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Jandir, o marido novo da minha Vó

911 palavras | 2 |3.13

A história que eu vou contar é um fato verídico, vou trocar o nome dos envolvidos para não expor.

A história que eu vou contar é um fato verídico, vou trocar o nome dos envolvidos para não expor. Em fevereiro de 2002 quando eu tinha 15 anos meus pais se mudaram para Portugal em busca de melhores condições de vida, então eu fui morar com a minha avó materna de 60 anos que morava em São Caetano do Sul (SP), ela havia casado há pouco tempo como o Jandir de 44 anos, 1.95 m de altura, peso na média 84 kg, cabelo castanho, olhos castanhos, barriga tanquinho e peitoral com pelos, bem gostoso. Já eu tinha por volta de 1.53 m de altura, pesava cerca de 43 kg, cabelo loiro, olhos verdes, peituda de bunda e coxas grandes. Minha avó era diretora de uma escola municipal, já o Jandir trabalhava numa cerâmica como gerente. Na primeira semana que eu estava morando com a minha avó eu já senti o Jandir desconfiado para o meu lado, em casa ele sempre gostava de ficar sem camisa e sem cueca, somente com shorts de pano fino masculino que marcavam o pau, quando ele andava chega dava para ver o cacete balançando de um lado para o outro, era grande, minha avó parecia não ligar nem um pouco para aquela situação. Numa sexta-feira minha avó viajou para um congresso de gestores municipais de educação na capital, ela não podia me levar junto porque era a trabalho e ela só voltaria domingo à tarde, então ficou somente eu e o Jandir na casa. À noite o Jandir se arrumou e saiu com uns amigos, eu jantei e fiquei assistindo filmes na TV e caí de sono no sofá. Por volta das 3h20 da manhã eu acordei com o barulho da porta abrindo, era o Jandir completamente embriagado cheirando forte a álcool, sem camisa, suado, com o cinto e o zíper da calça abertos.

Jandir – Acordada gracinha?

Angélica/Eu – É, estava assistindo “Todo Mundo em Pânico”… Quando eu vi tinha dormido no sofá.

Eu estava vestida num pijama de camisola e bermuda renda de contraste púrpura, como está na minha roupa de dormir eu não estava usando nem calcinha nem sutiã, e como a roupa estava apertada no meu corpo pelo tempo que eu tinha ela, marcava bem. Jandir parou na minha frente e ficou me encarando.

Jandir – Aí não kkkk, aí você me quebra gracinha…Você tá muita gostosa nessa sua roupinha gatinha.

Angélica/Eu – Acho melhor o senhor ir tomar um banho e descansar, tá muito bêbado.

Jandir – Rsrsrs você é muito cachorra né?, pensa que me engana sua safada rsrs…desde o primeiro dia se insinuando pra mim…tu não passa de uma puta.

Angélica/Eu – Seu Jandir, que é isso? Eu nunca fiz isso…eu vou lá para o meu quarto.

Quando eu fui levantar o Jandir me segurou pelos braços e me derrubou de bruços no chão, ele se jogou por cima de mim e rasgou minha roupas me deixando totalmente pelada. Ele cuspiu na mão e passou na minha vagina e então introduziu o pau de uma vez e começou a me comer com vontade e eu fiquei sem reação, enquanto ele me trepava, ele tapou minha boca para não gritar. Depois de uns três minutos ele gozou na minha vagina com vontade, quando ele saiu de cima de mim eu estava completamente suada, parecia uma pimenta vermelha, e com minha buceta ardendo de tanta pica. Jandir abriu a porta do quarto dele, se jogou pelado na cama e dormiu. Eu fiquei paralisada no chão e acabei dormindo pelada no chão da sala. Lá pelas 9:00 horas eu acordo com o Jandir me puxando pelos cabelos e me levando até o quarto dele, lá ele me joga sobre a cama e tranca a porta.

Jandir – Escuta bem o que eu vou dizer, sua cadela, boca fechada sobre o que aconteceu entre nós dois…se você abrir essa boca você tá ferrada comigo Angélica, pode ter certeza.

Angélica/Eu – Abre essa porta e me deixa sair!

Jandir – Entendeu?… Responde vadia!

Angélica/Eu – Eu não vou falar nada…agora abre essa porta.

O Jandir abriu a porta, então eu fui pro meu quarto banhar e descansar. Durante todo o sábado eu fiquei no meu quarto trancada, à noite o Jandir bateu na porta.

Toc, toc, toc!!!…

Jandir – A gente pode conversar Angélica?… Eu agi muito mal com você gracinha, e quero resolver essa situação amigavelmente, eu estava nervoso pela manhã…me perdoa gracinha!

Eu abro a porta, e ele está como sempre só de short de tecido fino.

Angélica/Eu – Aquilo doeu, bastante Jandir.

Jandir – Olha isso é normal, quando os homens ficam bêbados e excitados é difícil se controlar perto de meninas como você…gracinha, você me deixou louco por você desde o primeiro dia que te vi…perdoa o tio vai? Perdoa!

Angélica/Eu – Tá bem, mas eu quero um presente rsrs…tô falando sério.

Jandir – Presente é…ok então!

Jandir segurou no meu pescoço e começou a me beijar, depois me deitou na cama, tirou minha calcinha e caiu de boca na minha buceta até eu gozar, me levando a loucura com aquela língua e lábios deliciosos.

Fim!

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2 Comentários

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  • Responder Emy [Cadelinha no cio] ID:1daiadkc8l

    Foi muito bom.

  • Responder Estela ID:g62012c41

    E realmente bom mas muito rápido