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Descobri que o aluno nerd é pervertido na cama

2149 palavras | 3 |4.52
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Esse conto relata quando o aluno mostrou a rola dele pra mim no banheiro da universidade.

Me chamo André, tenho 35 anos e sou professor em uma universidade pública no estado de Minas Gerais. Todos os dias, no horário do intervalo das aulas do noturno, eu vou pra uma pracinha dentro do campus pra fumar meu cigarro. Certo dia eu percebi um carinha me encarando, ele estava lá numa rodinha com seus amigos, eram uns 5 universitários do curso de direito, um mais gostoso que o outro. Esse menino, vou chamá-lo de John, tem 21 anos e está no penúltimo ano do curso, ele não é muito alto, por volta dos 1,70 e uns 72 kg, branquinho, cabelos e olhos castanhos, usa óculos e tem cara nerd (o que eu amo).
John ficou me encarando muito naquele dia, eu fiquei até encabulado, mas olhava pra ele de volta. É complicado ficar pegando alunos, mesmo podendo, eles costumam ser muito fofoqueiros. Passaram-se uns 3 dias nesse esquema, ele indo pra lá e ficava me olhando e eu encarando de volta, pensei que não ia dar em nada né.
No quarto dia, terminei de fumar e depois fui ao banheiro e ele me seguiu. Ele ficou a um mictório de distância, como de costume, começou a mijar e me encarar ao mesmo tempo. Eu já não prestava mais atenção ao meu mijo, mas sim nele mijando. Quando ele acabou, foi um pouquinho pra trás e chacoalhou um pau meia bomba já, deixando totalmente a mostra pra mim. Conforme ele ia mexendo no pau, começou a endurecer e acenou com a cabeça mandando eu pegar na rola dele. Era branquinha e reta, bem grossa com seus 19 cm, é um puta pau bonito, todo cabeludo. Não resisti e segurei aquela rola grossa, que mal fechava na minha mão.
Como era arriscado ali, falei pra ele que não era o local e que poderíamos continuar mais tarde. Ele concordou e disse que poderia ir pra casa dele depois, que morava sozinho e era perto dali. Disse que tudo bem e passei meu número pra ele. Importante ressaltar, apesar de ter 35 anos, eu aparento ter menos idade, então quase todo mundo acha que eu sou aluno e não professor.
Voltei pra sala de aula e não conseguia me concentrar, ficava imaginando aquele nerdão gostoso da rola grossa pelado na minha frente, assim como eu tinha visto no banheiro momentos antes. Quando estava passando a lista de chamada, eu fui verificar as mensagens pra ver se John tinha mandado alguma coisa. Tinha uma mensagem dele assim:
– Estacionamento coberto. Gol vermelho. Me espera lá depois da aula.
Fiquei com o coração acelerado porque nunca tinha saído com alunos e não sabia bem se isso ia dar merda ou não. Mas queria ver até onde isso iria, porque carne de putinha é fraca.
Quando acabou minha aula, desci até o estacionamento e já tinha poucos carros no estacionamento, então o único carro vermelho deveria ser o dele. Cheguei perto e vi que ele estava me esperando. John abriu a porta do carro e pediu que eu entrasse. Durante o caminho para a casa dele, pouca coisa dissemos, ele só perguntou meu nome, minha idade, fetiches e coisas afins, pra não ficar um silêncio ensurdecedor.
John era do tipo nerd descolado, não falava muito, mas passava um ar de prepotência, tudo que ele falava era muito firme, o que me dava um pouco de segurança/alívio, porque achei que estava saindo com um “moleque”.
Chegamos na porta da casa dele e enquanto subíamos as escadas ele já foi me alisando na bunda, disse que iria tirar o atraso em mim, e se questionando se eu iria aguentar ele. Não entendi muito bem o que ele quis dizer com isso no início, mas o segui até o seu apartamento.
