Chupei meu padrasto com o gosto da buceta da minha mãe

Meu cuzinho se tornou apenas um brinquedo de satisfação.

Esse relato é real, e me dá tesão até hoje. Me chamo Gabriel, irei relatar minha experiência com meu padrasto durante minha transição da infância para adolescência, ou seja, aconteceu quando eu tinha aproximadamente 12 anos. Como já relatei aqui eu fui abusado pelo meu vizinho aos 8 anos mais ou menos, e não foi apenas ele que se aproveitou de mim, e sinceramente, só tenho que agradecer por essas experiências, só me proporcionaram prazer. Meu pai morreu quando eu tinha 10 anos, e perder ele foi muito desafiador, pois foi um misto de alívio e ódio. Como posso explicar, ele sempre foi o tipo de pai que nunca deixou faltar nada, mas sempre foi um cuzão, bebia e batia na minha mãe. Minha infância foi marcada por esse mundo caótico dos adultos, e o sexo sempre estava envolvido. Eu dormia do lado da cama dos meus pais, e sempre demorei pra dormir, só que fingia muito bem está dormindo, o que fazia ouvir a cama balançando, e os gemidos da minha mãe de madrugada, enquanto meu pai a chamava de “puta e vadia.” Lembro que gostava de ouvir isso, e como já entendia o que acontecia (um entendimento escasso) meu pintinho ficava durinho e meu cuzinho piscando. Depois de 1 ano mais ou menos, que o velho morreu, minha mãe arrumou outro macho para por dentro de casa, e o nome dele era Roberto. Lembro que gostava muito dele, e construímos uma relação de quase pai e filho, até ele me fazer de sua putinha. Roberto era mais velho que minha mãe, seu cabelo era grisalho, e tinha um corpo em forma. Era literalmente um coroa desejável.

Desde que Roberto veio morar conosco, eu nunca pensei nele como outro cara que iria me fazer mulherzinha, gostava dele como pai. Lembro que não demorou muito para ele sempre me chamar para deitar com ele, enquanto assistimos o Zorra, ou novelas. Entretanto, o cara fazia comentários sobre caras delicados e os xingava do tipo “viado”, “eu olho pra cara desses viados,e sinto vontade de bater neles.” Minha mãe sempre ria dos comentários dele e eu também. Ele sempre foi de odiar gays e deixava isso claro. Até então, nunca tinha olhado pro Roberto com outros olhos, contudo algo mudou entre a gente, não sei quando, não sei porquê, só sei que aconteceu.

Uma noite fria eu estava com meu pijama de ursinho pra dormir, e a calça ficava coladinha no meu rabo, pois eu havia engordado e minha bunda aumentou. Era motivo de bullying na escola por meu rabo ser parecido com o de uma mulherzinha. Nesta noite minha mãe e o Roberto tinham se brigado, por algo que não lembro, o que fez ela ficar dormindo no quarto que deveria pra mim dormir, mas até aquele momento, eu dormia com eles de vez em quando, pois eu era medroso, mas nunca ouvia os gemidos quando dormia no quarto, acho que eles não transavam comigo ali. Entrei no quarto e não demorou pro Roberto me chamar pra ir ficar com ele debaixo dos cobertores, deitei do lado dele. Lembro que estava preocupado pela brigas deles, então perguntei:

_ Roberto, por quê você e a mãe brigaram?

Roberto falou quase sussurrando:

_ Coisas de adultos muleke.- Respondeu ele, com aquele jeitão de macho autoritário.

_Eu já tenho 11 anos, eu posso saber.-Disse eu.

_Mas isso é coisa privada. Aliás, cala essa matraca e vai apagar a luz e a tv, já to com sono. – Mandou Roberto, e eu fui sem contestar.

Apaguei a TV e a Luz, e ia dormir na ao lado, de solteiro, mas Roberto me mandou deitar com ele.

_ Dorme aqui comigo, tua mãe não vai vir aqui mesmo.- Mandou ele.

E como eu só obedecia e nunca reclamava, deitei do lado dele e me virei de costa, tampei até o pescoço com o cobertor. Depois de alguns minutos o Roberto veio me abraçar e disse que tava acostumado a dormir com minha mãe abraçado, e como ela não estava ali eu teria que ser o ursinho dele. Eu não constatei, me sentia seguro aos braços dele. Fechei os olhos e dormi. Acordei de madrugada, com a sensação de algo apertando meus peitinhos de garoto gordinho levemente, era mão de Roberto, a mão dele estava sobre a blusa, mexendo, acariciando e apertando meus peitinhos. Hoje penso que ele estava pensando na minha mãe enquanto fazia isso, ou pensava que eu era ela ali do lado. Sua respiração no meu pescoço, seu corpo cobrindo o meu como um macho cobrindo sua fêmea. A mão dele foi descendo para minha cintura, e depois para minha bunda e puxou mais perto, fazendo eu sentir a rola dele no meu pijama de ursinho, e como o pijama era muito coladinho, me fez sentir o pau dele colado na minha bundinha.

