Meu tio foi viajar e convidei os funcionários deles para virem em casa

Convidei os funcionários do meu tio para virem jantar em casa quando ele não estava. Ai acabou a luz e começou a festa.

Meu nome é Marina, 25 anos, 1,60, 55 kg. Seios e bumbum médios, cabelos castanhos.
Acho que foi em torno de 8/7 anos que ocorreu o relato.
Foi no tempo que precisei ficar na casa do meu tio, até o termino da reforma das casas dos meus pais.
Teve um dia que meu tio precisou ir para Minas Gerais.
Ficaria dois dias fora.
Apesar de saber que consigo me virar bem sozinha. Ele pediu para que os ajudantes da oficina,
Viessem dar uma passadinha após o trabalho e me ajudar de precisasse de algo.
Lembro que um deles ligou avisando que iriam passar.
Como sempre foram legais comigo e achava um pouco sacanagem meu tio dar essa responsabilidade para eles,
sendo que não são da família, que decidi convidá-los para jantar.
Eles chegaram no horário.
Falando um pouco deles, ambos são homens pardos. Um veio do Ceará e outro da Bahia.
Eles tinham entre 38/40 anos.
Descobri que um deles era solteiro e o outro separado.
Eu estava usando camiseta que deixa a barriga de fora e shortinho.
O separado falava que a filha dele era um pouco mais velha que eu.
O outro me elogiava, reforçava que eu era muito bonita.
Descobri que o separado tinha ido junto com meu tio para me conhecer na maternidade.
Você era muito pequena, mas sorria muito e já tinha esse cabelo lindo.
Um pouco antes deles irem embora, começou uma chuva gigante.
Foi tão forte que as luzes apagaram não apenas dentro de casa, mas também na rua.
Convenci eles a não irem embora, poderiam dormir no quarto do meu tio.
Claro que se recusaram a dormir lá, a ideia deles dormirem na mesma cama não era legal riram muito.
Também não queriam abusar da casado patrão. Por isso iriam dormir na sala.
Parecia que seria uma noite normal, se não fossem meus pensamentos.
Eu fui até a porta do meu quarto e ouvi os roncos.
Então decidi brincar um pouco.
Tirei toda minha roupa e abri a porta do quarto.
Existe um corredor da porta do meu quarto até a sala onde eles estavam.
Fui saindo lentamente do meu quarto, engatinhando peladinha de quatro.
Conforme eu ia na direção da sala, meu coração começou a disparar.
Minha respiração também saiu do normal.
Precisei parar um pouco. Não queria que meu corpo me denunciasse.
Então fui lentamente. Estava na saída do corredor bem na sala.
Não conseguia reparar em nada além do som da respiração daqueles homens.
Fui na direção do sofá que dava na direção da cozinha.
Então comecei a me tocar, bem do lado de um dos sofás onde dormia o funcionário do meu tio.
Sabia que era arriscado, mas aquilo deixa muito mais gostoso.
Gozei bem gostoso ali, meu gemidos foram abafados pelos roncos deles.
Depois daquela gozada, podia ter decidido voltar para meu quarto, mas não sabia se teria outro oportunidade como aquela.
Fui me arriscar. Como sabia a posição dos moveis, fui indo na direção bem no meio da sala, ficando entre os dois sofás.
Entre os dois funcionários do meu tio.
O corpo tremia de medo, mas quem é exibicionista e curte esse tipo de fantasia, sabe que o tesão é maior.
Quando caiu um raio e iluminou a sala gelei. Consegui ver perfeitamente o solteiro, de olhos fechados, com o rosto a dois palmos do meu.
Eu ia voltar depois daquele susto, se não fosse a mão que senti na minha boca.
Então ouvi bem baixinho no meu ouvido.
– Você é bem safada patroazinha. Era o separado.
Estava congelada pelo susto.Sem saber o que fazer.
Ele começou a me tocar com a outra mão.
Aquele braço comprido e mão grande conseguia me tocar por todo o corpo.
Ele me fez gozar rapidinho com aquela mão bruta na minha bucetinha.
Depois ele liberou minha boca e me puxou junto a ele, me fazendo subi no sofá.
Ele apenas direcionou minha cabeça na direção do colo dele.
Dei de cara naquele pau, apesar de não ver, dava para sentir que era grande e duro.
Foi automático, comecei a introduzir ele na minha boca e chupar.
Cada vez que caiu um relâmpago, eu prestava atenção no outro convidado, imaginando quando ele iria abrir os olhos.
Depois de alguns minutos chupando, o separado me deitar e começou a chupar minha bucetinha.
Nossa, eu mordia meus dedos tentando segurar meus gemidos.
Teve um momento que falei baixinho.
– Vamos para meu quarto.
– Se não for aqui não quero. Se quiser ir agora não conto para ele ou seu tio.
Mas que droga pensei.
– Continua aqui então.
O tesão foi aumentando tanto que supliquei para ele me comer.
Fiquei de quatro e senti o pau entrando.
Como meu dedos estavam doendo de tanto morde-los para não fazer barulho, comecei a morder a almofada.
Eu me sentia um cachorro com osso, quase arrancando a costura.
O cara então acelerou.
Era tão forte e gostoso, que estava quase engolindo a almofada.
Quando ele gozou, tirou o pau e encheu minha bundinha de porra.

Estava acabada quando ele disse:
– Vai dormir, amanhã tenho que trabalhar.
Fui lentamente de quatro acabada. Ainda vi mais um pouco da sala no ultimo relâmpago.
O cara se vestido e o outro ainda dormindo e babando.
No outro dia de manhã ambos já tinham ido embora.
E eu fiquei pensando.
Preciso fazer compras e convidá-los novamente.

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