Foi questão de fechar a porta e eu já agarrei ele e comecei a beijá-lo. Ele era um putinho safado também, me pegou com força e passava a mão por todo meu corpo. Fomos tirando a roupa aos poucos, enquanto nos pegávamos, só ficando de cueca na sala da casa dele. Sem perder muito tempo, me ajoelhei na frente dele e cheirei sua rola por cima da cueca, estava com cheiro de macho, como se aquela cueca já tinha limpado sua porra anteriormente, isso me deixou excitado e tirei ela fora. Comecei colocando a cabecinha na boca, olhando pra cima, diretamente nos olhos dele e fui engolindo cm por cm, devagarzinho, até colocar toda aquela rola pesada pra dentro. Aos poucos fui aumentando a velocidade das mamadas e ele revirava os olhos.
John me levantou, e mandou eu ir pro quarto, me jogou na cama e mandou que eu ficasse de quatro e chupou meu cu com muita vontade. Aquele FDP chupava muito gostoso, linguava e sugava meu cu com uma vontade que me deixou superexcitado. Fomos nos soltando, aos pouquinhos ele foi colocando os dedos em mim pra ir alargando, enquanto isso ele ia falando:
– Você é safado hein! Na universidade paga de “malvado” mas na cama é um safado mesmo. Não respondi nada e deu uma risadinha apenas.
– Ahh, não vai falar nada, então aguenta.
Nisso ele enfiou mais um dedo no meu cu, era o terceiro já, mas eu não estava sentindo muita dor porque estava superexcitado, então não esbocei nenhuma reação. John ficou maravilhado, então complementou:
– Isso daqui não é mais um cuzinho, é um cuzão. Do jeito que eu gosto.
– Então aproveita, putão, que hoje você vai poder usar bem gostoso, eu disse.
– Já que é assim, então não vamos perder tempo.
Dito isso, ele se posicionou atrás de mim e colocou o pau bem na portinha. Pedi pra ele colocar uma camisinha e passar um lubrificante, o que prontamente ele fez, e foi forçando a cabecinha pra dentro. Nossa, entrou muito gostoso, estava bem aberto já, pelos 3 dedos, e o lubrificante ajudou na penetração, estava só sentindo prazer. Achei que ele ia me arregaçar ao meio, mas ele começou devagar, com umas bombadas cadenciadas mas firmes.
Quando John enfiou todos os seus 19 cm dentro mim, ele tirou tudo e mandou eu abrir bem o rabo pra ele ver como estava.
– Caralho André, que rabão gostoso, já está todo largo, disse John.
– Eu vim aqui pra te dar não foi filho da puta, então mete essa rola logo, eu disse.
Eu não o devia ter provocado, arregacei bem com as duas mãos e ele enfiou tudo de uma vez só, o que me fez sentir uma dor enorme e soltei um grito abafado, mais como se fosse de desespero. Tentei tirar a rola dele de dentro, mas ele me deu um tapão na bunda e segurou meu quadril, pra eu não escapar, e ainda assim não parou de meter.
Meus gemidos não eram de prazer, mas sim de dor. Tentei abrir bem o cu e fazer força pra fora, pra ver se aliviava a dor, mas nos primeiros minutos não resolveu nada.
– Não era isso que você queria, sua puta? Então toma rola.
– Por favor, tira, tá me machucando.
John foi falando pausadamente e intercalando com umas cravadas que me fazia chorar:
– Ahhh. É. Está. Te. Machucando? Disse John.
Nesse momento, minhas pernas ficaram fracas e eu desabei na cama. John ria e falava que eu era fraca, que não aguentava rola, e eu só sabia ficar gemendo baixinho recebendo aquele rola que ficava mais dura quanto mais eu sofria pra aguentar aquilo tudo. Ele se encaixou em mim, de modo que ele prendeu as minhas pernas e segurou a minha mão, não sei como ele fez isso, mas eu estava totalmente à mercê daquele macho gostoso, que eu não dava nada pra ele mas me surpreendeu e muito.
Aos pouquinhos a dor foi sumindo e eu comecei a gemer de prazer agora, porque meu cu agasalhou aquela rola pentelhuda. Ele percebeu que eu não estava mais sentindo dor e ficava me zuando:
– Agora a cadela foi adestrada. Paga de machão na universidade, com cara de bravo, sem muito papo, mas gosta de um macho pra te sentar vara né putinha!!
Assim eu respondi:
– Cala a boca seu filho da puta e mete mais que meu cu está pegando fogo. Depois eu percebi que ele tinha passado um lubrificante que esquentava.
