# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 8: Jogos submissos

1204 palavras | 7 |5.00
Por

Nessa nova realidade, surgiu a oportunidade de se criarem atividades esportivas e de lazer para os homens, que ficou conhecido como jogos submissos. Que aconteciam em todas as cidades de tempos em tempos. Grandes eventos, com duração de vários dias, muitos visitantes, apostas, movimentação de dinheiro, leilão de escravas e apresentações culturais e de novidades na submissão de mulheres. Era a versão moderna das feiras agropecuárias do nosso mundo. E agora vamos acompanhar um desses festivais, que se tornaram tão famosos em toda a região.
Leilões acalorados.
Uma das principais atividades desses festivais são os leilões de escravas, que eram separados por categorias. Tinham leilões de loiras, morenas, orientais, negras, todas separadas por idade, procedência e outros atributos das selecionadas. Logo no começo do leilão, as mercadorias femininas são levadas ao palco, e os interessados podem inspecionar de perto o material que pretendem dar lances. Podem tocar, enfiar os dedos, puxar pelo cabelo, exigir comandos, tudo para realizar a melhor escolha possível.
Quando o leilão começa, os lances são diretos, e em pouco tempo, todas as escravas são vendidas a seus novos donos. Uma escrava de 7 ou 8 anos, vale muito mais que uma adulta, e uma virgem, tem um valor muito elevado, sendo os maiores lances da noite. Algumas são vendidas em lotes, outras são oferecidas juntas, como irmãs e mães e filhas, já alguns donos fazem questão de separar as filhas das mães, vendendo todas elas em lotes separados. Escravas menores podem ser vendidas na barriga das mães, que quando derem à luz, os proprietários já mandam as filhas aos novos lares, conforme a negociação de bastidores.
Exposição de novidades:
Também nesses festivais é comum vermos baias e celas de grade, com escravas dentro delas apresentando as novas ferramentas de tortura e submissão que são vendidas aos donos de mulheres.
Numa cela, podemos ver uma negra com uma pera anal introduzida nela, aberta, que impede de ser retirada, e que é capaz de dar choques a distância, por um sistema de baterias de lítio. Em outra cela, uma japonesinha está sentada em uma sela vibradora, que vibra com tanta força, que ela goza pelo menos duas vezes por minuto. Em uma baia, uma senhora tem seus peitos esmagados por uma prensa de peitos, que deforma e machuca os peitos dela, ideal para castigar escravas rebeldes. Temos também cintos de castidade modernos, grampos para seios, prensas, piercings para clitóris, e tudo que possa ser usado para machucar e humilhar uma escrava.
Competições de escravas:

