Botando pra segurar

Botei o novinho pra segurar ele não resistiu. Caiu de boca.

Sou o Cláudio. Tenho 17 anos mais pareço que tenho mais porque sou alto, magro e moreno. Tenho uma piroca de 19 cm e grossa, com pentelhos pois não gosto de raspar. Só tenho pelos no pau,cu e sovaco. Não trabalho e moro com os meus pais. Não tenho irmãos. Gosto de soltar pipa 🪁 de cima da lage que é tipo um terraço. Lá pras cinco e meia da tarde minha mãe manda eu descer pra tomar banho. Quase toda tarde é assim. Uma tarde eu estava no terraço soltando pipa quando vejo na minha rua que é em frente da minha casa,o Saulo, vizinho da rua de trás . Moleque branco,troncudinho,bunda grande e baixinho. Deve ter uns dez anos, acho eu. Estava soltando pipa também. Ele me viu no terraço e pediu pra subir porque não tinha vento na rua pra empinar a pipa. Mandei subir,de boa. Eu estava sem camisa com um short tac tel e sem sunga e ele também. Eu ficava “dibicando” minha pipa e percebi que ele ficava olhando pro meu pirocão marcando no short. Então deixei a piroca ficar meia bomba e só “marcando” ele. De sacanagem,eu dei uma coçada no pau por dentro do short e dei uma abaixada na frente, pra coçar a testa do caralho e com isso apareceu a pentelhada. O moleque perdeu a linha e deu um “Eita”! Perguntei o que foi e ele falou “nada”! Continuei com o esquema e vi que ele sossegou, não falava mais nada. Então dei uma coçada tão forte que a pica pulou pra fora e fingi que não vi e deixei assim,me concentrando na minha pipa. A piroca com cheirão de suor me dava tesão e o moleque veio pra bem perto de mim,do meu lado e ficava “marcando” a caralha que já estava muito dura. Falei com ele que se ele olhasse muito a piroca ia entrar na boca dele. Sorri pra ele e ele sorriu meio sem graça. Percebi que ele estava gostando de olhar e meio nervoso. Parece que ele queria arrumar um pretexto pra pegar mais não sabia o que. Então falei pra ele guardar no meu short porque eu estava com as mãos ocupadas, “dibicando” a pipa e não é que ele veio com tudo,encheu a mão de pau, puxou a aba do short e jogou pra dentro. Meu pau é pesado e ficou marcando. Ele esqueceu completamente da pipa dele e só ficava olhando meu pau duro. Percebi que ele não parava de cheirar a mão que pegou no meu pau, que tava suadão. Quando percebi perguntei se ele não queria cheirar direto da fonte, que eu não ia falar pra ninguém. Ele ficou um pouco sem graça, pensativo e quando menos espero, pegou na aba do meu short e enfiou a mão dentro, massageando minha vara. Puta que pariu! Que delícia! Mão pequena e macia! O terraço tinha meio muro que cobria até a minha cintura. Mandei ele abaixar o meu short pra ficar mais fácil pra ele e assim o fez. Fiquei de frente pra ele e assim ele pegou com as duas mãos! A pica suada,com cheiro forte porque eu tinha batido uma punheta de Manhã, quando acordei e não lavei a caralha e o moleque com a cara ali em cima, sentindo a marola do pau e me masturbando. Ele devia fazer isso em alguém porque era muito malicioso e sabia fazer. Talvez nos outros moleques da rua dele. Em alguns minutos eu não estava aguentando mais porque tava muito gostoso aquela sacanagem e percebi que a qualquer momento eu ia gozar. Pra minha surpresa,a piroca tava muito dura,já querendo gozar e o moleque enfia a boca no meu pau,cheira meus pentelhos suados,fica cheirando profundamente adorando o cheiro de cavalo que saía Dali e quando vi aquela boca colada no meu pirocão,boca quente que parecia que tava com febre, não aguentei e comecei a socar pra frente,dando umas engasgadas nele que não largava a vara e comecei a gozar. Avisei pra ele tirar a boca mais ele atolou mais ainda na boca e ficou paradinho, deixando o leite escorrer pela garganta. Cheguei a urrar de prazer! Larguei a pipa pra lá e fiquei segurando a cabeça dele. Quando saí daquele transe, perguntei se tava tudo bem e ele disse que sim,com um sorrisinho bem safado, com os olhos marejados de lágrimas. Pra “zoar” ele, perguntei: Cadê a porra? Ele disse:Engoli e deu outro sorriso bem safado. Passei a mão na cabeça dele, bagunçando o seu cabelo e falei pra nós descer porque eu ia tomar banho. Levei ele no portão e perguntei se ele já tinha feito isso com alguém e me disse que as vezes fazia com uns caras lá da rua dele. Perguntei se só fazia isso ou mais coisas? Falou que só isso. Falei pra ele vir uma outra vez mais cedo que eu ia ensinar a ele umas “paradas” que eu acho que ia gostar. Ele confirmou e “meteu o pé”. Fui tomar o meu banho e fiquei pensando naquele viadinho se acabando na minha vara e no cheirão de suor da minha pica, que eu também gosto e tive que bater uma. Gozei deliciosamente que até minha mãe ficou me olhando quando saí do banheiro. Com certeza ela ouviu mais nem liguei. Se rolar alguma novidade volto a escrever.

Avalie esse conto:

(Média: 4,79 de 39 votos)