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Flagrei minha enteada

2821 palavras | 5 |4.62
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Desde sempre eu tive a vontade de constituir uma família e ser pai. Preparei-me para dar o melhor conforto possível para quem estivesse comigo. Aos vinte anos conheci a Roseli, foi paixão à primeira vista, namoramos por cinco anos e no dia do casamento fui deixado no altar como um idiota, ela não apareceu. Fiquei tão emputecido e nem fui atrás para saber o motivo, mas meses depois, jogando conversa fora com o André, um grande e leal amigo, ele revelou:

– Eu nunca quis me meter na sua vida, principalmente porque eu sabia o quanto era apaixonado pela Roseli, mas ela não te merecia meu amigo, ela vivia te chifrando.

– Não consigo acreditar numa coisa dessas.

– Pois acredite e se quer saber mais, até eu ela tentou levar para a cama, acontece que você estava cego por ela, por isso nada via.

Desiludido com as mulheres, eu passei ser o mais cafajeste possível com elas e não me prendi a mais nenhuma. Hoje, mais ponderado, eu reconheço que agi errado, mas isso é passado. Quando completei trinta anos dei uma festa e nela eu conheci a Fabiana. Loira, corpo bem definido, com certeza por horas de academia, cabelos longos e lisos. Ela estava acompanhada da sua filha Luana, adolescente e muito parecida com a mãe, mais se pareciam irmãs. Vestidas de forma semelhante, ambas de macacão que, de tão justos, delineavam em detalhes os corpos, só mudava as cores, o da Fabiana era branco e o da filha vermelho. Após o tradicional apagar das velinhas, ao me cumprimentar a Fabiana falou toda dengosa ao meu ouvido:

– Parabéns gato.

– Eu que agradeço você ter vindo, não tive o prazer de ser apresentado.

Ela disse que nem queria ter vindo, mas o André, aquele meu amigo, insistiu tanto que ela não teve como dizer não a ele. Quando os convidados começaram a ir embora ela veio se despedir:

– Foi um prazer conhecer você Alex.

Como eu ainda era um safado, não perdi a oportunidade:

– Com prazer pode ser mais caro – eu disse sorrindo.

– Depende, às vezes não vale um tostão furado.

– O que você acha de nos encontrarmos de novo?

Ela me entregou um cartão e falou para eu ligar, mas que isso não era a certeza de um novo encontro. Após algumas negativas, ela acabou aceitando jantar comigo. No restaurante fiquei sabendo um pouco sobre ela. Trinta anos, mora sozinha com a filha que teve aos quinze, fruto de um canalha que a engravidou e sumiu. Quando ela falou canalha eu dei um leve sorriso e pensei comigo: está conhecendo mais um. Gerente de uma loja de grife, enfatizou que não depende de macho algum para sustenta-la.

Ela foi tão cativante, que ao final do jantar eu já tinha contado a minha triste história de corno abandonado no altar. Ela fez um único comentário: existem homens e mulheres filhos da puta. Saí de casa para o encontro com um único objetivo: comer aquela gostosa e depois dar um pé na bunda dela, mas algo mexeu comigo e ao final da noite simplesmente a deixei em sua casa. Tentei um segundo encontro, ela aceitou e partir daí começamos a sair. Depois de dois anos de um relacionamento muito bom, resolvemos morar juntos, mesmo porque a Luana nutria muita simpatia por mim. Com o convívio debaixo do mesmo teto, foi natural ir se criando uma maior intimidade, tanto que por vezes a Luana desfilava pela casa apenas de calcinha e sutiã e a Fabiana falava com naturalidade:

– Essa minha filha não tem jeito mesmo, daqui uns dias vai estar andando pelada pela casa.

Ainda existia dentro de mim um pouco do cafajeste que tinha sido, tanto que era impossível não dar uma esticadinha de olhar para o corpo da ninfeta, afinal ela puxara à mãe de tão gostosa. Eu imaginava ser discreto o suficiente nos olhares, mas um dia, deitado na cama com a Fabiana, depois de uma transa deliciosa, ela perguntou:

– Amor, você acha a Luana gostosa?

