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Levado por um amigo

1583 palavras | 2 |4.92
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Acompanhando meu amigo, terminei entrando na sacanagem.

Eu com 15 anos e Paulo com 17, tínhamos uma amizade bem legal, entre nossas conversas, Paulo me confidenciou que deixa o vigia da obra encostar nele, eu tentei falar que era errado, mas Paulo foi me detalhando as coisas que aconteciam quando estava com o vigia, eu curioso passei a fazer perguntas, as respostas me assustavam, numa dessas respostas Paulo falou que gosta de chupar o vigia e que ele goza em sua boca. Eu fiquei horrorizado com tudo que ouvia, mas confesso que ao me ver sozinho, as palavras ficavam ecoando em meus ouvidos e me deixando de pau duro, eu claro tinha que me aliviar na punheta.
Eu cada vez mais curioso, vivia perguntando sobre tudo, ate que num dia Paulo me convidou para eu ir também, eu claro recusei o convite, mas Paulo soube me convencer, falando que eu não iria fazer nada, era apenas para ver tudo e se eu quisesse poderia participar também, alguns dias depois eu resolvi ir, mas claro coloquei minhas condições.
Inicio da noite, me encontrei com Paulo e juntos entramos na obra de forma escondida, eu todo sem graça, o vigia apareceu, era um homem relativamente novo, me cumprimentou de forma educada e sem o menor pudor beijou meu amigo na boca, eu fiquei impactado com a cena, os portões fechados e a pouca luminosidade dava uma certa privacidade, o vigia perguntou para Paulo se eu ia assistir, foi quando eu falei para eles ficarem a vontade. Eu mal havia terminado de falar e vi Paulo ir se abaixando e assisti ele ir desabotoando os botões da bermuda e não demorou um longa e grossa piroca cabeçuda foi libertada, Paulo não perdeu tempo e numa voracidade enorme abocanhou a piroca e com grande desenvoltura conseguiu engolir toda a piroca, o vigia sem pena metia com vontade na boca de meu amigo, vários minutos depois vi o vigia segurar Paulo pelos cabelos e despejar toda a sua porra dentro da boca de meu amigo, que engoliu tudo sem desperdiçar nada.
Eu estático assisti tudo sem piscar, um tempo se passou e novamente vi os beijos reiniciarem, as roupas de Paulo foram sendo tiradas, era estranho ver meu amigo pelado, as mãos do vigia deslizavam pelo corpo de Paulo, minha mente mandava eu correr e nunca mais voltar, mas o corpo não obedecia, Paulo veio em minha direção, segurou minha mão e levou de encontro a piroca do vigia, ao tocar estava a meia bomba, fiquei apertando devagarinho, foi quando senti a piroca crescer em minha mão e logo estava dura feito ferro, eu perdido não sabia o que fazer, foi quando Paulo falou para eu chupar um pouquinho, as palavras tiveram um poder sobre minha vontade, quando dei por mim eu estava sentido um gosto salgado em minha boca, o cheiro estranha entrava em minhas narinas de uma forma que parecia me anestesiar, senti a piroca deslizar e ir entrando em minha boca, ganhei algumas recomendações referentes aos dentes e não demorou eu mamava bem gostoso. Como era meu primeiro dia eu apenas mamei, antes de sairmos presenciei o vigia introduzir toda a piroca na bunda de Paulo, que gemia de forma manhosa, assistia as estocadas sendo dadas sem penas, Paulo gozou tendo uma piroca cravada em seu cu, fiquei abismado e sem saber como ele conseguiu, depois de algum tempo o vigia urrando encheu a bunda de Paulo de porra, algum tempo depois trocas de beijos entre eles e saímos.
Fora da obra Paulo queria saber se eu havia gostado, respondi que era muito estranho e não saber se voltaria, a minha resposta não batia com minha vontade, em casa me masturbei ainda sentindo o gosto e o cheiro do esperma do vigia. No dia seguinte encontrei com Paulo, como estávamos sozinhos perguntei como ele conseguia aguentar tudo dentro da bunda, ele sorriu e falou que o vigia é muito carinhoso e sabe comer um cuzinho com delicadeza e me perguntou se eu ia voltar hoje a noite, respondi que não sabia se ia.
As horas foram passando, resolvi tomar um banho, no box iniciei uma bronha, as imagens da piroca sumindo dentro da bunda de Paulo, quando percebi eu estava metendo meu dedo em meu cu, a sensação da masturbação e o dedo ritmado escorregando em meu cu me fizeram ter um orgasmo intenso, minhas pernas chegaram a fraquejar, a bronha parou mais eu continuava com o dedo em meu cu, cada vez mais dentro, a dorzinha era gostosa, pensei em Paulo e na ida na obra, terminei o banho e fiquei assistindo tv, a melhor definição seria olhando tv, pois eu nem sabia o que passava na tv, só pensava em ir na obra.
