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A nova realidade que mudou o mundo – parte 5: Vida religiosa

1783 palavras | 28 |4.29
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Como pediram nos comentários, estou escrevendo mais sobre a cerimônia de batismo das novas escravas

(Nesse capítulo vamos relatar com mais detalhes o ritual de batismo, e a escolha das freiras submissas que são usadas nesse ritual)

Uma herança familiar.

Vindas de famílias abastadas, ricas e influentes na região, as freiras originalmente eram as filhas dos grandes empresários, ricaços e políticos da região, que podiam escolher uma ou duas de suas filhas e doá-las para a igreja, que encarregada de treinar, alimentar e castigar as garotas. Elas precisariam ser belas, com corpo bonito, sem nenhum problema físico ou mental, serem ainda virgens no ato da doação, e ter entre 7 a 10 anos quando forem doadas. A virgindade era o maior desafio, pois manter uma escrava virgem por tanto tempo era algo que somente as famílias ricas e com poder conseguiam fazer.
Em troca da mercadoria doada, a igreja dava a família um lugar privilegiado para assistir as celebrações, e uma carta de permissão para que o chefe da família pudesse participar de julgamentos e execuções de escravas, como parte do clero judicial, que ajudaria a definir o futuro de escravas rebeldes.

Aprendizado cruel.

Ao serem recebidas pela igreja, o primeiro ato das novas freiras, é serem submetidas a uma sessão de estupro coletivo, onde muito homens, sempre acima de trinta, incluindo seu pai se seus irmãos, vão violar seu corpo sem descanso por pelo menos 24 horas. A fila de machos se reveza em seus buracos, e ela sempre se manterá ocupada com um pau na bunda, um na buceta que até então era virgem e um na boca. Nenhum deles tem permissão para gozar dentro dela, e ao sentirem que vão ejacular, gozam em um balde de metal enferrujado, que fica ao lado do corpo da garota.
Quando o prazo de 24 horas se esgota, e os homens já nem conseguem mais soltar esperma ao final das ejaculações, a nova freira é postada de joelhos, e por meio de uma corda em seu pescoço, os homens mentem sua cabeça elevada, colocando em sua boca um grosso funil, e jogando dentro dele o esperma coletado durante toda a sessão de estupro coletivo. Então ela é obrigada a engolir tudo, e o que cair no chão imundo, ela precisa lamber e sugar para evitar o desperdício de seu leite batismal.
Desse dia para frente, ela tem como única função em sua vida, servir a nova igreja, que obriga as garotas da realizar tarefas de jardinagem nos templos, sob forte Sol, limpar os prédios usando somente uma vassoura e um rodo com o cabo enfiado em suas bucetas, e como nenhum dos templos possuem bancos de madeira ou metal, elas são obrigadas a ficar de 4, e servirem de bancos para os homens que vão nas cerimônias nos dias e horários pré agendados.
Como são jovens garotas, magras e mal alimentadas, elas não possuem muita força, e permanecer mais de uma ou duas horas com um homem muitas vezes mais pesados que elas nas costas, é um tormento interminável para cada uma das garotas, que sentem terríveis dores durante as atividades que precisam carregar os fiéis nas costas como assentos.
Sem contar que muitos fiéis ao sentarem em suas costas, ainda aproveitam para enfiar os dedos em seus buracos, ou beliscar seus seios, tornando ainda mais humilhante e dolorosa a experiência. E apenas umas poucas sortudas são selecionadas para segurarem velas acesas com as mãos durante os cultos, essas são invejadas e odiadas por suas irmãs de castigo.

A preparação para o batismo das novas escravas.