Gelei ao ouvir isso, mas fui cuidadoso:

– Mas que pergunta mais sem noção Fabi, porque isso agora?

– Porque tenho notado como você olha para ela.

Senti meus alicerces ruírem:

– Olho para ela da mesma forma como olho para você.

– E você me acha gostosa?

– Porra Fabi, você não é gostosa, você é deliciosa.

– Então já respondeu, acha a Luana deliciosa.

Aquela conversa morreu por ali e não fiquei sabendo qual tinha sido a intenção da minha mulher em tocar no assunto, mas como eu me sentia culpado, achei melhor não mexer no vespeiro. A Luana continuava com suas roupas ousadas, com peitinhos pequenos, sutiã era uma peça desnecessária e por vezes, quando usava suas camisetas cavadas, dava até para ver aqueles dois deliciosos melõezinhos. Ela tinha uma amiga que não saia de casa, a Anabela. Assim como a Luana, usava roupas atrevidas, o que só aumentava ainda mais a minha tortura. Vez por outra eu presenciava uns detalhes entre as duas que me intrigavam: um abraço mais apertado, um carinho no rosto, uma passada de mão nas coxas, beijinhos então era a festa. Preocupado com isso eu comentei com a Fabiana:

– Amor, pode ser impressão minha, mas não acha estranha essa amizade da Luana com a Anabela?

– Estranha como?

Com cuidado externei minhas suspeitas e ela sorriu:

– Impressão sua e se tiver algo com certeza não passa de curiosidade da idade, acho normal.

O tempo foi passando e nada mudava, muito pelo contrário, a intimidade em casa só aumentava, ao ponto de um dia a Luana comentar no café da manhã:

– Caramba mãe, a festinha de ontem foi boa hein.

– Para de ser indiscreta menina – falou a Fabi sorrindo.

– Não falei nada de mais uai, é apenas a constatação do que ouvi.

– E o que foi que você ouviu? – continuou a Fabi.

– Você gemendo mais que das outras vezes.

– Entenda uma coisa minha filha, é como eu sempre te ensinei, sexo é bom, faz bem para a saúde e você sabe que eu gosto, por isso não me envergonho de nada.

– Eu sei disso mãe, por isso que eu te amo.

Ouvi aquela conversa toda sem me manifestar. Certa vez eu estava no escritório e ao procurar um documento lembrei que tinha esquecido em casa e voltei para buscar. Entrei no apartamento e ao me aproximar do quarto da Luana eu ouvi gemidos e sua voz:

– Assim, desse jeito mesmo, chupa gostoso.

A porta estava aberta e foi inevitável não ver, minha enteada deitada em sua cama, com as pernas abertas, a calcinha puxada para o lado e sua amiga Anabela lhe chupando a buceta. Sem reação eu fiquei estático. Ao me ver ali parado, a Luana tenta se recompor da melhor forma possível, assim como a sua amiga. As duas, vestidas apenas com top e calcinha, se acomodam contra a cabeceira da cama. Vendo que eu nada dizia, a Ana espoleta toma a iniciativa:

– E aí tiozão, não vai falar nada?

Saí dali e fui em busca do meu documento. Quando já estava pronto para ir embora a Luana me chama no quarto dela:

– Vem cá Alex, por favor.

Entrei no quarto e elas ainda estavam vestidas do mesmo jeito, que tortura:

– Vai falar sobre isso para a mamãe?

– Sinceramente não sei Luana.

– Como assim não sabe tiozão? – disse a Ana.

Olhei para os seios daquela ninfeta tão gostosa quanto a Luana, cujo top deixava à mostra mais da metade deles. A safada percebeu e com jeitinho descobriu um deles, mostrando o biquinho duro. A Luana vê a atitude da amiga e a recrimina:

– Para com isso Ana.

A amiga não atende ao apelo, pelo contrário, desnuda o outro também e fala:

– Deixa de ser boba Lu, não vê que o tiozão está gostando, olha como ele ficou de pau duro.

De fato, eu estava de pau duro e a sapeca notou. Levei a mão para esconder a minha ereção, mas a Luana quis saber:

– É verdade Alex, ficou de pau duro em nos ver?

