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Tornando-me Puta

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De como me vendi pela primeira vez a troco de dinheiro

Apenas um parêntesis no desenrolar da minha iniciação de safada, se assim o entenderem.

Conto isto a pedido de um amigo.
No fundo é o meu certificado de puta. Digo que é a certidão de puta porque bem antes já me tinha entregue ao meu chefe e não só.

Do ponto de vista sexual não tem nenhuma novidade, nada do que eu não tivesse já feito ou dado.

O que vou relatar passou-se, como de costume, em Sintra.

Aconteceu no fim do inverno e princípio da primavera.

A manhã estava bonita e pareceu-me que iria continuar assim, por isso vesti um vestido leve e longo mas com uma racha lateral que em certas posições mostrava minhas pernas e coxas. Sapatos de tacão alto e sem meias. Calcinhas de fio dental e sem soutien.

Mas o karma…

Sentia-me bonita, sensual e estava feliz….

E é nesta altura que se iniciam toda uma série de acontecimentos….

Ao entrar no carro e ao tentar ligá-lo, não pega… Merda… Tinha deixado os mínimos acesos durante a noite e ficou sem bateria.

Como já estava atrasada fui acordar o meu corninho, à pressa, para me levar ao trabalho.

Eu, sem carro, tentei combinar com o Paulo (o meu corninho) se ele me poderia ir buscar, no caso de eu não conseguir arranjar corona até casa, ou em ultimo caso chamaria um táxi para voltar… Como ele não sabia a que horas se iria despachar achámos que o melhor seria eu apanhar um táxi.. (claro que a minha ideia foi que o meu chefe me desse corona e, se desse tempo, levá-lo para a minha cama para ele dar me uma trepada rápida)

Durante a manhã correu tudo bem, com as safadezas do costume do meu chefe (mexer-me na xoxotinha.. Tetas) sempre que podíamos… Ainda não lhe tinha contado a minha ideia. Queria fazer-lhe uma surpresa. Fuder-me na cama do meu corninho..

Fui almoçar, mas quando fui para pagar a conta, a máquina automática de pagamento não aceitou o meu cartão, pois já tinha expirado o prazo (esqueci de trazer o cartão novo) mas como me conhecem poderia pagar no dia seguinte.

Sem me preocupar muito, voltei para o serviço pensando pedir ao meu chefe algum dinheiro (emprestado, claro.. kkkkk) para poder apanhar um táxi ou ele me levar , mas para surpresa minha ele tinha saído e já não voltava hoje.. Fiquei sem saber o que fazer pois só tinha dinheiro para o comboio.

Já com o dia estragado telefonei ao Paulo a contar o sucedido… Se me podia vir buscar.. Não, não sabia a que horas saía… para eu apanhar o comboio para Rio de Mouro, que nessa altura já estaria despachado e mesmo que se atrasasse eu podia esperar num café..

Com o serviço atrasado e só a fazer asneiras acabei por me atrasar e quando saí já tinha escurecido. Estava frio e chuviscava… Um tempo ideal para o que eu tinha vestido… Estou a ser sarcástica.

Para chegar à estação existem dois caminhos.. Um mais escuro pouco frequentado e outro mais longo, mais iluminado e movimentado.

Como me queria despachar optei pelo primeiro.

Ia eu a pensar na merda de dia que tive quando reparo que um carro me seguia há já algum tempo… Paro para ver se era isso o que se passava e olho para trás… Fico um pouco parada, curiosa.

Assim que parei, o carro avança, pára ao pé de mim, a janela abre-se e um homem pede para eu me aproximar.. Quando chego ao pé dele debruço-me, deixando sem querer as minhas tetas um pouco expostas, perguntando-me ele quanto é que eu levava por lhe fazer um broche, enquanto, descaradamente acariciava o pénis..

Fiquei sem reação durante uns segundos. Depois de vários pensamentos me passarem, rapidamente, pela cabeça e de ter visto o pau dele, que não era nada de deitar fora, achei que era um desperdício não aproveitar a situação… Dinheiro para um táxi, sair da chuva e ainda ter algum gozo.

Hesitando um pouco, pois não estava a par dos preços, disse que eram 25 euros.

– 25 euros só por um broche? – perguntou ele..Se por esse preço não tinha direito a mais nada..

Eu sorrindo, debruçada na janela, e agora de propósito, mostrando mais as minhas mamas, respondi que se podia arranjar mais qualquer coisa, oferecendo ainda mais as minhas tetas…ele sorriu e inclinando-se para mim (eu estava do lado oposto do carro) meteu a mão no decote, pondo-as para fora, ficando eu numa posição ridícula.. Inclinada, com as tetas dentro da janela e a cara encostada no tejadilho e cu espetado. A posição ideal para me comerem por trás…o que infelizmente não aconteceu.

Claro que já estava com a buceta toda molhada.

Depois dele ter brincado com elas, torcendo os meus mamilos com uma mão e a outra masturbado-se mandou-me entrar.

A minha cona escura e gorda palpitava de desejo.

Entrei rapidamente, ainda com as mamas de fora… Ao sentar-me a racha do meu vestido abriu-se deixando à vista minhas coxas e antever um pouco das minhas calcinhas.

Pedi-lhe o dinheiro, o que ele rapidamente o fez, perguntando para onde é que eu queria ir.

Sugeri um parque de estacionamento que há perto da estação de comboios onde também há táxis. Local escuro àquela hora e que eu conheço bem.

E, claro, era já eu que o masturbava enquanto ele me metia as mãos entre as coxas já bem afastadas , apalpando a minha xoxotinha, afastando a cuequinha e metendo o dedo na minha cona toda melada, ansiando por pau.

O parque era relativamente perto e enquanto ele conduzia, eu inclinada ia-lhe lambendo e engolindo aquela rola suculenta… Quase íamos tendo um acidente, pelo que tivemos de abrandar com as brincadeiras.

Assim que estacionámos ele voltou-se para mim e segurando minha cabeça aproximou-a do seu mastro, o que eu que eu de boa vontade fiz, engolindo-o todo de uma só vez, fazendo-me engasgar e escorrer saliva enquanto tentava controlar a respiração.

Ia-me tocando.. Estava desvairada.. De repente sem aviso oiço-o gemer.. Uma pulsar na minha garganta e depois golfadas e golfadas de leite espesso e morno escorrendo por minha boca, queixo.. Tentando engolir o máximo possível.. Não aguento.. Com força penetro-me mais.. Rebento em meus dedos gemendo, pois ainda tinha o pénis dele dentro da minha boca.

Ele, passado uns momentos, ele pensou que já tinha acabado, mas não.. Eu quero mais.

Contínuo a chupar, a lamber os colh?es, pau, cabeça… Ele brinca com as minhas tetas…

Novamente duro…

Rapidamente me viro, levanto o vestido, tiro as cuecas e segurando a rola dele aponto-a à minha cona e enterro-a toda em mim gemendo .. Ele ajeita-se melhor.. O ir e vir dentro de mim cada vez mais forte e rápido.. As palmadas.. O xingar-me.. Eu a pedir mais e mais e mais..

O pulsar… O golpe forte e fundo… Novamente.. Leite… Doce leite explodindo…

Claro, nossos gozos escorrendo por minhas coxas.

Depois de descansar um pouco, perguntei sorrindo safadamente se tinha valido os 25 euros.

Ele riu-se e perguntou se eu trabalhava ali à noite

Ri-me.. Respondendo que só às vezes, enquanto me limpava o melhor possível.

E assim com dinheiro para o táxi tornei-me PUTA

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