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São joão em caruaru, comendo e dando o cu

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Tirei uns dias de férias para aproveitar o São João em Caruaru. Cheguei na quarta dia 21 à noite e já me dei bem.

Consegui os dias 22 e 23 de junho de folga no trabalho e aproveitei para passar o São João em Caruaru. Vários amigos meus tinham alugado uma casa, mas preferi – e por sorte consegui – uma vaga num hotel na cidade. Não aguento a farra de 24 horas por dias que normalmente ocorre em casas alugadas para esse fim (no carnaval é a mesma coisa). Ainda fiz mais: cheguei um dia antes, para não perder a noite do dia 21.

Cheguei por volta das 21h e, após o check-in, deixei as malas no quarto e corri para pegar um táxi na frente do hotel. Eu estava pensando ir a algum polo de animação mas o motorista do táxi, desses gente boa mesmo, me falou sobre opções de bares com música ao vivo que me atenderiam melhor. Passamos por alguns e escolhi ficar em um na região do hotel. Música ao vivo, tomei umas cervejas, gostei da animação, tira-gosto, ainda dancei com uma coroa que estava com a turma dela lá e, satisfeito, voltei para o hotel depois da meia-noite.

Na turma dessa coroa, todos amigos do trabalho, tinha JONAS (o nome soube depois), que não escondia ser gay. Com roupas bem justas, a bunda se destacava. E vou dizer como descobri o nome dele.

Ao me despedir da coroa (SANDRA) e das pessoas que estavam na mesa, expliquei que tinha ido só para não perder a noite, mas que no outro dia ia ser “puxado” e que preferia dormir cedo. Ao saberem em que hotel eu estava, comentaram que JONAS também estava lá, pois iria para outra cidade após o São João e já tinha entregue o imóvel alugado.

– Ah, posso pegar carona com você?, disse JONAS
– Claro, vamos embora
– Não, JONAS, está cedo, gritaram os colegas
– É não, povo. Já disse que ia sair mais cedo, retrucou JONAS

Pegamos um táxi e fomos para o hotel. JONAS bem afetado, mas uma pessoa super legal, carismática, veio me explicando a questão do trabalho, da promoção que o levou para outra cidade, etc. Ao descer do táxi, JONAS disse que tinha esquecido de trazer uma cerveja para a saideira no quarto do hotel.

– Pega no hotel, eu disse.
– Mas o bar e a copa do hotel estão fechados
– Eu tenho whisky no quarto, se quiser uma lapada cowboy
– Eu consigo o gelo e dois copos. Ainda tenho uns saquinhos de amendoim. A gente se encontra onde?,
– JONAS, nesse vento frio, era bom um lugar fechado. Na recepção mesmo?
– Não, aí não dá. Eu peço para JOÃO (o funcionário da noite) para abrir o salão de jogos ou o refeitório, sou cliente antigo.

Eu peguei o whisky e fomos para o refeitório (onde ficam as mesas do café da manhã), sentamos na primeira mesa, nem a luz precisamos ligar, pois a do hall de entrada servia. Começamos a conversar e nem tínhamos terminado a primeira dose (eu e ele tínhamos bebido no bar, é bom não esquecer) as cartas foram postas na mesa e a putaria começou. Não deu 15 minutos e JONAS já meteu a mão no meu cacete por cima da calça e, olhando antes para ninguém nos flagrar, me deu um beijo rápido. Ainda tomamos mais uma dose mas decidimos ir para meu quarto. Fui na frente, para despistar. JONAS arrumou a mesa, fechou a porta do refeitório, agradeceu ao funcionário, falou umas besteiras e foi para o quarto. O quarto dele ficava no 1º andar, o meu no segundo, então JONAS foi pela escada mesmo.