Eu parecia um joguete nas mãos daquelas duas diabinhas, tanto que a Ana pulou da cama, me abraçou e falou:

– Vai Alex, deixa de ser bobo, mostra para Lu como seu pau está duro.

Tentei me desvencilhar, mas ela se firmou junto ao meu corpo, passou a mão no meu pau e continuou:

– Vai tiozão, mostra para nós essa pica dura.

Eu estava a ponto de jogar para o lado qualquer receio que ainda me restasse, mas tentei uma última cartada:

– Não é hora de vocês verem pica.

A Ana solta uma sonora gargalhada, olha para a Lu e diz:

– Conta para ele Lu.

– Contar o que Ana?

– Deixa de ser burra amiga, a gente já perdeu o cabaço faz tempo e ele vem com esse papinho que não está na hora de pica, faça-me o favor Alex, a gente já levou muita surra de pica dos garotos da escola.

Mas que duas putinhas, no entanto, eu queria a confirmação da Luana:

– É verdade Lu?

– É sim Alex, a mamãe mesma disse e você lembra bem, sexo é bom, faz bem à saúde e como eu gosto não tenho porque me envergonhar.

A Ana dá um leve aperto na minha rola, olha para a Lu e fala:

– Caramba amiga, pelo jeito sua mãe passa bem, por isso ela geme tanto.

Olhei indignado para a minha enteada:

– Que é isso Lu, você fica falando por aí o que se passa aqui em casa!

– Só com a Ana Alex, ela é minha melhor e confidente amiga.

Nisso a Ana já tinha baixado o zíper da minha calça e enfiado a mão dentro. Eu estava sem forças para resistir, o tesão era imenso e a razão estava se esvaindo. A Luana fala para a amiga:

– Vai Ana tira logo para fora, vamos ver o que a minha mãe ganha sempre.

A Ana abaixa minha calça, tira a minha camisa e fico só de cueca. Meu cacete pulsava de tão duro, estufando a cueca. A Ana passa a mão, alisa, aperta e diz:

– É agora amiga, se prepara.

Ela desliza minha cueca para baixo e minha rola salta dura e empinada. As duas garotas olham admiradas e a minha enteada não se contém:

– Puta que pariu amiga, isso sim que podemos chamar de um senhor caralho.

Num impulso a Ana leva a boca na minha piroca e começa a mamar. A danada tem prática, ela lambe, suga e roça os dentes, fazendo com que o meu tesão fosse nas alturas. Já que a desgraça estava feita, então que fosse completa, deitei na cama e liberei geral:

– Se é assim, então que seja da forma certa, serão as minhas putinhas essa tarde.

– Oba – falou a Ana – nada como foder com um macho de verdade.

Ela tirou a pouca roupa que vestia e peladinha deitou entre as minhas pernas, voltando a chupar minha rola.

A Luana estava indecisa se participava ou não, vendo a sua indecisão eu a puxei para mim e beijei sua boca. Isso foi o suficiente para ela se entregar e nossas línguas duelaram deliciosamente. Ajudei-a a se livrar das roupas e aí pude admirar minha enteada peladinha por completo, como se parece com a mãe. Querendo sentir duas bocas me chupando eu falei:

– Vai lá e ajuda sua amiga.

Mais que depressa ela se junta à amiga e agora as duas disputam cada pedacinho da minha rola. Enquanto a Ana suga a cabeça, a Luana foi lamber meu saco e depois as duas colocam as bocas, uma de cada lado do meu pau e deslizam de baixo para cima até chegar na cabeça, quando então chupam e se beijam ao mesmo tempo. Eu estava admirado, morando na mesma casa que uma putinha feito a Luana, era inacreditável, será que sua mãe sabe disso tudo?

Depois de me fartar em ser chupado, eu queria provar daquelas duas frutas, por isso as deitei uma ao lado da outra e me deliciei em lamber ora uma, ora outra bucetinha, lisinhas, sem pelinho algum. Enfiei a língua fundo nas duas enquanto se beijavam e diziam que isso sim era ser chupada. Meti os dedos dentro das duas e falei:

– Quero as duas putinhas gozando para mim.