Ele tirou a rola de dentro e abriu bem meu rabo e elogiou, uma vez que já estava bem laceado e um pouco inchado. Mandei ele se deitar na cama que eu queria sentar. Ele se posicionou e mandou eu quicar bem gostoso. Coloquei a cabecinha na porta do meu cu já todo arrombado e sentei tudo de uma vez. Mano, que delícia, eu amo quando mete tudo de uma vez, faz eu me sentir como um objeto sexual, que está ali pra ser usado, e é como eu gosto de me sentir.
Ajeitei as pernas, apoiei nos ombros dele e comecei a quicar. John ficava falando que eu era muito gostoso, que meu rabo era uma delícia e iria querer meter todos os dias. Eu tava dando meu nome ali, sentava com gosto, o pau dele deslizava dentro de mim e eu gemia que nem uma putinha. Nesse momento, era eu que estava no comando da situação.
Aumentei a velocidade das quicadas e intercalava com umas reboladas, o que fazia John gemer de tesão. Me curvei pra trás e continuei rebolando, puta que pariu, nessa posição ia bem fundo dentro do meu cu e eu gemia igual a uma louca. Segurei ele pelo pescoço e sentava com vontade, isso fez com que o aluninho virasse os olhos de tesão.
Depois de enforcar bastante ele, o que ele gostou pra caralho, porque ele revirava os olhos, eu comecei uma sequência de tapas na cara dele, sentava e batia na cara dele e falava muita putaria. Estávamos extasiados.
John me disse que estava perto de gozar, mas eu ainda não estava satisfeito, então saí de cima dele, fiquei de quatro na cama, abri bem meu cuzão já todo arrombado e mandei ele socar tudo de uma vez. Quem já me comeu sabe que eu fico alucinado quando ficam tirando e colocando tudo de uma vez só dentro do meu rabo, me fazendo sentir dor. Ele fez uma sequência de umas 20 estocadas desse jeito, meu cu voltou a doer real e eu voltei a gemer muito alto. O moleque puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda e umas mordidas nas minhas costas (eu saí de lá todo cheio de marcas), ele me fodia como se nunca tivesse comido um cu nessa vida.
Depois de uns 10 minutos assim, John fala que não aguentava mais e que ia gozar, me ajoelhei na frente dele e ele gozou na minha cara, foi muita porra, uns 7 jatos, e depois eu limpei aquele pau gostoso. Ele me levantou, beijou minha boca e agradeceu, falando que era uma das melhores trepadas da vida dele, que tinha ficado feliz de encontrar uma putinha que aguentasse a rola dele, que todas as outras ficam reclamando e são cheias de frescura. Ele perguntou se eu não queria gozar, mas como ele fez muita pressão no meu cu, eu não estava conseguindo manter uma ereção, ficou meia bomba e falei que não ia gozar.
Fomos tomar um banho juntos, para tirar toda aquela porra da gente, nos despedimos e eu falei pra ele manter a discrição porque não é bem-visto socialmente professores sair com alunos, o que fez ele ficar espantado, porque não sabia que eu era professor daquela universidade. Disse que se ele ficasse caladinho ele ia ter a oportunidade de poder me comer novamente, mas quando eu quisesse, que não era pra ele me mandar mensagem. Ele só concordou com a cabeça e eu saí da casa dele pra ir encontrar com outro macho que eu já saio tem um tempo, putão também.
Nesse dia voltei pra casa com o meu cu todo aberto e inchado. Fiquei sentindo dores por uma semana quase, porque tive que aguentar mais 2 horas com o outro me fodendo também, mas não foi tão gostoso quanto o John. Hoje em dia nos vemos na universidade mas sequer cumprimentamos um ao outro, é uma relação estritamente para fuder, quando eu to afim de dar mando mensagem pra ele e ele ta sempre pronto pra arregaçar meu rabo.

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3 Comentários

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  • Responder Mateus putinha 16 anos ID:wc3mlk0k

    Quem quiser chama lá no email
    ms6735222

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Legal. Homem com homem é para fuder e gozar, e jamais para fazer família e posar de casal. Acho uma merda esses casaizinhos gays desfilando de mãos dadas em shoppings de periferia. Tiram toda a graça de uma putaria.

    • putinha ID:1daio0odubk7

      o merda é vc