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Uma blitz um tanto peculiar – penúltima parte

1051 palavras | 1 |4.22
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E blitz dos PMs continua… só que a inspeção acontecia sobre o meu cacete.

— Agora somos nós que não queremos o seu dinheiro, mauricinho — disparou firme o policial carrancudo, deixando transparecer um sorriso cretino na cara meio enrugada.

Não tive tempo de elaborar qualquer pergunta sobre que ele estava fazendo, pois numa fração de segundos fui empurrado por sobre a porta traseira do meu carro com a mão forte do coroa se recusando a largar a minha virilha.

— O que é isso? — perguntei genuinamente ofendido.

— Fica calmo garoto. Vamos te liberar. Mas antes vai ter que nos deixar brincar um pouquinho com essa rola e só iremos te deixar ir embora depois de ficarmos bem, bem satisfeitos.

Como se tivessem combinado ou como se já tivessem feito aquilo outras vezes, o outro policial, de pronto, abriu a porta do carona que dava para o lado da calçada onde estávamos ao mesmo tempo que ajudava o parceiro tarado a me fazer sentar no banco do carro. Dois contra um covardia total.

Confuso e atordoado com aquela inesperada e por que não abrupta abordagem, eu só conseguia alternar meu olhar entre o policial quarentão — que se afastou tão logo constatou que seu parceiro conseguira me manter semi-imobilizado — e o coroa carrancudo que abria minhas pernas com uma força inexplicável para depois alcançar a braguilha da minha calça, descerrando-a num movimento avassalador como se sua vida dependesse daquilo.

Tudo continuava a acontecer muito rápido. A Terra e a minha mente pareciam girar a 300 mil quilômetros por segundo ao tempo que eu só pensava em me ajeitar, me equilibrar ou o que fosse, apoiando uma das mãos no encosto do banco do carro e a outra sobre o painel, tentando não me machucar enquanto era assaltado pela boca faminta do policial, sentindo meu pênis sendo engolindo por inteiro.

O instinto é uma merda. Mesmo sob toda aquela adrenalina, aquela tensão, aquela sensação de impotência, meu pau ficou ereto, duro, um mastro estendido com vigor e força para o deleite do PM-coroa-carrancudo. E por mais que eu sentisse uma raiva profunda por estar me permitindo ser submetido àquilo tudo — tentando entender se de fato estava sendo abusado ou inconscientemente sendo permissivo —, não conseguia canalizar aquela raiva para reaver o domínio sobre os meus hormônios e daí, ato contínuo, olhei para o vidro traseiro e vi o policial quarentão prostrando, de pé, os braços cruzados, em meio ao meu carro e a patrulha deles, aparentemente com uma atenção aguçada e bem direcionada para a avenida.

Sim. Confesso que em algum momento cogitei a possibilidade de chutar o coroa e de alguma forma conseguir alcançar a direção do meu carro para fugir dali, ainda que minha calça e cueca estivessem enlaçando minhas pernas. Desisti: a probabilidade de obter um mínimo de sucesso era desigual frente aqueles dois que, repito, pareciam saber muito bem o que estavam fazendo.

Voltei a atenção para o coroa, ou melhor, para a cabeça dele, para os cabelos dele meio ralos conforme sentia o movimento sôfrego indo e vindo sobre a minha virilha, ouvindo o som surdo daqueles gemidos de extremo prazer… Não sabia mais se podia continuar a rotular o coroa de carrancudo, pois com certeza ele devia estar bem contente com o meu pau passeando na garganta.

— Por que estão fazendo isso? — consegui, enfim, furar a bolha do meu torpor e me manifestar, ainda que com uma voz bastante débil.

O PM ignorou minha pergunta. Seu foco decerto era o de continuar a “comer” o meu pau, aproveitar o máximo que pudesse de cada centímetro e desprezaria tudo e todas as coisas que tentassem afastá-lo do seu objetivo. Entre um alarido e outro, entre um suspiro e um lábio estalado, uma respiração pesada, ele seguia com sua cruzada, alcançando meus poucos pentelhos, fazendo questão em roçar o seu nariz na minha barriga, como se estivesse marcando um território.

— Por favor, eu só quero que acabe logo com isso…

— Fica calmo, porra.

Ele ergueu a cabeça finalmente e me encarou com tanta autoridade que não ousei contestar.

— Já, já vou te devolver o seu cacete — disse com um sorriso cínico no canto dos lábios e um brilho de satisfação nítida nos olhos — Mas ainda não acabei — ele voltou a devorar o músculo entre as minhas pernas com uma voracidade maior do que antes.

Decidi ficar calado.
Não ia provocá-lo mais.
Ponto.

Enquanto isso fui sentindo a raiva e o tesão, sim, a porra de um tesão fora de hora se misturando dentro de mim, descendo numa velocidade abismal até minha virilha e depois voltando a se alastrar por cada parte do meu corpo, deixando-o à flor da pele conforme o PM continuava o seu trabalho, vez em quando tirando o meu cacete da boca a fim de elogiá-lo, quase endeusá-lo, para, no segundo seguinte, voltar a mamar, chupar, devorar, lamber enquanto encharcava meu mastro com sua saliva.

De repente, o PM coroa parou e levantou o rosto, passando a me fitar com um riso obsceno e com a mão ainda agarrada no meu pau.

— Ah, garoto, você deve fazer um tremendo sucesso com esse brinquedo que tem no meio das pernas…

Mal terminou o seu instante de admiração arrebatadora, largou o meu “brinquedo” e se colocou de pé, limpando e alisando a farda na altura dos joelhos e eu, claro, também tentei me erguer ao mesmo tempo que me curvava para subir minha cueca e calça, mas fui impedido veementemente de seguir adiante, sendo empurrado novamente para o banco.

— Quem disse que você pode sair daí? Agora é a vez do meu parceiro também provar a sua “jeba”.

Não tive tempo de contestar, me rebelar, pois o policial quarentão já havia se aproximado e se ajoelhado diante de mim ao passo que o coroa-carrancudo-mamador assumia o posto de vigília.

— Como eu amo o meu trabalho.

O quarentão disse, um riso tímido se formando no canto dos lábios antes de cair de boca no meu cacete.

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1 comentário

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  • Responder Leitor ID:w72dfyzl

    Ser mamado é muito bom.