Minha ansiedade teve fim quando escutei meu nome, era Paulo, sai e logo fui perguntado se eu iria, cheio de vontade, mas fiz um doce falando que não sabia, Paulo segurou minha mão e falou vamos eu sei que você quer ir. Apenas aceitei, não demorou e estávamos dentro da obra, novamente Paulo foi beijado, eu já estava de pau duro, pensei do vigia me perguntar se eu queria ser beijado, mas ele simplesmente segurou minha cabeça e me beijou, senti a língua do vigia invadir minha boca, passei a retribuir o beijo, tudo acontecia de forma natural.
Os beijos pararam, percebi que Paulo já havia liberado a enorme piroca e mamava com desenvoltura, mama também disse o vigia, fui de encontro a piroca, Paulo liberou a piroca e passou a se dedicar ao saco enorme, eu tinha minha boca fodida, Paulo voltou a piroca e ficamos alternando as mamadas, nossas bocas se tocaram e o beijo aconteceu, as línguas pareciam duelar, o vigia apenas assistia, mas não demorou e nos deu algumas coordenadas, e se deitou de barriga para cima, mando ficarmos pelados, Paulo automaticamente tirou todas as roupas, eu timidamente tirei as minhas.
O vigia deitado a piroca dura, eu só mais tarde soube que eu fiz o 69, eu abocanhei a piroca, minha cabeça subia e descia com vontade, Paulo entrou no meio e passou a me chupar e eu fui brindado com linguadas em meu cu, uma sensação indescritível, a língua parecia querer me penetrar, eu rebolava e mamava, ate que senti uma pressão em meu cu, era o dedo do vigia que de forma gradual foi sendo enterrado, o dedo grosso causava dores, mas nada nos impedia, eu sem conseguir me controlar gozei na boca de meu amigo que engoliu tudo facilmente.
Nos levantamos, Paulo veio me beijar, senti o gosto de meu esperma, passados alguns minutos, era o vigia que me beijava agora, sem me dar conta fui sendo guiado, meus peitinhos passaram a ganhar beijos e mordidas, a dorzinha me enlouquecia, Paulo passou a alisar minha bunda e logo encostou a piroca em meu cu, eu fiquei surpreso, afinal eu pensei que seria comido pelo vigia, mas foi tudo acontecendo, as mordidas nos meus biquinhos continuaram, senti meu cu ser invadido era Paulo me comendo, sentia as dores mas não tinha como retornar, o vigia me elogiando chamando de viadinho gostoso, Paulo já bombava com vontade, não demorou e derramou todo seu esperma em meu cu, eu ainda tinha os peitos sugados e mordidos, senti a piroca sair de meu cu, nem tive tempo de relaxar, o vigia girou meu corpo e sem explicações aproveitou o porra que escorria de meu cu e usou como lubrificante, senti minhas pregas esticarem a e cabeça entrou rasgando, Paulo passou a me beijar e falar palavras para me tranquilizar e relaxar, sem piedade a piroca foi sendo introduzida ate que senti o corpo do vigia tocar no meu, a piroca dura parecia pulsar em meu cu, aproveitando que estava curvado, Pedro veio e passou a fuder minha boca, o vigia logo deu inicio a um vai e vem frenético, as dores foram perdendo a imensidade, eu me entreguei e passei a curtir as dores no cu e o prazer das mamadas em minha piroca, meu corpo balançava no ritmos das estocadas, eu fui brindado pela gozada de Pedro em minha boca, fui engolindo conforme as ejaculadas em minha boca, senti as estocadas mais fortes em minha bunda, ate que uma mais forte, a piroca cravada em meu cu passou a liberar jatos de porra dentro de meu cu, o vigia urrava de prazer, Pedro foi em sua direção e passaram a se beijar de forma intensa enquanto meu cu recebia a porra da vigia.
Minutos depois senti a piroca deixar meu cu, levei a mão e fiquei assustado meu cu estava enorme, fui acalmado que logo voltaria ao normal, a porra escorria de meu cu, nos encaramos e nos abraçamos entre beijos fomos relaxando, confesso que a experiencia foi maravilhosa, nos limpamos e nos vestimos e claro cada um sabia que voltaríamos a nos encontrar.
Voltando para casa, eu falei que Pedro havia inaugurado meu cu, ficamos rindo, a obra ainda demorou um tempo para ficar pronta, mas infelizmente terminou e o vigia se foi. Eu e Pedro passamos a nos relacionar de forma intensa, hoje moramos juntos, um casal onde todos comem e todos tomam no cu, enfim a felicidade plena, beijos.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    TOP seu comto, maravilhoso, so acho que deveria ter outro pedreiro ou vigia para vcs formarem casais

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom. Quse gosei.