Duas vezes ao ano, é realizado uma cerimônia de batismo para novas escravas, um evento que reúne toda a cidade, e que é aguardado por muitos. É nesse evento que as novas escravas ganham um número de identificação, e seus donos ganham a escritura com totais direitos sobre seus corpos, sentimentos e vida. Como as escravas não recebem mais nomes, e apenas algumas ganham apelidos pejorativos de seus donos, esse número é o que identifica elas para sempre.
Às vésperas do evento, as freiras são colocadas de joelhos, e uma longa fila de homens, com todos os que já possuem condições de produzir esperma aguardando a sua vez de ganhar um boquete, e ter seu leite extraído para a banheira batismal. Cada homem pode entrar na fila quantas vezes quiser e achar necessário, então essa fila começa geralmente dois ou três dias antes do batismo, para que todos possam contribuir e ajudar a encher a banheira de porra, que será usada no batismo das novas escravas.
Toda vez que um homem goza, se ele conseguir retirar o pau da boca da freira e mirar na banheira, já joga direto dentro dela, se não conseguir, a freira recolhe todo a porra em sua boca, e em seguida cospe dentro da banheira, que aos poucos vai se enchendo de uma gosma amarelada e com cheiro forte. Como não é uma banheira climatizada, logo o cheiro fica péssimo, e a consistência amarelada e pegajosa, engrossa, tornando indigesta aquela mistura de muitos homens. Mas é exatamente esse tipo de material que esperam conseguir.
São dois ou três dias, que as freiras ficam sem dormir, descansar ou sequer recebem algum alimento além dos restos de esperma que vão parar em seus estômagos. O rosto, a boca e o maxilar ficam doloridos de tanto sugar pau, e elas estão exaustas do trabalho repetitivo. Os joelhos sangram de tanto ficarem no chão, mas isso não causa nenhuma piedade de seus proprietários, que muitas vezes ainda colocam vibradores nelas, para tornar a experiencia ainda pior e mais difícil de suportar. E os religiosos ainda fazem questão de passar de hora em hora dando chibatadas nas bundas amareladas delas, para que elas não desmaiem.
Quando as longas filas acabam e nenhum macho aguarda ter seu pau sugado e ordenhado para tirar o leite, elas então são levadas para os fundos da igreja, onde são lavadas em água gelada, e recebem um prato de comida, que nada mais é que farinha de trigo, água e sêmen de cavalo, que forma um mingau, mas que nessa altura, cai como um banquete na barriga daquelas garotas cansadas. E então elas podem dormir por poucas horas, geralmente em uma cela apertada, onde elas têm que dormir sentadas, pois não existe espaço para se deitarem.

O dia especial.

Quando amanhece, e já é o dia do batismo, a igreja está lotada, cheia de homens e suas escravas particulares, que nesse dia servem como banco para eles, enquanto as Freiras estão enfileiradas de joelhos ao redor da grande banheira de esperma, que já fede, pois está a três dias aberta, apodrecendo sua gosma, recebendo a visita de moscas e outros insetos, e que já formou uma crosta amarelada por cima.
Então entra o sacerdote, seguido por mais dois homens vestidos de preto, e atrás dele, trazem uma pira acesa, e vários ferros em brasa com números. Então o sacerdote diz algumas palavras, e sob forte aplausos dos homens que assistem, ele pede para que seja trazido até o centro do templo as novas escravas, que são trazidas em vários carrinhos, iguais esses de transportar pallet. Elas estão presas pelos pulsos e pelas pernas, a maioria nem entende muito bem o que está acontecendo, pois o batismo das escravas públicas acontece aos 7 anos, idade que libera oficialmente elas a serem penetradas por todos os homens da cidade.
Sem muita conversa, a primeira escrava é preparada para o batismo, quando ela tem uma armação de ferro colocada em seus olhos, impedindo-os de fechar, e uma mordaça de argola que mantem sua boca aberta. Em seguida ela tem a cara enfiada na banheira, que faz ela sufocar e engolir um pouco da gosma. Ela está batizada!
Em seguida, ela se ajoelha na frente das freiras, que limpam seu rosto e cabelo com a língua, enquanto ela apenas chora. Em seguida ela é deitada em uma mesa com as perninhas abertas, e ganha uma marca na lateral interna da virilha, ao lado de sua bucetinha, com seu número de escrava. A mesma marca também é coloca embaixo de seus mamilos, mostrando a todos que ela é uma propriedade do estado. Após é retirada a mordaça, e a ferramenta que força os olhos a ficarem abertos, e outras freiras terminam de limpá-la com a língua, dessa vez passando por sua buceta também. As freiras tem a obrigação de não deixar nenhum resquício de esperma no corpo das novas escravas batizadas.
O processo vai se repetindo em todas elas, o cheiro de carne queimada pelas marcas toma conta do lugar, o choro e os gritos já se misturam, e a triste realidade dessas garotas está se mostrando para elas.
Terminado o batismo das escravas públicas, algumas escravas particulares também são batizadas, com idades variadas, que recebem o mesmo tratamento das públicas, exceto a marca, que fica a cargo de seu dono fazê-la.

Após algumas horas, mais de seiscentas novas escravas são batizadas, e a cerimônia se encerra. Menos para as freiras.

Pós batismo.

Quando o batismo acaba, as novas escravas são levadas de volta aos seus lugares, e todos os homens vão embora, a banheira ainda tinha uma quantidade grande de esperma apodrecido e fétido dentro dela. E o chão ao redor da banheira estava imundo de sêmen que havia escorrido. Então as freiras submissas são obrigadas a ficarem de joelhos naquela imundice e lamber o chão até ele ficar perfeitamente limpo, tarefa que durava várias horas. Quando elas terminavam, estavam exaustas, cheias de machucados nos joelhos, e imundas. Só então elas eram levadas para as celas, onde poderiam descansar.
Aquela porra esverdeada que sobrou, seria misturada ao alimento das freiras, que teriam uma intragável refeição por vários dias, pois a banheira ficava aberta, e logo se misturava ao sêmen velho, moscas, insetos, larvas, e todo tipo de nojeira que possam imaginar.

