um mistério.
Cintura fina, bunda monumental, coxas grossas e musculosas de passista de escola de samba. Dona Laura, por sinal, desfilava todo carnaval no sambódromo do Anhembi.
Tudo bem que malhava quase todo dia, mas comia como uma draga.
E nos churrascos que volta e meia faziam nos fins de semana…
Quase como se tivesse lido seu pensamento dona Laura disse:
– Ah, Helena, amanhã vai ter um churrasco com os amigos do dr.Patrick. Você se importaria em fazer extraordinário?-
– Para mim não tem problema, quer que avise a dona Sandra também?-
– Sim, por favor.-
Uma coisa dona Helena tinha que admitir: nesta casa os extraordinários eram pagos regularmente e dona Laura, não obstante fosse uma dondoca, tratava bem seus empregados.
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Além de dona Helena, a cozinheira, trabalhavam na casa, Sandra, a camareira, Juliana, a babá, e seu Jacinto que, além de ser o motorista, ajudava nos serviços gerais.
Parecia que todas as mulheres que trabalhavam na casa obedeciam ao mesmo padrão: meia idade e seguramente não bonitas.
Dona Helena tinha como opinião, que a dona Laura não queria nenhuma rival debaixo do próprio teto.
E o que ela achava era a pura verdade!
Laura, que fora uma moça pobre da periferia, tinha batalhado bastante para chegar onde se encontrava.
Até que com o Patrick fora fácil.
Ele era um bobalhão que, desde o primeiro instante, caiu de quatro pela sua bunda.
O difícil mesmo foi dobrar o dr.Kurt, pai do Patrick.
Extremamente esperto, logo ele se deu conta que encontrava-se na frente de uma moça muito inteligente.
Ela tinha dado o golpe da barriga, e foi uma dura negociação entre os dois que determinou os pactos antenupciais do casamento reparador.
Mas a maior preocupação do dr.Kurt não fora a Laura, afinal de contas seu único filho podia ter caído nas garras de uma mulher muito pior.
O problema era que Patrick era um inepto.
Se deixasse sua firma nas mãos dele e se retirasse na Flórida, como a muito tempo almejava fazer, Patrick seria engolido, em três tempos, pelos tubarões que abundavam nos mares sombrios do mundo dos negócios.
Por isto, logo antes do casamento do filho, elaborou um plano que envolvia Kalim, um dos seus maiores rivais de negócios.
Abriu o capital da firma, vendeu 45% das ações para seu rival, 44% foram divididas, meio a meio entre ele e Patrick, e o resto pulverizado.
Patrick ficaria com a vice-presidência da firma, que seria um cargo mais honorífico que executivo.
Depois disto houve o casamento e o dr.Kurt foi viver, tranqüilo, sua aposentadoria em Orlando.
Esta solução fora satisfatória para todos.
Patrick, que era consciente de suas limitações, dava graças a Deus de não ter responsabilidades e, ao mesmo tempo, ter um cargo tão altissonante.
Laura logo de cara tinha desistido de tentar entrar na alta sociedade paulista, que iria rejeita-la de qualquer forma por causa de suas origens humildes.
Tinha, porém, uma vida luxuosa, com o Patrick que a tratava como uma rainha e, ao mesmo tempo, deixava-a bastante livre.
Laura sabia que o marido gostava que ela se exibisse.
Nos churrascos à beira da piscina do fim de semana, que juntavam ex-colegas de faculdade do marido, ela usava biquínis fio dental quase indecentes, e seu traje de passista na sua escola de samba era no limite do permitido.
O único pesar que ela tinha era respeito ao Beto.
Ela tinha ciência que não era uma boa mãe, e o Beto estava crescendo seguindo os passos do pai, o que não era nada bom.
Uma coisa que o Patrick não podia queixar-se da mulher era o aspecto sexual.
Laura fazia questão de dar a bunda para ele toda manhã e toda noite.
Ela sabia que Patrick era um sodomita inveterado, assim que nem oferecia para ele a boceta, aliás fora bem difícil engravidar dele.
Dentro de casa ela se garantia, escolhendo a dedo as empregadas, mas ela sabia que o escritório dele era repleto de jovens de minissaia, assim que ela queria que ele estivesse sempre saciado de sexo.
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Terminado o café da manhã, Laura retirou-se em seus aposentos.