Deixei a porta aberta e mal JONAS entrou já fui o atacando, trocamos beijos e já fomos tirando as roupas. Em pouco tempo eu já estava nu sentado na cama e JONAS caindo de boca no meu pau, num boquete que era acompanhado de apertos fortes nas minhas coxas e alisadas no meu peitoral. JONAS tinha um corpo bem legal, apesar de não ter músculos bem definidos. Ele fazia pilates e natação e era todo depilado. As pernas não eram grossas mas a bunda era bem empinada e os mamilos eram um pouco proeminentes. JONAS me deitou na cama e foi por cima de mim, se esfregando enquanto subia até me beijar. O cacete dele era maior que o meu e bem grossinho. Em pouco já ficamos fazendo 69 e minha língua quando tocava no cu dele chega causava espasmos nele, de tanta tesão que dava nele.

Ele ficou de joelhos na cama e se debruçou sobre ela, de tal maneira que ficou de bruços com o rabo levantado e o cu bem aberto. Fui por trás, cuspi no cacete e fui metendo com cuidado naquele buraquinho delicioso. A cabeça sentiu uma certa resistência, porém com calma em pouco tempo eu já estava dando bombadas naquele rabo. Eu segurava nele pela cintura e mandava rola. JONAS fechava os olhos de tesão, mordia o travesseiro para não gritar. Confesso, a tesão era tanta, estava acumulada, que eu mal tive tempo de segurar o gozo ou avisar a JONAS: meti leite no cuzinho dele. JONAS balançava o rabo enquanto sentia meu pulsar cuspindo porra lá dentro. Me deitei sobre ele, que estirou as pernas e aguentou meu peso sobre ele. Eu senti meu pau ser “mordido” pelo cu dele, pelas contrações que ele fazia.

– JONAS, desculpa, nem te esperei gozar. Não me controlei!
– Ai, querido, que nada, foi gostoso demais.
– Mas não vou lhe deixar assim

Puxei o pau, vi que meu leite já estava saindo do cu dele, virei-o de frente e comecei a fazer um boquete, eu ia beber a porra dele. O pau dele voltou a ficar duro e aumentei a frequência da chupada. JONAS estava adorando e pediu para gozar no meu rego. Eu estava sem a tesão a mil, tinha acabado de gozar, mas não vi nada demais. JONAS me deitou de bruços e ficou por cima roçando aquele cacete grosso no meu rego. Ele cuspiu no meu cu e ficou roçando no meu buraco, passando o pau por todo o meu rego, indo tocar nos meus ovos por trás. A brincadeira estava boa, mas eis que JONAS quer gozar e mete o pau no meu cu. A cabeça entra mas logo é parada. Tinha doído um pouco. Pedi para ele tirar, mas ele disse que era só até gozar, que estava perto. Resolvi aguentar o incômodo e JONAS ficou fazendo vai-e-vem com a cabeça dentro do meu cu. Na hora de gozar, deu uma enfiada maior (não foi a rola toda, mas foi, sei lá, metade). Ardeu e doeu demais e eu chega dei um “ai” mais alto e ia sair da posição quando sinto meu cu receber o leite quente de JONAS. E era muito mais leite do que eu pensei.

– Querido, me desculpe, mas quis transar com você desde que lhe vi. E eu estava sem trepar há quase um mês!!! Eu já tava te tarando no bar
– Doer, doeu, mas eu te entendo. E eu notei seus olhares safados.

JONAS ficou no meu quarto até as sete da manhã. Fizemos mais um troca-troca antes de dormimos, dormimos de conchinha e tomamos café da manhã juntos.

Minha turma marcou um churrasco como almoço. Fui sozinho porque não escondi de JONAS que eu vivo no armário e ele tinha os compromissos dele. Voltei para o hotel no final da tarde, para me preparar para as festas da noite do dia 22 e mais uma vez eu e JONAS fizemos um sexo bem gostoso. Combinamos um horário para voltarmos da festa (cada um com sua turma), de tal maneira que ele dormisse comigo de novo, o que ocorreu.

Escrevi esse conto no dia 23, às 10 da manhã, olhando para JONAS dormindo nu na minha cama, com aquele rabo lindo para cima, enquanto também estava sentindo meu cu arder porque o cacete dele também me esfolou.

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1 comentário

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  • Responder Novinho de Caruaru ID:1coigeo227rd

    Sou de Caruaru, alguém pra conversar pelo telegram??