Chorei na vara do negão

O entregador me pegou de jeito, a vara dele era muito grande, enfiou tudo em mim sem dó e eu chorei.

Eu sempre ajudo minha tia no comércio dela, além de gostar também ajuda ganhar uns trocados para ajudar pagar minha faculdade, sou morena, 1,60 cm, cabelos cacheados, um corpo bem feito, bunda arredondada, não muito grande, mas pra mim está perfeita. Faço faculdade de administração, moro sozinha e sempre que tenho folga ajudo no comércio da titia e ela me paga pelo trabalho, diz que sou muito esforçada nos estudos e não acha justo que eu não receba pela ajuda que presto a ela.

Certa noite titia pediu que eu fosse dormir na casa dela, então combinamos que assim que eu saísse da aula eu já iria direto para a casa dela, mas antes eu teria que passar na papelaria para comprar uns materiais que eu estava precisando é assim eu fiz.
E assim eu fiz, sai da aula e fui, cheguei na calçada da papelaria havia um caminhão parado fazendo entrega o que estava dificultando um pouco a passagem, mas eu me espremer entre as caixas e atravessei, quando passei tropecei em uma das caixas e me desequilibrei fui amparada por um homem negro, de olhos claros, estava bastante suado, era forte, devia ter em média uns 30 anos de idade. O contato com o corpo dele suado, na hora fez meu corpo ter uma reação que eu não esperava, eu fiquei excitada, sentir vontade de ser possuída por aquele homem, ficamos nos olhando e poriam segundo tive a sensação que ele leu meus pensamentos, pois deu uma risadinha safada de canto eu enrubesci na hora e antes me soltar deu um aperto na minha cintura o que piorou ainda mais minha situação, me sentir molhada…
Fiz minhas compras e muito desconcertada sair da papelaria sentindo os olhos deles me seguindo o tempo todo, já eram quase 6 horas da tarde quando cheguei na casa de titia, achei estranho pois estava tudo fechado, peguei o celular para ligar pra ela e só então vi que haviam várias chamadas perdidas dela em meu celular e também tinha mensagens, uma dela ela me explicava que teve que viajar às pressas com o meu tio só retornariam no outro dia a chave estava no lugar de sempre e que eu tinha ué esperar um entregador que viria deixar umas encomendas no comércio.
Peguei a chave e entrei em casa, estava muito calor e resolvi tomar um banho, peguei-me vestidinho de algodão que eu sempre deixava na casa de titia e vestir, olhei na bolsa e lembrei que havia esquecido de pegar calcinha, mas tudo bem, eu estava sozinha mesmo, pensei!!
Quando deu oito horas o interfone tocou, perguntei quem era e a voz do outro lado disse ser o entregador.
Fui pela porta dos fundos para abrir o comércio e para minha surpresa na hora que porta abril dei de cara com o entregador que encontrei na papelaria. Minhas pernas bambearam e ele muito sério deu boa noite, minha voz saiu gaguejando e ele riu novamente, aquele sorriso me atordoava, seus dentes alvos, boca carnuda, um convite pra ser beijada, eu sacudi a cabeça mandando pra longe meus pensamentos libidinosos e quando vi ele já estava carregando as caixas pra dentro. Perguntei se ele trabalhava sozinho, já que não vi ninguém ele respondeu que sim e retribuiu a pergunta: -E você trabalha sozinha aqui? Eu dei uma risadinha e respondi que não só estava ali porque minha tia havia viajado, ele me olhou dos pés a cabeça e respondeu, que bom!
Na hora sentir um calor e frio percorrer meu corpo ao mesmo tempo.
Depois que guardou a última caixa ele me pediu água, quando debrucei no freezer para pegar a garrafa meu vestido subiu mostrando minha bucetinha, então ele viu que eu estava sem calcinha. Quando virei ele estava bem próximo e seus olhos brilhavam, pegou a garrafa da minha mão ao mesmo tempo que veio no meu rumo eu dei um passo para trás mas fiquei presa entre ele e o freezer. Engoli seco, pois sabia o que estava por vir, ele me agarrou pela cintura e me segurou pela nuca tentando me beijar, eu tentava me livrar dele mas era em vão, de repente ele me levantou me encaixou em sua cintura e puxou a alça do meu vestido deixando meus peitos de fora, começou chupa-lós com violência meu corpo se inflamou e ele sentou me mantendo montada nele, sentir o volume entre minhas pernas e me esfregava nele, meu vestido estava levantado suas mãos eram grandes e fortes me apertavam com firmeza pude sentir seus acariciando minha buceta e eu deixei que eles entrassem dentro de mim, quase tive um orgasmo com eles me bulinando, eu estava tão louca de tesão meu pescoço estava ardendo das suas chupadas, depois ele levantou e me sentou na ponta do balcão e começou desabotoar a calça, um monumento grande e grosso pulou para fora, eu arregalei os olhos quando vi o tamanho, fiquei desesperada, não vai caber, pensei!

Ele vai me arrombar, com medo quis sair dali, pedi pra ele parar, eu não iria aguentar tudo aquilo, comecei a chorar desesperada.
Ele nem me deu ouvidos, abriu minhas pernas e começou a enfiar aquela pica enorme dentro de mim, eu chorava, tentava impedi-lo tapando minha grutinha com a mão, mas ele era forte segurou meus braços para trás e empurrou tudo dentro de mim, eu gritei e ele tapou minha boca enquanto dava estocadas profundas dizendo:
-Eu sei que é isso que você quer, tá doida pra me dar essa buceta desde lá da papelaria, então toma gostosa, toma! E socava sem dó. Depois me colocou de costas e continuou as estocadas, me dava tapas na bunda e eu chorava mas aquilo tudo estava me dando um tesão danado, nunca tinha sido comida por um pau tão grande e eu acabei tendo um orgasmo, ele continuava socando eu já estava cansada quando ele começou a gemer e enfiar mais fundo, depois tirou e gozou na minha bunda. Eu continuei debruçada no balcão estava sem forças minhas pernas estavam trêmulas. Ele se vestiu, veio por trás encostou em mim puxando meu cabelo me fazendo levantar a cabeça e mexeu seu telefone dizendo: -Você é uma puta muito gostosa, anota seu número quando eu voltar na cidade quero te comer de novo.
Peguei o celular e anotei meu número, agora toda vez que ele vem na cidade eu choro na rola dele.

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