Mas o ponto alto dessas festas, são as atividades de competição entre as escravas, que atraem a atenção de muitos homens, gera renda com uma banca de apostas, e valoriza os maiores proprietários de mulheres da região. Essas atividades são separadas por idade, se são em grupo, individuais, e se são escravas particulares ou públicas.
Os donos das escravas campeãs recebem troféus e prêmios, enquanto as escravas que ganham não recebem nada, mas as que perdem, podem ser castigadas pelos seus donos em público, ali mesmo na arena de competição, a frente de todos os visitantes. Já para as escravas públicas, aquela que vencer uma prova, ganha alguns dias de folga, e uma alimentação balanceada durante esses dias. Essa folga se resume a não realizar as atividades laborais, e não ser castigada durante esse período, ficando o tempo todo no galpão.
Dentre as atividades temos algumas que chamam muito a atenção. Como por exemplo a competição de quem consegue beber mais esperma em menor tempo possível. Essa competição é dividida em novatas, com meninas de 7 a 10 anos, adolescentes, com meninas de 11 a 16 anos, júnior com mulheres de 17 a 25 anos e sênior com mulheres de 26 anos ou mais. Elas ganham um pote com esperma, que pode ser de visitantes, cavalos, bois ou outros animais, geralmente potes com dois ou três litros, e aquela que beber tudo primeiro ganha. Se a escrava derrubar, ela é castigada em público, e vai se arrepender muito de ter desperdiçado o seu pote de leite.
A competição da escrava que consegue fazer sexo anal com o maior número de homens, é outra muito esperada, até porque os visitantes participam sodomizando as escravas por horas. Aquelas de desmaiam ou sangram, perdem e são eliminadas da competição. A recordista dessa prova aguentou quase oitocentos homens na última feira, mesmo isso tendo custado a integridade de seu esfíncter. Essa competição é separada em novatas, de 7 a 9 anos, juvenil, de 10 a 14 anos, júnior de 15 a 18 anos, adultas de 19 a 23 anos e sênior de 24 anos para cima.
Também tem a competição de qual escrava chupa mais paus, e consegue coletar a maior quantidade de esperma em um determinado tempo. Uma fila de homens senta-se na arena, em cadeiras confortáveis, e as escravas começam a se digladiar pelos pênis em busca de um pouco de esperma, para cumprir de forma digna essa competição. As escravas são separadas em grupos de novatas, de 7 a 10 anos, juvenil de 11 a 17 anos, júnior de 18 a 25 anos e sênior de 25 anos para cima.
E outra competição que atrai muitos olhares é a corrida de escravas. Elas são algemadas com as mãos atrás das costas, como um braço cruzado para trás, recebem grilhões nos tornozelos que impedem elas de darem passos longos, vibradores ligados nos ânus e vaginas, e um anzol grosso em cada mamilo, perfurando a pele, e com eles pequenos sinos de metal com o intuito de fazer barulho e humilhar. Ganha a escrava que conseguir terminar primeiro as vinte e cinco voltas no coliseu, uma distância de aproximadamente dez quilômetros de corrida. Poucas conseguem terminar, a maioria caí pelo caminho, pois o coliseu possui uma pista repleta de pedras britas e cacos de cerâmica, e elas correm descalças. As categorias dessa prova são a infantil, de 7 a 8 anos, novatas, de 9 a 11 anos, juvenil de 12 a 14 anos, júnior de 15 a 18 anos, e sênior de 18 anos para cima.
Apresentações sádicas.

Para finalizar as festividades, toda feira recebe alguma atração cultural, que encerra o evento. Geralmente um show de algum artista local ou nacional. Mas antes desse show, um circo de horrores causa euforia entre os visitantes, são sessões de tortura de escravas no palco, com muita crueldade e sofrimento, que alegra os homens que estão na plateia. Sessões com chicotes, chibatas, agulhas e facas, cortando a pele das mulheres selecionadas para esse evento, causam gargalhadas e muito furor entre os homens que assistem aprendem com grandes mestres como agir com suas escravas em casa.

Essas sessões servem para ensinar e fomentar a crueldade dos donos de escravas, e desperta a maldade dentro de cada um deles.
(Caso tenham interesse, posso escrever mais sobre isso)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lidia777 ID:46kphpcdv9j

    Quero mais capítulos

  • Responder Vera ID:dcsta720c

    Fiquei curioso saber como são tratados os partos das escravas

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Vdd tbm

    • João ID:10ykgg7f3c2y

      Eu adoraria enrabar uma mulher em trabalho de parto. Já pensou como deve ser bom ela contraindo o cu e você com o pau lá dentro dela

    • Canibal ID:1ev8krh0fq5f

      Mas e durante a mudança para esse novo mundo, o que aconteceu com as mulheres gostosas e famosas? Foram empaladas vivas e embalsamadas para serem comtempladas sempre em algum tipo de museu?

  • Responder Jessica ID:w73mkkd4

    Muito interessante esses jogos. Eu iria, não como escrava é claro

    • Sonho meu ID:1cmkmuurdg74

      Mas nesse mundo novo, lugar de mulher não é assistindo, certo?