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Meu primeiro emprego

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Me abaixei, e quando peguei a prancheta, vi a rola do Ângelo para fora, ele estava com a braguilha aberta.

Nos últimos dias do meu curso de refrigeração, uma empresa prestadora de serviços, entrou em contato com a escola, e o pessoal me indicou para um processo seletivo.
Não era uma grande empresa, tinha uns 25 funcionários. Prestava serviços de eletricista, encanador e refrigeração.
Participei do processo, no início de dezembro, e no meio do mês, eles me comunicaram que eu estava selecionado. Seria um contrato de três meses de experiência, com provável efetivação ao final desse período. Só que o início seria em janeiro, por volta do dia 15. Eles entrariam em contato.
Não era bem o que eu queria, mas tinha que começar a ganhar experiência para evoluir.
Aguardei ansiosamente a chegada do ano novo, e o contato da empresa. Próximo do dia combinado, recebi o contato, e compareci à empresa. Por ser menor de idade, estava próximo de completar 16 anos, fui acompanhado da minha mãe. Resolvemos todos os problemas de documentação, e fiquei de retornar na próxima segunda feira, já para ser apresentado à equipe.
Na segunda, fui apresentado ao Alejandro, um paraguaio, que já morava no Brasil há alguns anos. Ele era encarregado do setor de refrigeração. Eu ia ficar com a equipe de campo, fazendo atendimento preventivo e corretivo, na empresa contratante. Alejandro me deu as orientações basicas: evitar brincadeiras na hora do serviço, usar os equipamentos de segurança, etc. Ele ainda falava com muito sotaque, mas dava para entender bem. Me apresentou o Geraldo vulgo Toddynho e o Ângelo, os dois com quem eu iria trabalhar.
Tudo certo, pegamos o carro e fomos para o primeiro serviço. E os primeiro dias foram assim, indo e vindo das empresas, e aprendendo os macetes que eles me ensinavam. Com o passar do tempo, eles começaram a me sacanear, escondendo ferramentas, me fazendo carregar peças pesadas sem necessidade, ir a lugares distantes para pegar coisas desnecessárias, etc. No final, ficavam rindo da minha cara.
Às vezes, eu achava que eles se comportavam como os meus coleguinhas da época da quinta série. Mas eles eram bem velhos: Toddynho tinha 48 anos, negro, 1,75m e o Ângelo tinha 55 anos, branco, e 1,80m.
Eu não esquentava com as sacanagens deles, sempre levava na brincadeira.
Mas teve um dia, que as brincadeiras começaram a mudar. Estávamos montando um equipamento, Toddynho estava na parte de cima da máquina, para parafusar o equipamento e eu tentava deixar na altura para que ele pudesse fazer isso. Só que eu não estava conseguindo, era alto para mim. Nisso, Ângelo que tinha ido desligar a chave de energia, volta, vê a situação, vem por trás de mim, e levanta o equipamento até a altura desejada.
_Vai Toddynho…aperta logo uns dois parafusos para aliviar o peso…
Enquanto Toddynho apertava, ele olhava a cena, do Ângelo me prensando contra máquina, e ficava rindo.
Depois de aliviado o esforço, Ângelo sai de trás de mim.
_Valeu Ângelo, eu não estava conseguindo erguer mais. Falei.
_Que isso…até que foi gostoso. Respondeu com um sorriso no rosto.
Acabei rindo também, mas percebi que depois dessa “senhora” encoxada que eu levei do Ângelo, eles passaram a me olhar diferente, passaram a cochichar coisas, e vez ou outra uma mãozinha boba batia na minha bunda. Como eu não reclamava, as coisas foram acontecendo. Sinceramente eu gostava de tudo isso, mas tinha medo de acontecer algo, eu estava na experiência, não queria correr o risco de perder o emprego.
Só que tudo tem limites, um dia, o Ângelo estava sentado num banquinho, e tinha preenchido relatório do serviço. A prancheta com o relatório estava no colo dele.
_Marquinhos, leva lá o relatório para o encarregado assinar!
Me abaixei, e quando peguei a prancheta, vi a rola do Ângelo para fora, ele estava com a braguilha aberta. Não era gigante, mas tinha um bom tamanho, e era grossa. Titubeei, observando aquela coisa linda. Ângelo que olhava fixo para mim, falou:
_Dá uma pegadinha…pelo jeito você gosta!
Com medo que o Toddynho aparecesse e visse a cena, saí para pegar a assinatura.
Quando voltei, os dois começaram a rir. Com certeza o Toddynho já estava sabendo.
A volta foi longa, eles não pararam um minuto, era gozação o tempo todo.
_Toddynho…um garoto de 16 anos que nunca namorou e nunca beijou…é o quê?
_Só pode ser viado!
_Será? Como fazer para ter certeza?
_É só mostrar uma rola para ele, se os olhinhos brilharem….é viado!