E pra variar ele dormia de cueca, mesmo no frio. Roberto começou a fazer um movimento leve de vai e vem, e eu simplesmente deixei, sem contestar, fiquei sem reação. Acho que ele achava eu estava dormindo, pois ele falou sussurrando no meu ouvido “sua bunda é macia, parece de mulher” nesse momento percebi que ele estava com muito tesão, o que hoje me faz pensar se minha mãe parou de dar pra ele ou algo assim, isso explicaria a falta de sons a noite.

Roberto nunca demonstrou gostar de comer meninos, ele nunca havia feito isso comigo ou se passado desse jeito, e acredito que dentro de uma família, cada um tem um papel, o que mantém um equilíbrio, caso alguém pare de cumprir com esse papel, outro terá que cumprir sua função; no caso da minha mãe, ela era mulher da casa, e precisava cumprir com seu deveres, e dar a buceta dela pro Roberto, penso que naquele momento o papel foi passado pra mim. E eu com meu jeito delicado e com aquela bundinha e cheirinho de novinho, o fez despertar essa reação. Mas lembro que naquela noite não passou disso, eu fiquei quietinho, e ele se levantou, e saiu do quarto. Não lembro mais o que aconteceu naquela noite, mas acordei com minha mãe me chamando pra voltar pra minha cama ao lado, o que acredito que ele tenha ido procurá-la, para cumprir seu dever de fêmea.

Mas a semana continuou, e as coisas ficaram meio estranhas, o Roberto começou a se implicar comigo, mas sempre fazendo comentários quando minha mãe não estava por perto. Ele dizia coisas do tipo “ Porra Gabriel, nunca tinha reparado que tu anda igual uma menininha” lembro de uma vez que entrei no quarto, fiquei abraçado com a mãe, depois ela foi no banheiro, e deixou minha bundinha com o pijama coladinho a mostra, e ele disse “ Com esse pijama tu parece um viadinho, bunda igual de mulher, tem que começar a ser mais home guri.” E lembro uma vez que eu dormi no meio dos dois, e senti o Roberto novamente aproveitando pra encostar na minha bunda de noite, o que me fez deduzir que a buceta da minha mãe não tava mais sendo o suficiente pra ele.

As coisas começaram a ficar mais estranhas, pois o Roberto começou a não deixar mais eu dormi no quarto com eles, me colocando pra dormir no outro quarto da casa. Lembro que ele chegou a dizer em um tom baixo pra minha mãe não ouvir “ Sei que tu é viado, com esse jeitinho, não quero tua viadice perto de mim.” Esse dia ele me magoou, mas também me deixou com muito tesão. Nesse tempo meu vizinho parou de comer meu cuzinho, e meu cuzinho ficou sem pika por um tempo.

No começo ficava com medo de dormir sozinho, o que me fazia incomodar Roberto e a mãe no quarto, e ele me mandava extremamente bravo para minha cama. Com aquela voz autoritária e de macho alfa, me fazia ficar caladinho e obedecer. Até que um dia de madrugada eu acordei, e com muito medo eu fui até a porta do quarto deles, mas quando ia bater, ouvi um gemido da mãe, o que me fez ficar na porta ouvindo. Isso claramente me deixou excitado. Ouvi Roberto falar “Vadia do caralho”, “buceta gostosa da porra” isso me deixou com inveja da mãe, só queria sentir uma pica de novo no meu cuzinho infantil. Até que novamente ouvi Roberto pedindo assim pra mãe “ Deixa eu comer teu cu” e ela recusava, mesmo ele insistindo com a voz grossa de macho que ele tinha, o que parecia fazer ele ficar irritado. Ele falou assim “ Vou ter que descontar nessa tua buceta então.” Parei de ouvir atrás da porta e fui pra cama, pois já estava ficando com medo. Ao me deitar não demorou muito pra ouvir minha mãe indo no banheiro, e lavar o corpo, e volto pra cama. Algum tempo passou e não consegui dormir pensando naquela cena, aquele gemido da minha mãe vadia, e o jeito que o Roberto fobia ela, falando aquelas coisas, parecia que ele sabia como tratar uma fêmea, e isso me deixou doido.