Normalmente, segunda, quarta e sexta, viria Jair, seu personal trainer, e eles se encontrariam na academia da mansão.
Hoje, porém, Jair tinha um compromisso familiar, assim que Laura foi para o banheiro, tocar uma siririca e depois tomar banho.
Nesta mesma hora, dr.Patrick estava no seu escritório, um pouco entediado, jogando paciência no computador.
Decidiu, então, tomar um cafezinho.
Chamou, pelo intercomunicador, Ludmilla, sua secretária.
– Pois não, dr.Patrick?-
– Ludmilla, por favor, podia preparar um cafezinho?-
– Já preparo, dr.Patrick.-
Ludmilla entrou na sala de vice-presidência, foi até a baixa mesinha, na frente do escritório do chefe e preparou o cafezinho na maquina Nespresso que aí se encontrava.
É claro que Patrick podia ter preparado ele mesmo o cafezinho, mas a verdadeira razão de tudo isto era satisfazer seu apetite de voyeur.
De fato, quando ela se baixou para preparar o expresso, a minissaia que ela usava subiu até quase mostrar as calcinhas.
Ela ficou assim abaixada, até o café ficar pronto depois levou a xícara até o chefe e ficou ao lado dele até ele devolve-la vazia,
Desta maneira ele pôde apreciar, além do café, o decote generoso de sua secretaria, que, em seguida, foi embora rebolando seu monumental traseiro.
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Ludmilla, que era secretária do dr.Patrick há seis meses, era uma mulata com um corpão quase tão bonito como a da Laura.
O dr.Kalim, presidente e mandachuva da firma, fazia questão de manter uma boa rotatividade entre as secretárias do seu vice, e as escolhia à dedo.
Era um cargo de certa forma ambicionado.
A secretária ganhava o salário e o status de auxiliar administrativa de diretoria, não fazia nada o tempo inteiro, só tinha que exibir-se de vez em quando, seguindo, para isto, um dress code peculiar.
Muitas delas procuravam extrapolar, tentando insinuar-se para conseguir alguma vantagem.
Mal sabiam elas, que o dr.Kalim, que não tinha papas na língua, tinha-se adiantado, fazendo um claro discurso ao seu vice, logo de sua entrada na firma, seis anos antes:
– Teu pai quis que você ficasse aqui comigo como vice, e para mim está bem.
Agora vou ser muito direto com você: não atrapalha. Você pode ficar no computador o dia inteiro em sites de sacanagem, que eu não ligo. Só não põe o nariz onde não deve. Outra coisa: não vai molestar secretária, que eu não quero processo trabalhista. É olhar e não tocar.-
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Meio dia dr.Patrick foi almoçar, como sempre, com o dr.Fernando, o PR da firma, num restaurante das redondezas, enquanto sua esposa, em casa, devorava o almoço preparado pela cozinheira.
Cinco da tarde, seu Jacinto foi buscar o patrão e conduziu-o até a mansão.
Um pouco mais tarde, seu Jacinto estava fazendo extraordinários, levando seu patrões até a quadra onde dona Laura iria ensaiar pela sua escola de samba.
Nestes ensaios os componentes da escola não usavam fantasias, estando, por assim dizer, à paisana.
Pela ocasião, Laura usava um top e um diminuto short, chamando para si os olhares de todos os machos que se encontravam quadra.
Patrick achava o máximo que a esposa fosse devorada com os olhos pelos homens, e a própria Laura, que era bastante exibicionista, gostava.
Na volta para a mansão, seu Jacinto, não ficou nem um pouco surpreso em ver, pelo espelho retrovisor, seus patrões que se agarravam no banco de trás do Range Rover.
O casal mal chegou no quarto que arrancaram a roupa.
Estavam os dois excitados pela exibição dela.
Laura empurrou o marido para cima da cama, se pôs entre as pernas dele e caiu de boca sobre o seu pau.
Mesmo não sendo entre os maiores que ela já apreciara, o pau do Patrick era de todo respeito, e Laura fez questão em ensaliva-lo bem.
Depois Laura pôs-se encima do marido, dando-lhe as costas.
Ela bem sabia que Patrick preferia assim, pois podia apreciar sua bunda enquanto o cavalgasse.
Sem nenhuma dificuldade enfiou o pau no seu cu e começou a mover-se com golpes enérgicos de sua bunda, intercalados com movimentos rotatórios de suas ancas.
