# # # #

Forçado no banheiro da escola

647 palavras | 1 |4.75
Por

Sendo forçado no banheiro da escola por outros

Quando eu era mais novo, morava em uma cidade do interior e minha casa ficava alguns minutos a pé da escola. Uma vez fui à tarde para a aula de educação física e quando a aula acabou, fui direto para o banheiro mijar. Enquanto tava no mictório, ouvi dois garotos entrarem. Os dois vieram na minha direção. Um deles passou por mim como se fosse mijar ao lado e o outro ficou ao meu lado. De repente senti quatro mãos me segurando e me apertando contra a parede de azulejo. Um deles abaixou o meu short e a calcinha e cochichou no meu ouvido:

– Hoje vamos comer o seu cu, putinha!

Quando ele disse isso, eu tentei me libertar, mas eles me seguraram mais forte. O que tinha falado comigo se colocou atrás de mim e súbito eu senti algo roçando na minha bunda. Era o cacete dele, que abria caminho entre minhas nádegas na direção do meu cu. Eu logo senti a ponta de seu cacete cutucando o meu cu. Quando ele meteu a cabeça, doeu e eu ameacei gritar, mas eles taparam minha boca com as mãos. Ele começou a meter rapido e forte dando tapas na minha bunda, pressionando meu corpo contra o azulejo frio.

– Relaxa, sua puta. Hoje eu vou enfiar todo o meu caralho no teu rego!

Com o tempo, ao dor começou a virar prazer. Ele movimentava o quadril, entrando e saindo da minha bundinha branca e sem pelos. Às vezes ele movimentava rápido e às vezes tirava o pau totalmente para depois enfiar até as bolas.

– Ta gostando, viadinho? Diz que ta gostando de dar o cu!

Eu mexia a bunda, rebolando, e isso deixava ele ainda mais excitado.

– Isso, rebola o teu cu no meu caralho. Rebola, sua puta isso cadela rebola vai!

De repente ele me segurou pelas nádegas e começar a apertar, ao mesmo tempo em que aumentava os movimentos. Ele gemia e arfava.

– Caralho, que cu gostoso! Eu vou gozar, vou enfiar todo o meu leitinho na tua bunda, seu viadinho!

Então ele gemeu mais alto e eu senti sua porra preenchendo o meu rabo.

O outro, que estava me segurando, fez com que eu ficasse de joelhos:

– Voce tomou leitinho na bunda, agora vai tomar na boca. Chupa, viadinho!

Peguei o pau dele e comecei a chupar, timidamente.

– Chupa como puta que voce e! Chupa direito senão eu te encho de porrada!

Comecei a chupar com força, sugando, com se estivesse chupando um picolé.

Ele pegou a minha cabeça e me puxou de encontro a ele, fazendo com que seu pau entrasse todo em minha boca.

– Isso, chupa gostoso a minha pica, seu viadinho, chupa!

À medida em que eu chupava, ele puxava e soltava minha cabeça, fazendo com que eu acelerasse os movimentos. O seu pau foi crescendo e crescendo até inundar a minha boca de porra. Fiz menção de cuspir.

– Não cospe! Engole, senão leva porrada!

Engoli com dificuldade o líquido viscoso e gosmento.

– Agora vem cá e limpa o meu pau com a sua língua.

Chupei e lambi o pau dele até tirar toda a gala. Quando terminei, eles me mandaram embora. Fiz menção de me limpar, mas eles me proibiram.

– Você vai para casa com gosto e cheiro de porra no corpo vadia!

Assim que eles me liberaram, eu sai na direção de casa. Até a minha calcinha estava melada de porra e eu tinha a impressão de que o cheiro de porra podia ser sentido longe pq alguns homens na rua mexiam comigo e no ônibus fui encoxado Debaixo do chuveiro, eu bati uma punheta pensado nas picas dos meus colegas

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,75 de 24 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    E você era um viadinho mesmo
    Gostaria muito de brincar nesse cuzinho de putinha
    [email protected]