Meu pauzinho estava duro, mas minha sensação de prazer não estava nele, e sim no meu cuzinho, nunca havia batido punheta. Então minha mão automaticamente foi direto pro meu rabo, comecei a apalpar ele, rebolando, e imaginando que era o Roberto com aquelas mãos de macho, forte e protetor. Veio toda aquela cenas dele me encoxando, sentido o pau dele no meu rabo infantil e falando do minha bunda, me chamando de viado. Isso começou a me deixar doidinho. Coloquei minha mão dentro da minha calça. Estimulei meu cuzinho, lembro que era macio, muito macio, acho que é por conta da idade. Enfiei o dedo no meu cuzinho e isso foi um tesão enorme, e esqueci de tudo. Eu pensando no Roberto, e na forma como ele fodia minha mãe. Sussurrei o nome dele baixinho no travesseiro várias vezes. Eu estava tão concentrado que pulei quando ouvi o Roberto chamando baixinho meu nome, e eu parei na hora o que estava fazendo e fiquei sentado na cama, abraçando o travesseiro. Só dava pra ver ele me olhando no escuro, e estava sem roupa. O que me deixou extremamente assustado. Ele ficou me olhando por alguns minutos, só achei que tinha um pouco de raiva no olhar dele pra mim. Só conseguia pensar o quanto ia apanhar.

_ Eu sabia que tu era viado.- Disse Roberto._ Eu odeio viado sabia?

Ele me perguntou, e nada respondi, e eu nem sabia se era pra responder.

_ Não vai falar nada?- Perguntou ele, ainda falando baixo, mas com a voz exalando ódio.

Com força e tentando não fazer barulho pra não acordar minha mãe, ele virou de quatro, me colocando na posição com a bunda empinada. Eu pensei que ia apanhar de cinta. Roberto tirou meu pijama colado o suficiente pra minha bunda ficar visível, e ele abriu meu cu, como se eu fosse uma cadela já treinada. Ele parecia ter ódio e desejo. Ouvi ele sussurrando o seguinte: “Nunca comi um cu, ainda mais de um garoto e tão novo, mas acho que vale a pena.” Ele me virou e me colocou de joelho no chão gelado.

_ Chupa meu pau.- Mandou ele.

Eu fiquei paralisado, estava em choque, não sabia o que fazer.

_ Chupa logo, eu sei que tu gosta.- Ordenou ele, passando as mãos no meu cabelo.

Levemente e peguei no pau dele e eu lambi a rola. Tava com um gosto muito ruim, não consegui continuar.

_Ta com o gosto da buceta da tua mãe. Nem lavei a rola ainda. Continua chupando ou eu falo pra ela que tu é viado, ela vai ficar decepcionada.- Ele disse me ameaçando.

E eu chupei ele, muito, muito mesmo, mais do que eu chupei meu vizinho. O gosto da pika desse coroa, com gosto da buceta da minha mãe, hoje em dia me deixa doido de vontade, mesmo naquela época eu ficando sem graça e sentindo nojo, apesar de gostar da reação do Roberto.

_ Boquinha pequena, de putinha novinha. Caralho demônio.- Falava ele._ Que delicia.

Ele aproveitou cada segundo, disso eu lembro muito bem.

Depois de um tempo ele me puxou pra cima da cama, me colocou deitado, mandou eu empinar a bunda, e começou a colocar a pica. Eu senti uma dorzinha, Roberto me mandou ficar quieto, e disse que sabia que eu estava acostumado a levar rola do meu vizinho, e que eu deveria aguentar que nem um bom viadinho,e assim eu fiz. Ele abafou os sons dos meus gemidos com a mão, e me fodeu como se eu fosse uma vadiazinha adulta. E lembro que só senti o jato de porra cheio no meu cuzinho. Depois desse dia ele me fodeu varias vezes. Meu cuzinho se tornou apenas um brinquedo de satisfação na mão dele.

Sempre fodia minha mãe ele dava um jeito de ir no quarto e me fazer chupa o pau dele com o gosto de buceta dela.

Hoje ele já morreu, mas passou um tempo me fodendo muito, até os 16 anos. Acho que o velho foi feliz, tendo uma buceta e um cuzinho de viado pra satisfazer ele sempre que quisesse.

Até hoje me pergunto como o meu vizinho falou que eu dava pra ele, só lembro que os dois era amigos, jogavam ps2 juntos aqui em casa naquele tempo. Hoje tenho 20 anos e gosto bastante de dar pra homens mais velhos.

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