Laura estava excitadíssima, assim que bastou aplicar-se dois golpes no clitóris para gozar.
Concentrou-se então no prazer do marido que, devido aos tragos que tomara na quadra, demorou um pouco para gozar.
Então ela separou-se, beijou Patrick e, cansados, adormeceram.
O dia seguinte era sábado, assim que não tinham compromissos exceto o churrasco, bem mais tarde.
Mesmo assim Patrick acordou cedo pelo costume.
Laura estava dormindo um sono pesado ao seu lado.
Porém ele sabia que a esposa ia ficar muito zangada se ele se levantasse sem sodomiza-la antes, assim começou a esfregar seu pau na bunda dela.
Laura acordou, virou a cabeça de lado, beijou o marido e disse:
– Bom dia, meu amor. Come meu cu, por favor.-
Laura lambuzou-se a mão com saliva e, sem virar-se, começou a punhetar o pau do marido, para enrijece-lo e lubrifica-lo.
Quando esteve satisfeita com o resultado, conduziu o pau até a ponta entrar no seu ânus.
Com um movimento da bunda, introduziu ele até a metade no seu intestino, e então incitou o marido:
– Soca, por favor, soca com força!-
Patrick não se fez de rogado, e começou a enrabar a esposa com toda a força, enquanto Laura começava a bater uma siririca.
A verdade era que Laura não gostava tanto assim de dar a bunda: não doía, era sofrível, mas nem comparação respeito a receber um pau gostoso na boceta.
Isto nunca ia admitir para o Patrick, que a idolatrava como uma deusa do sexo anal.
Com o tempo, porém, tinha-se acostumado e, graças às siriricas, conseguia gozar a maioria das vezes.
Soma-se isto à satisfação de dar prazer ao Patrick, pelo qual sentia, senão amor, um certo carinho, não achava ruim que o marido só a possuísse assim.
De todas as enrabadas que recebia durante o dia, o da manhã era o que ela gostava mais.
Patrick fazia todo o trabalho, deixando ela mais à vontade para tocar sua siririca.
Também os lençois ficavam inevitavelmente com manchas marrons, que dona Sandra iria seguramente ver ao troca-los, o que alimentava a perversão exibicionista de Laura.
O prazer que inundou seu intestino coincidiu com o segundo gozo de Laura.
Patrick levantou-se, foi lavar-se e tomar o café da manhã, no enquanto Laura voltou a dormir sem nem levantar-se para ir ao banheiro.
Como todo sábado, às dez e meia, Patrick trouxe para esposa o café da manhã na cama.
Meio dia ela colocou o biquíni escolhido pelo marido para que ela se exibisse no churrasco.
Era uma peça nova, tão diminuta que chegava a ser indecente.
Obviamente a peça de baixo era um fio dental.
Laura estava ciente que seu ânus, relaxado pelas constantes penetrações ia aparecer, entreaberto, toda vez que ela se agachasse, e adorava isto.
Onze horas, seu Jacinto tinha ido levar o Beto para uma atividade extracurricular na escola, da qual ia regressar às cinco da tarde.
Beto ia a estas atividades sob protesto, pois ele teria adorado participar do churrasco, mas nunca deixavam.
Meio dia e meio chegaram, no carro de um deles, os colegas do dr.Patrick.
Eram os quatro colegas de faculdade mais chegados a ele.
Na realidade eles tinham carregado o Patrick nas costas durante todo o curso, fornecendo-lhe colas para as provas o tempo inteiro, esperando assim ter benefícios posteriores.
De fato todos eles tinham sido recompensados pelo dr.Kurt, com recomendações para bons cargos, que abriram-lhes as portas do mundo do trabalho.
Todos eles eram casados, mas nestes churrascos as esposas não eram bem vidas, pois ia virar seguramente confusão.
O churrasco seguiu como de costume.
Dona Helena preparava as carnes na churrasqueira e dona Sandra servia na beira da piscina.
Os homens conversam, riam, beliscavam as carnes e os peitiscos, e bebericavam, no enquanto dona Laura se exibia, pulava de colo em colo, sempre porém aproveitando para comer.
Todos acariciavam e apalpavam o corpo semi-despido da mulher e, realmente, só faltava o sexo explícito para virar suruba.