No banco de trás, às vezes eu ria das bobagens que eles falavam, mas na maioria das vezes eu ficava quieto, não falava nada. Ficava pensando na rola do Ângelo, aquela imagem não estava saindo da minha cabeça. Meu pinto ficou duro durante todo o retorno.
Muito trânsito na volta, e chegamos tarde na empresa, o pessoal já tinha ido embora, só um segurança que ficava na entrada, estava por lá.
Eu não tomava banho no serviço, para não perder tempo, eu pegava ônibus, e tinha que voltar logo para casa por causa da escola, mas pelo horário, já tinha perdido a aula. Eu fui guardar as ferramentas, e quando entrei no vestiário, Toddynho e Ângelo já estavam tomando banho. A área dos chuveiros, não tinham divisórias, eram vários chuveiros lado a lado. Como eu estava com um tesão da porra, liguei o “foda-se”. Tirei minha roupa, e fui para o banho, sem sabonete, sem esponja, sem toalha.
Quando me viram entrando peladinho, pararam de conversar, o silêncio reinou por alguns segundos, só se ouvia o barulho da água caindo. Fui para um chuveiro mais centralizado, e deixei a água cair.
_Puta que pariu Toddynho…o moleque tem a bunda maior do que a da minha mulher…caralho.
_Kkkk é…é uma bela bunda, mas a da nêga lá em casa é maior kkkk.
Imediatamente, eles se aproximaram do chuveiro que eu estava, ficando um de cada lado.
_Gente vocês sabem que eu não tomo banho aqui…eu não tenho nada…espero que possam me emprestar, sabonete….toalha…
Ángelo, o mais safado dos dois falou:
_Que isso princesa…deixa com a gente…
Ele nem perdeu tempo, começou a passar a esponja no meu pescoço. Acabei me virando de costas para ele, e a esponja foi descendo lentamente, até chegar na minha bunda. À minha frente, Toddynho dava um trato no meu pescoço, mamilos e barriga.
Eu não conseguia ficar parado, de tanto que me estremecia. Abri um pouco mais as pernas, e o Ângelo deslizava os dedos no meu rêgo. Ele se abaixou, e meteu a boca na minha bunda. Mordeu, chupou, beijou, aproveitou, abriu as bandas, e enfiou a língua áspera no meu cú. Sem me aguentar de tesão, abracei o Toddynho, que mordia e acariciava meus mamilos. Descontrolado, passei a esfregar meus peitinhos na cara do Toddynho.
Sinto um dedo entrando no meu cú, e por um bom tempo, ele explora meu interior, depois sai. Agora, Ângelo começa a se levantar, esfregando seu corpo ensaboado, no meu. Sua rola, dura como rocha, desliza pelas minhas coxas, até parar no meu rêgo. Suas mão abrem minhas bandas, e a cabeça toca meu anel, que desesperado por rola, pisca sem parar. Suavemente, aquela rola grossa me invade.
_Ahhh…ahhh.. ahhh… eu gemia e me esfregava no Toddynho.
Mordendo meu ombro e gemendo bastante, Ângelo soca sem parar na minha bunda.
Pego a rola preta do Toddynho, e fico apertando e punhetando. O tamanho da rola do Toddynho era bem semelhante à do Ângelo, acho que pouca coisa maior.
Toddynho se aproveitou que eu estava na pontinha dos pés, e enfiou a rola entre minha coxas. Apertei as pernas, e ele passou a socar. No vai e vem, a rola dele raspava a parte de baixo do meu saco. Essa sensação eu não vou conseguir descrever, fiquei em transe. Me sentia uma fêmea sendo duplamente penetrada.
Ensanduichado, naquele abraço triplo, rebolo desenfreado, me friccionando nos dois corpos. Não aguento e começo a gozar melando a minha barriga e a do Toddynho.
_Ai..ahh..ahhh…ahhh…ai que gostoso gente… ahhh. Eu gemia.
Na sequência, Ângelo passa a gemer bastante, e me enche de porra.
Mal o Ângelo tirou o pau, e o Toddynho me virou de costas para ele, e sem nenhuma cerimônia, socou a rola.
Peguei o sabonete, e fiquei lavando o pau do Ângelo. A “higienização” estava sendo feita com tanto carinho, que a rola ficou dura. Me inclinei, e coloquei o pau na boca. Fiz com cuidado, porque o Toddynho socava forte.
Ângelo não se importou muito com isso, segurou minha cabeça, enfiou mais da metade da rola na minha boca, e ficou metendo.
Quando eu apertei as bolonas dele, seu pinto passou a cuspir porra. Por causa da posição, não consegui engolir tudo, mas não decepcionei. Ângelo tirou o pau da minha boca, e eu me ergui novamente.
Toddynho me agarrou forte, e com uma das mãos na minha barriga e a outra nos meus peitinhos, ele socou, socou, gemeu, e gozou.
Terminamos o banho, e acabei pegando uma carona com o Ângelo até perto de casa. Estava escuro, ele parou num local ermo, olhou bem para mim, e com o rosto quase colado ao meu, falou.
_Você é uma delícia moleque!
