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Sexo virtual com um menino

1956 palavras | 8 |4.68
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Aos 50 anos, Conheci o Yago (8) em um chat na internet. Um encontro absolutamente proibido e que me trouxe um prazer que eu jamais imaginei.

Eu sempre me considerei uma mulher normal com desejos imorais que jamais contei a alguém. Ninguém nunca soube, ninguém mesmo. Tenho os mais variados fetiches e nunca fiquei perturbada com isso, afinal, com 50 anos nas costas e após mais de 30 anos de relacionamento com meu marido, a gente acaba entrando numa estagnação absoluta na relação que só deixa dois caminhos: ou trai, ou se imagina traindo. Durante anos fiquei apenas com a imaginação, até porque moramos em uma cidade pequena e a família dele é grande. A chance de eu trair meu marido e depois descobrir algum vínculo de parentesco com o amante é grande. Além disso, moro cercada de parentes, um bando de pessoas intrometidas, o que aumenta muito o meu risco.
Então eu optei pela saída mais segura: a internet. Primeiro eu me animava lendo contos eróticos e me imaginando no lugar daquelas mulheres sendo devoradas por homens de cacetes enormes. Depois eu migrei pra bate-papos e conversava com estranhos que diziam estarem loucos pra me penetrarem, até que um dia tomei coragem e comprei uma webcam pra mim e, quando meu marido dormia, ficava conversando na internet até criar coragem de me exibir e ver algum homem que me excitasse. Obviamente eu cobria meu rosto e jamais o revelei, mesmo quando o macho suplicava. Um dia, enquanto navegava despreocupadamente pela internet, me deparei com um vídeo satírico de uma influenciadora que abordava homens em um site de relacionamentos via vídeo, o Omegle, e tirava sarro deles enquanto eles tentavam seduzi-la ou quando eles se ofereciam pra mostrarem o pênis pra ela. Como toda fêmea faminta, vi naquilo uma oportunidade de saciar-me. Uma bela noite resolvi acessar o tal site e deixei a minha câmera focando apenas no meu busto volumoso sob uma blusa decotada. Passei muito tempo até que comecei a interagir com um homem bem mais jovem que eu (tinha uns 20 anos) e que ficou alucinado quando soube minha idade. Embora eu me sentisse insegura com meu corpo sendo exibido pra um rapaz tão jovem, tão logo o garoto sacou sua bela (e grande) pistola da cueca, eu quis exibir-lhe meus seios. Porém, logo o fiz, o sistema desconectou e uma mensagem de banimento foi exibida. Incomodada, tentei entrar outras vezes, sem sucesso. Levou uns dias até que meu banimento fosse retirado e, mesmo desconfiada, voltei a interagir no site e, pra evitar novos banimentos, passei a ficar sempre vestida, mesmo quando meus parceiros pediam pra ver-me nua. Também decidi jamais exibir meu rosto ou passar pra eles qualquer contato meu pra evitar qualquer problema, sobretudo porque a maioria dos homens com quem eu conversava eram jovens e imaturos. Com o passar do tempo eu notei que ia conversando com homens cada vez mais novos, de adultos até adolescentes que ficavam alucinados por uma mulher madura que queria ver seus cacetes jovens.
Até que veio uma madrugada, enquanto meu marido roncava em nossa cama que eu resolvi entregar-me ao meu prazer habitual com meus garotos virtuais. Naquela noite eu vesti um roupão sobre minha lingerie e comecei minha caçada. O mar não parecia estar pra peixe e eu já estava quase desistindo, quando apareceu um usuário cuja imagem da câmera mostrava apenas o teto do que parecia ser um banheiro simples. Eu já estava acostumada que em casos assim os usuários eram, geralmente, homens desconfiados que tentavam descobrir com estavam conversando antes de se exibirem. Resolvi puxar assunto.
_ Oi – falei.
_ Oi – responderam, ainda com a câmera mostrando apenas o teto do banheiro.
_ Tudo bem?
_ Td – respondeu.
_ Você é homem ou mulher? – perguntei.
_ Homem – ele respondeu.
_ Legal – eu disse – e qual a sua idade?
_ 8 – ele escreveu.
_ 18?
_ 8.
Fiquei estarrecida e pensei tratar-se de alguma piada.
_ 8? Não acredito!
_ Sim.
_ Deixa eu ver você pra ter certeza?
Fiquei perplexa quando vi a imagem da câmera deslocar-se até meu colega de conversa: era realmente um garotinho moreno claro, de cabelos curtos e ondulados e olhos bem pretos. Ele usava uma camiseta regata amarela mostarda e estava encostado na parede do banheiro. Seu olhar era infantil e não transmitia qualquer devassidão.
Por um instante eu senti uma náusea nervosa. Aquilo pareceu loucura demais pra mim. Quase pulei aquele papo, mas então o nervosismo serenou e eu pude pensar com mais calma. Então senti um arrepio e me senti um pouco suja pois eu sabia o que aquele arrepio significava. Minha cabeça mandou desistir, mas meu grelo quis que eu permanecesse. Ainda trêmula, resolvi prossegui.
_ Uau. Você é bonito! – escrevi.
– Obg.
_ E qual o seu nome?
_ Yago e vc?
_ Maria. Tem alguém aí perto de você, Yago?
_ Não.
_ Entendi. Tá no banheiro é, safadinho?
_kkkkkk
_ E o que você veio ver aqui?
_ Mulher – ele respondeu.
Aquilo mexeu comigo. Nunca imaginei que um garoto daqueles poderia ter esse tipo de interesse.
_ Você quer ver mulher pelada?
_ Sim.
_ E você tá pelado também?
_Sim.
_ Me mostra?