Se fosse pelo dr.Patrick ia ser um bacanal mesmo, mas a Laura preferia manter um mínimo de decência na frente dos colegas do marido.
Às quatro da tarde terminou o churrasco, os colegas do dr.Patrick despediram-se e o dr.Patrick e dona Laura retiraram-se no seu quarto para transar.
Estavam ambos excitadíssimos pela exibição de Laura na beira da piscina, e logo o dr.Patrick a sodomizou, de quatro, na beira da cama, enquanto ela tocava uma siririca.
Gozaram ambos rapidamente e, quando o seu Jacinto trouxe Beto de volta da atividade, já estavam recompostos.
Domingo todos os empregados estavam de folga, assim que a família ficou em casa.
Pediram um almoço e à tarde ficaram um pouco à beira da piscina.
Nesta ocasião dona Laura usava um biquíni mais “normal”, por causa da presença do Beto.
À noite pediram as costumeiras duas pizzas: uma para o dr.Patrick e o Beto, outra para Laura, e assim terminou o fim de semana.
Para o pesar do Beto, segunda-feira recomeçava a semana.
De novo seu Jacinto deixou-o na porta da escola e levou seu patrão para o trabalho.
Chegando ao seu escritório o dr.Patrick leu o jornal, jogou paciência e, quando viu que já eram quase as dez, chamou a secretária pelo intercomunicador:
– Ludmilla, por favor, podia preparar um cafezinho?-
– Já estou vindo, dr.Patrick.-
Desta vez Ludmilla esmerou-se na preparação do café: reclinou-se tanto na frente da máquina que o seu chefe pôde ter a clara visão de suas calcinhas vermelhas, e ele chegou a ter o vislumbre de um mamilo marrom, quando ela abaixou-se para entregar-lhe a xícara.
Quando ela estava para sair da sala, ele avisou:
– Ludmilla, eu vou entrar em uma videoconferência, assim que, por favor, não deixe entrar ninguém e não me passe nenhuma chamada. Está bem?-
– Pois não, dr.Patrick.-
Nesta mesma hora, dona Laura terminara seu café da manhã reforçado.
Foi trocar-se no closet, anexo ao quarto de casal, e dirigiu-se até a academia.
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A mansão, além da casa principal, tinha três dependências: a guarita de entrada, o alojamento dos empregados e uma construção que fora, outrora, uma casa de hospedes.
Esta casa de hospedes, ha muito tempo sem uso, fora reformada dois anos antes pelo dr.Patrick, e transformada em uma academia, para que a esposa pudesse exercitar-se sem ter que sair dos domínios da mansão.
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Lá chegando, Laura ficou feliz vendo que o Renegade do Jair já estava estacionado na frente do edifício.
Entrou no salão principal e, quando viu que seu personal trainer estava aquecendo-se, só de calção, ela chegou a molhar as calcinhas pelo tesão.
Chegou perto dele, o abraçou, beijaram-se e Laura ficou inebriada pelo odor másculo de Jair.
Ele era um mulato claro, com o corpo sarado e uma dotação de fazer inveja a muito ator pornô.
Laura sentia sua boceta latejar pela vontade de abrigar o pau avantajado que o calção ainda escondia.
Ele pegou-a no colo, levantando-a como fosse uma pluma e levou-a até a cama de massagem, onde sempre eles transavam.
Laura não entendia porque tinha que ser sempre lá, mas nunca chegara a questionar esta escolha.
Chegando lá, os dois amantes logo se despiram.
Jair colocou-a de pernas escancaradas na beirada da cama e começou a lamber a saborosa boceta da mulher.
– Jair, meu amor, põe tua pica na minha boceta, que não agüento um segundo a mais.-
O homem não se fez de rogado e, sem mudar de posição o corpo da mulher, enfiou, bem devagar seu pau nesta boceta, realmente deliciosa.
A penetração foi acompanhada por um miado de prazer de Laura, que chegou a ter seu primeiro orgasmo quando a ponta da pica bateu contra seu útero.
Jair ajeitou-se, levantando uma perna, e colocando o pé encima da cama, e começou a possuir a mulher com golpes enérgicos.
A trepada durou uns quinze minutos, até Jair gozar abundantemente na boceta de Laura.
Até lá ela tinha perdido a conta dos orgasmos que tivera.