Vale lembrar que muitas escravas públicas e até mesmo particulares, dariam a vida para estar no lugar daquelas privilegiadas freiras submissas.

(Havendo interesse, eu escrevo mais, então aguardarei o feedback de vocês nos comentários)

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28 Comentários

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  • Responder Dokken ID:3c77gfrtt0d

    Gostaria de saber qual o destino dos Travestis, gays e trans

  • Responder Safadinha ID:1cmkmuurdg74

    Tenho 11 aninhos mas tenho vontade de morder umas amigas da escola morder para deixar marcar Conta?

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Sim conta.. principalmente se for nos mamilos e no grelinho delas..
      Seja esperta , junte a dor com prazer… 😉😉

    • Safadinha ID:1cmkmuurdg74

      Até hoje só fiquei com algumas amigas, mas lendo esses contos e brincando com o meu tio me veem essas vontades

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Vai fundo amiga.. aproveite bem !!

  • Responder Kiroshi ID:on9667i49b

    E qual o destino das negras, gordas e velhas nesse mundo?

    • AnãoJediManco ID:sbv8dmnq

      As jovens negras e gordas são destinadas a trabalho pesado, as velhas, indiferente da cor, se não servirem mais aos trabalhos, assim como deficientes e etc, escrevi sobre isso já, deve aparecer em breve.
      Ah, e não existe velhas gordas, após anos de trabalho. E as novas emagrecem a força. kkkkk

  • Responder Leia 775 ID:w73mkkd4

    Que nojo. Me dá arrepios só de pensar que alguém é obrigada a comer porra podre com larvas. Isso é cruel até para nazistas

  • Responder Nobody ID:1dnfail5guu0

    Série de contos muito bom, muito contudo para explorar nesse universo, mas acho que tá passando um pouco no sadismo, não precisa, as freiras poderiam ser um pouco mais bem tratadas, aí ia ser tipo o auge que qualquer mulher sonha em ser saca? E as marcas podias ser tatuagens ao invés de marca de ferro quente, ia fazer um paralelo com os judeus na década de 40.

    • Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

      Acho que o gostoso do conto é justamente esse sadismo. A gente não vê isso nos contos aqui. E já pensou que esse tratamento ainda é o melhor tratamento de uma escrava nesse mundo?

  • Responder Canibal ID:1en07k0xj32r

    Se a sociedade tem mulheres em abundância, por que não tem essas mulheres sendo vendidas em açougues para serem canibalizadas?

    • AnãoJediManco ID:5ribdj849i

      Nunca tinha pensado nisso. Mas vou avaliar

    • Mulher é bom demais ID:1edkkbv3nm5v

      Humnnnnn, mulheres que dão agua na boca… daria para vender por cor da pele, idade…

    • Puto ID:1edkkbv3nm5v

      kkkkkkkkkkkkkk

    • PF neles ID:1cmkmuurdg74

      Aqui tem muito doente, mas vocês superaram

    • Gostei da ideia ID:1cmkmuurdg74

      E se o único tipo de leite consumido fosse o de mulheres induzidas a manter uma produção constante por hormonios???

    • Pauzudo ID:1cmkmuurdg74

      Explora como seria um jantar desses, ia dar uma continuidade boa nessa série de contos

    • Safadinha ID:1cmkmuurdg74

      Tenho 11 aninhos mas tenho vontade de morder umas amigas da escola morder para deixar marcar Conta?

  • Responder Gordo Passivo ID:bt1he20b

    Se tem o trabalho de ter tanta raparigas, para depois nem alimentar direito??? Lógica disso???

    • Capa Gordo ID:w73mkkd4

      Não percebeu ainda que a alimentação é uma forma de castigo? É pra elas sofrerem, não para comerem

    • Zé Graça. ID:46kphpc1d9a

      Tinha que ser gordo para estar preocupado com comida. Elas tem mais é que se lascar mesmo. Não precisam de banquete, só precisam continuar vivas

    • Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

      Alimento ruim é castigo dos piores que podem dar a alguém

    • Redipill do pau pequeno ID:w73mkkd4

      mulher com fome é difícil de suportar

  • Responder Faz Mais ID:e6fiwv85m3d

    Faz mais hehe

  • Responder Esl ID:1ej0vkteud53

    Muito instigante como sempre, espero que continue logo

  • Responder Paula Vadinho ID:10wj8i5dfqqf

    Polêmico como mamilos

  • Responder Janaína ID:46kphpc1d9a

    Nossa, poderiam pelo menos manter a porra no gelo para não feder, né.

    • Jr ID:1ehp3lb0s3ml

      Vdd ne