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A namorada da minha namorada

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Minha primeira namorada era uma verdadeira gata, ninguém entendia o que ela estava fazendo com cara fracote como eu. Obviamente, eu era completamente apaixonado e tentava fazer de tudo para agradá-la. Mas, já havia percebido que, na cama, eu não conseguia satisfazê-la, seja por minha inexperiência, seja por não ser muito másculo e ter um pau pequeno.

Porém, ela parecia feliz na relação, nunca reclamava. Quando perguntava se ela queria terminar, dizia que não. Eu tinha uma certa desconfiança, mas tinha certeza que ela não me traía.

Um dia, estava no quarto dela enquanto ela estava no banho quando vejo um pedaço de papel saindo debaixo do colchão. Puxei e era uma revista pornô. Levantei o colchão e havia várias outras. Fui conferir e me chamou a atenção que todas elas mostravam sexo gay, especialmente entre mulheres. Não falei nada para minha namorada, mas comecei a prestar atenção melhor no comportamento dela. Logo notei a forma como ele olhava para garotas bonitas e como sempre ficava grudada na tv quando tinha cenas de mulheres nuas. Percebi que ela ficava excitada quando passava algum tempo com as amigas e sempre queria transar nessas ocasiões.

Estava bem óbvio pra mim que ela era lésbica e que eu servia só como álibi. Não aguentei segurar e abri o jogo. Ela não negou, apenas chorou, pois, naquela época, ser lésbica não era algo fácil de aceitar. Fiquei enternecido, pois realmente estava apaixonado por ela e pedi desculpas. Foi a sua vez de desabafar, dizer que tinha tido apenas algumas experiências com garotas, mas que queria ter uma vida “normal” de hétero e que me amava. Assim seguimos nosso namoro, mas eu morria de medo de perdê-la.

Na noite do seu aniversário nós bebemos um pouco e ela estava muito acesa, provavelmente devido às lindas garotas que estavam no mesmo bar que nós. Fomos para o apartamento dela, que morava sozinha, direto pra cama, mas, como de costume, nosso sexo não era lá essas coisas. Depois de algumas tentativas, acabamos os dois meio frustrados.

Estávamos naquele silêncio meio constrangedor quando ela tomou coragem e falou: “Meu bem, você faria uma coisa por mim?”

“Qualquer coisa, amor. É seu aniversário!”, respondi.

Ela estava resultante e, talvez, se não estivesse um pouco bêbada não teria coragem de pedir o que pediu:

“Eu quero ficar com uma menina está noite.”

Fiquei desnorteado, não sabia se ela estava pedindo para eu ir embora ou o quê.

“Você quer um passe livre pra me trair, é isso?”

“Não, seu bobo. Eu quero que você seja a minha menina está noite”.

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2 Comentários

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  • Responder Julia ID:1dm9lh9qvga1

    Oba!
    Essa história vai ficar melhor
    Tô aguardando a continuação
    beijinhos
    Contato
    [email protected]
    @vosinhasacana2

  • Responder Zuca ID:1e7hxg2c26vj

    Sai fora,ser sua menina…ainda se ela chamasse uma garota pra transar com agente,eu iria aceitar,afinal era uma vontade dela…