Então ele suavemente desceu a webcam e se mostrou pra mim. Vi sua camiseta parcialmente levantada exibindo seu jovem abdômen e o púbis sem nenhum pelo. Então ele desceu mais um pouco e eu me mostrou seu pênis. Era um membro ainda flácido e coberto de prepúcio, que parecia avolumar-se na glande. Não sei se foi a surpresa daquele momento, mas o membro do menino me pareceu um tanto avantajado pra sua idade. Comecei a sentir-me involuntariamente com tesão. É horrível dizer isso? Pode ser, mas eu estava impactada com um garoto daquele querer se exibir pra mim como se fosse um homem formado.
_ Uau. É grande, Yago! – elogiei.
Ele apenas riu e voltou a focar no seu rosto.
_ Você gostaria de me ver pelada pra você?
_ Sim.
_ Mas eu tenho 50 anos, você gosta?
_ Gosto.
Aquilo me deixou definitivamente excitada. Respirei fundo e, sem medir consequências, resolvi quebrar meus protocolos.
_ Yago, quem tá em casa com você?
_ Minha irmã.
_ E onde ela está?
_ Dormindo.
_Tá dormindo perto de você?
_Não.
_Hum… entendi. Yago, quer me passar seu zap? Eu te chamo lá pra gente brincar, quer?
_Quero.
_ Então me passa.
Ele enviou o número. Disse pra ele me esperar no banheiro e, sem pensar muito bem, larguei tudo ali e fui pro banheiro da edícula nos fundos da minha casa, não sem antes fechar bem a porta da cozinha, de modo que eu ouviria se meu marido viesse. atrás de mim. Tranquei-me no banheiro e fiquei nua. Mandei mensagem pro meu menino, que logo respondeu. Pedi pra ele trancar a porta do banheiro e colocar o som do zap baixo. Perguntei se podia ligar de vídeo pra ele, que aceitou. Voltei a vê-lo na webcam, dessa vez exibindo meu rosto e o colo. Eu estava morta de medo, mas prossegui.
_Me achou bonita?
Ele não respondeu.
_Fala baixinho – pedi, sorrindo.
Ele se aproximou da webcam a ponto de sumir e disse baixinho “achei”. O som daquela voz fina e imatura vez minha buceta ficar encharcada. Eu estava com tesão por um menino de 8 anos! Não consegui me segurar.
_ Me faz um favor? Tira a camiseta, fica pelado pra mim?
Vi o celular tremulando bastante e logo a imagem se estabilizou.
_Tirou? Deixa eu ver? – pedi.
Ele então apareceu na câmera e assim como eu mostrava o rosto e os ombros.
_ Que bom! Vamos brincar um pouco? Eu vou me mostra pra você e depois você faz o mesmo, tá bom?
_Tá bom – ele sussurro.
Coloquei meu celular inclinado no chão do banheiro e me afastei, me exibindo pro garoto. Deixei ele ver meu corpo todo, primeiro meu bumbum, que eu empinei pra ele, depois fiquei de frente, mostrando meus seios e meu púbis. Em sequência coloquei uma perna sobre o vaso sanitário e exibi minha buceta pra ele. Ele pareceu boquiaberto. Achei engraçada e reação dele e isso me deixou ainda mais excitada. Eu sabia que se fosse pega, estaria destruída, mas o tesão era maior que eu.
_ Sua vez.
Ele fez o mesmo que eu, com menos desenvoltura é claro. Colocou o celular no chão e deixou ver seu corpo todo, peladinho. Ele tinha um corpo moreno claro, sem nenhum pelo. Era meio cheinho, um bumbum saliente e quando se virou, pude contemplar perfeitamente seu cacete infantil, adornado com um púbis bem desenhado e um saco pequeno. Realmente, ele tinha um pau bonito. Comecei a me tocar o observando.
_ Amor – pedi – me mostra a cabeça do seu cacete?
Obedientemente ele puxou o prepúcio pra trás e expôs a cabeça levemente rosada presa por um pequeno freio. Fui ás nuvens com a imagem do meu jovem macho exibindo seu membro pra mim.
Pedi que ele se aproximasse da câmera, pra gente conversar.
_ Seu pau é muito gostoso Yago.
_Obrigado.
_ Gostaria que eu chupasse ele?
_Sim.
_Quer me comer?
_Quero.
_Então repete pra mim “Maria, eu quero comer a sua buceta”.
Ele sussurrou exatamente o que eu pedi.
_ “Eu quero comer a sua buceta”.
_ Yago, você sabe tocar punheta?
_ Sei.
_ Moleque gostoso! Então senta no chão e coloca a câmera pra eu ver você.
Ele colocou a câmera no chão e sentou de uma forma que eu pude ver o corpo dele quase todo. Eu fiz o mesmo e fiz questão de sentar de pernas abertas, pra que ele visse toda a minha buceta.
_Toca punheta pra mim, meu amor. – pedi.
Então eu comecei a me masturbar me exibindo toda arreganhada pro Yago enquanto eu via o corpo do meu jovem amante totalmente nu e se masturbando pra mim. Desejei sexualmente aquele menino de 8 anos, querendo tê-lo dentro da minha vagina e me imaginando beijando seu corpo todo, dos pezinhos até a boca e chupando seu pinto imaturo enquanto o ensinava a lamber meus seios, cujos bicos àquela altura estavam eriçados de tesão. Ele não tirava os olhos de mim e eu não conseguia desviar minha vista do seu cacetinho. Ficamos um tempo assim até que eu senti meu orgasmo chegando e no momento final, tirei meus dedos e me abri o máximo que pude, deixando o menino ver o encharcar da minha vagina, cujo mel chegou a molhar o chão do banheiro. Ele parou sua masturbação, fascinado. Então, voltou a si e ficou mais um tempo se punhetando, até que se contorceu um pouco e apertou a cabeça do seu pau, indicando um orgasmo sem ejaculação, conforme esperado pra sua idade.
Yago ficou um tempo quieto e de olhos fechados no canto do banheiro. Eu esperei que ele se recuperasse e fiz sinal que ele se aproximasse do celular pra conversarmos novamente.
_ Você gostou, lindinho?
_ Gostei sim.
_ Que bom! Quer fazer mais vezes?
_ Quero!
Eu o instruí rapidamente sobre como faríamos pra manter aquilo em sigilo e, daquele momento em diante, só pude torcer pra que desse certo. Perguntei por fim a cidade que ele morava, no que ele respondeu e me surpreendi por ser pouco mais de 100 quilômetros da minha. Nos despedimos.