Na sequência, ele me beijou, enfiou a língua na minha boca. Meio sem jeito, tentei retribuir da mesma forma. Estiquei a mão e agarrei a rola dele, o meu pau estava estourando. Eu já estava quase sem fôlego quando ele parou e afastou o rosto.
Ainda segurando o pau dele, falei:
_Ângelo…só queria que vocês não comentassem com ninguém, não quero ter problemas lá no serviço.
_Kkk…pode ficar tranquila princesa, nós não vamos dividir você com mais ninguém.
Com sorrisos no rosto, nos despedimos.
Bem, não preciso nem dizer que os dias que se seguiram, foram de muita putaria. Quando visitávamos empresas com sala de máquinas, a sacanagem rolava solta. Passamos a meter quase todos os dias.
No dia do vencimento da minha experiência, Alejandro me falou para dar uma passada na sala dele, no final do período.
À tarde, entrei na sala dele, e ele falou:
_Tranca a porta, não quero que ninguém interrompa a nossa conversa.
Me sentei à frente da mesa dele, e começamos o “bate papo”.
_Bem e aí? O que achou desse período? E quais os seus planos? Me perguntou ele.
Expliquei, falei que tinha gostado bastante, aprendi muito, e gostaria de continuar. Disse também que a turma era boa, bem receptiva….
_Legal…você falou da turma, e eu conversei com os rapazes, eles te elogiaram bastante…
Nessa hora, eu sorri, e Alejandro continuou:
_Eles falaram que você é muito habilidoso… olha vou indicar sua efetivação…mas se não se importa, gostaria de conhecer um pouco essa sua habilidade!
_Como assim? Não estou entendendo…
Alejandro riu.
Ele estava em uma cadeira de rodinhas, se impulsionou na mesa, e se afastou dela. Fiquei estarrecido.
Aquele senhor de 60 anos estava pelado da cintura para baixo, e com a rola dura. Agora estava entendendo.
Se minha efetivação dependesse do que eu estava pensando, ia ser prazeroso.
Porta trancada, persiana fechada, tirei minha roupa e caminhei na direção do Alejandro. Me ajoelhei à sua frente, dei um beijo na sua rola, acariciei suas bolas, e enfiei seu pau na minha boca. Alejandro urrava e se contorcia na cadeira, que não parava de se mover, me fazia andar de joelhos com a rola na boca. Tirei o pau da boca, enfiei minha cara no seu saco, e suguei as bolas. Depois, abocanhei a rola novamente.
_Pára….pára…ahh…tô quase gozando…quero gozar no seu cú…ahh…
Me levantei, me apoiei na mesa dele e totalmente desinibido, fiquei balançando minha bunda, à sua espera.
_Nisso os rapazes estavam certos…Marcos sua bunda é uma beleza. Disse ele.
Alejandro se aproximou, passou a mão na minha bunda, apertou as bandinhas e disse:
_Pena não termos muito tempo.
Em seguida, ele abre as bandas e enfia a rola. Agora éramos só gemidos. Mas não podíamos gemer muito alto, as portas estavam fechadas mas não podíamos nos empolgar demais.
Gemendo bastante e babando nas minhas costas, o paraguaio goza dentro de mim. Alejandro fica coladinho, até despejar a última gota. Me viro para ele, e abocanho sua rola novamente, para deixá-la limpinha. A porra no meu cú começa a escorrer.
Depois de me limpar, me arrumo, e quando vou sair, Alejandro fala:
_Na segunda, pode ir direto lá no escritório para resolver a papelada ok?
Acenei, e saí, fui embora.
Segunda pela manhã, cheguei na empresa cheio de tesão e confiança para ir logo trabalhar com o pessoal.
_Assina aqui Marcos…a empresa agradece pelos seus serviços prestados nesse período! Disse a moça do escritório.
_Como assim? Eu não vou ser efetivado?
_É Marcos…o encarregado não indicou sua efetivação…
_Mas…mas…
_É isso…tenha um bom dia….

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7 Comentários

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  • Responder Alan ID:13duqn25dgt0

    Esse velho só encarregado foi um.filha da puta, espero que a Covid tenh levado ele.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc ja pensou se vc tivesse ficado nessa empresa como sua vida ia ser chata so ia trepar com esses 3 homens vc nasceu para brilhar, Sombrinha vc é maravilhoso parece muito comigo seus contos parece com minha fodas

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…nisso eu concordo, acabei vivenciando mais experiências…

  • Responder Apenas mais um ID:fuortbkm2

    Que filho da puta tomara que a vida dele tenha sido horrível. Se eu fosse você teria feito alguma coisa. Não demore a trazer mais relatos.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Na época fiquei fudido de raiva, mas tudo seve como aprendizado…valeu pelo comentário…

  • Responder Nelson ID:7xcccykqri

    Que sacanagem. Isso não pode ser verdade. Conta ai que foi só uma brincadeira.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Antes fosse Nelson…