A este ponto, como sempre, ele repetiu um ritual que Laura nunca entendera: ele abriu com os dedos os lábios de sua boceta, como para mostrar, para um espectador imaginário, o esperma aí depositado.
Delicadamente, ele fez Laura descer da cama e a pôs de joelhos na frente dele.
Ela já sabia o que tinha que fazer: caprichou num boquete, até o pau estar totalmente rijo.
Aí veio a parte que ela dispensaria, mas que o Jair sempre fazia questão que acontecesse.
Laura subiu na cama, colocando-se de quatro com a bunda bem empinada.
Jair subiu atrás dela e colocou a ponta do seu pau no cu dela.
Começou então a enraba-la energicamente.
Ao contrario da sodomia que ela recebia do marido, Laura nunca conseguia gozar sendo enrabada pelo Jair e nem tentava tocar uma siririca com ele.
Pesava-lhe a impressão de estar traindo o Patrick, coisa que não acontecia quando concedia sua boceta ao amante.
Mas o que mais a deixava incomodada eram as palavras do Jair, que toda hora durante a sodomia, chamava o Patrick de corno.
Laura preferia ficar calada, pois sabia que se ela reclamasse ia receber uns bofetões.
A verdade é que, se sua boceta não falasse mais alto, já teria mandado Jair catar coquinho, por causa de seu desrespeito para com seu marido.
Finalmente, depois de uns quinze minutos, Jair gozou e, de novo, repetiu o ritual de mostrar o esperma saindo, desta vez, pelo cu dela.
Foram lavar-se e, logo em seguida, Laura começou a malhar, orientada por Jair, que agora entrara no papel de sério orientador de educação física.
Neste mesmo momento o dr.Patrick, no seu escritório, limpou-se as mãos sujas de esperma com um Kleenex, depois tirou os fones de ouvido e foi no seu banheiro particular limpar-se e recompor-se.
Voltou para sua escrivaninha e olhou por alguns instantes mais, na tela do seu computador, sua esposa que agora estava fazendo um exercício para o fortalecimento de seu quadríceps femoral, orientada pelo seu personal trainer.
Interrompeu, então, a conexão.
Como amava esta mulher!
Ele sempre ansiara vê-la nos braços de outro homem, um homem que o xingasse de corno, no enquanto a enrabasse.
Laura, porém, nunca aceitara fazer um ménage à trois com outro homem.
Com outra mulher sim.
De vez em quando era ela que propunha de ir em um motel, junto com uma prostituta.
E aí ela mesma abria as nádegas da rapariga, para que ele a sodomizasse, dizendo:
– Vai fundo! Meu amor, meu garanhão!- e beijava a boca dele com paixão.
Já tratando-se dela transar com outro homem na frente dele, isto ela não aceitava.
O máximo que ela fazia era exibir-se, coisa que a deixava extremamente excitada, mas sempre deixando claro que ela era propriedade do Patrick.
Ela tinha porém seu talão de Aquiles, que no caso era sua boceta.
Sempre negligenciada pelo marido, ela reclamava por sua dose de pica, assim que Laura, sempre discretamente, pulava a cerca.
Patrick teve certeza disto quando, anos antes, contratara um detective particular, que trouxe-lhe as provas da traição da mulher com seu personal trainer da época.
Patrick, porém, ao invés de confrontar a esposa decidiu de capitalizar as informações recebidas.
Mandou reformar a casa de hospedes, para transforma-la em uma academia, colocando uma série de câmaras de vídeo e microfones escondidos, conectados à Internet.
Contratou também Jair, com precisas instruções. Desta forma ele tinha assegurado seu espetáculo particular, três vezes por semana, do qual ele não abria mão por nada.
Chamou a secretária pelo intercomunicador:
– Ludmilla, minha reunião terminou. Podia, por favor, trazer-me um cafezinho?-
– Pois não, dr.Patrick, já estou vindo.-
O vice-presidente assistiu a exibição da moça e apreciou o cafezinho, pensando como a vida fora generosa com ele.
Fim

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Peludao ID:mt973bkql

    Bom conto , final surpreendente

  • Responder Zé-Porrinha ID:gsus54t0a

    Chatééééérimo!!! Aff, que p., viu! Perdi meu tempo aqui com esse blá-blá-blá sem fim. NOTA: PÉSSIMO!
    D
    Fui.