Daquele momento em diante, eu perdi o restante do meu pudor. Yago e outros tantos meninos se tornaram alvo do meu desejo sexual e um mundo de luxúria se abriu pra mim. E eu queria aproveitar todas as oportunidades…

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8 Comentários

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  • Responder @sib202 ID:1dai7066ib

    Que delícia

  • Responder Luiza ID:81rf705499

    Me deixou toda molhada
    [email protected]

    • lipesafado ID:1clc4l15opw1

      eu adoro ouvir as mulheres relatando seus segredos mais obscuros. é bom saber que nao sao somente os homens que tem esses desejos. que tesao.
      [email protected]

  • Responder Casado19cm ID:gqb65nn8m

    Maria adoro coroas igual a vc
    Se quiser conversar me chama no telegram
    @palestrino43 e vamos gozar juntos..

  • Responder Pedro ID:1cwb7q4tk7do

    Amei seu conto !
    Tenho 15 sou sarado por causa de academia.
    Quem quiser algo parecido, chama no insta httopedro

  • Responder Pedro ID:1cwb7q4tk7do

    Gostei muito do conto ! Tenho 15 sou sarado de academia e levei banimento também no omegle, mas ainda não fui desbanido.
    AMEI o conto.
    Caso queira fazer algo, eu topo rsrsrs gostei muito de vc mandando no garoto e iria adorar vivenciar isso

  • Responder gph ID:1evh5ljbguj3

    Coroa gostosa essa,eu adoraria me mostrar pra vc,tenho 17 anos…jaque gosta de novinho. Tenho um cacete tipo berinjela, bem dotado.

  • Responder Dae ID:1edyswznel1y

    finalmente
    FINALMENTE
    Um conto bemm escrito,detalhado e muito erotico,estou apaixonado pela escrita e mau posso esperar pelas proximas obras, obrigado por ser o melhor conto do mês, desse e do passado