Esfreguei seus grelinhos, forcei os dedos e logo as duas chegaram ao primeiro orgasmo, gemendo e se contorcendo de prazer. Parcialmente saciadas, deitaram ao meu lado e vieram me beijar ao mesmo tempo, foi um beijo triplo, enquanto suas mãos disputam a minha rola.

A Lu pergunta para a amiga:

– Quem vai primeiro?

– Você amiga, afinal ele é da família, assim sendo a prioridade é sua.

Ela então pula sobre meu corpo, esfrega a buceta na minha rola e pede:

– Vai Alex, me fode gostoso, me faz gemer como a mamãe.

Ela mesma encaixa a piroca na entrada da sua bucetinha e deixa o corpo descer. À medida que vai entrando ela para um pouco e diz para a amiga:

– Puta que pariu Ana, como é grande, vai me deixar arrombada.

– Não era isso que você queria faz tempo, então aproveita.

Ela rebola e senta na minha pica que vai entrando pouco a pouco e desta forma logo estava todinha dentro da minha enteada que gemia alto e dizia:

– Isso que é bom Ana, caramba, agora eu sei porque minha mãe gosta tanto de meter, com uma rola dessas eu meteria todo dia.

A Ana, sentada na minha boca, beija e acaricia a amiga. A Luana agora cavalga minha rola com força, quicando de forma rápida, até que explode um segundo orgasmo:

– Tô gozando Ana, caralho como é bom, vem mais, vem mais, vou gozar de novo.

A danadinha gozou duas vezes seguidas, quanta disposição, mas eu me segurei, não podia correr o risco de esporrar dentro dela. Mal a Lu sai de cima, a Ana toma seu lugar e da mesma forma que a amiga cavalga até se fartar em um novo e intenso gozo.

Mais uma vez deitados a Ana fala para a Lu:

– Amiga, seu padrasto ainda não gozou, como vamos fazer?

– É verdade Alex, como vai querer?

– Fiquem de joelhos e abram as bocas, vão tomar leitinho.

– Uau – falou a Ana – que delícia.

Elas fizeram como eu pedi, soquei punheta com elas me lambendo como conseguiam, e desta forma logo eu esguichei meu leitinho nas bocas, que, entre beijos, lambidas e sugadas se deliciaram com o néctar.

Ficamos os três deitados trocando carícias, até que a Luana perguntou:

– E agora Alex, o que vamos fazer?

– Em relação a que?

– À minha mãe é claro, já pensou se ela sabe que eu transei com o macho dela.

Agora que a cabeça de cima começou a funcionar, até que a Ana falou:

– Pelo menos agora não vai poder contar para a mãe dela que estávamos transando.

– E porque não?

– Muito simples – disse a Luana – se você contar qualquer coisa eu conto que você me comeu e quem você acha que ela vai proteger?

Mas que biscate filha da puta essa foi me sair. Levantei da cama, tomei um banho e fui embora sem dizer nada. Nos dias que se seguiram eu mal conseguia olhar direito para a Fabiana e ela percebeu:

– Você anda estranho, aconteceu alguma coisa.

Não tinha mais como não dizer nada:

– É sobre a Luana.

Ela sorriu e se antecipou:

– Vai me contar que ela é safadinha né.

Olhei espantado para ela que continuou:

– Sei de muitas coisas da minha filha, até mesmo que ela não é virgem, a danada puxou à mãe.

Respirei aliviado, pois julguei que seria mais fácil contar tudo o que aconteceu, só precisava agora planejar a forma certa, seja lá o que fosse acontecer depois disso, eu teria que assumir a minha culpa e a decisão da Fabiana.

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5 Comentários

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  • Responder San ID:v6lepi47ur4

    Delicioso conto

  • Responder Alucard ID:juyfjd9vxnv

    Boa estória.

  • Responder Pedro Terra ID:1cuejyie7uxr

    Maravilha!!!!

  • Responder @observador ID:41ii0ywo20k

    muito bom

  • Responder Marcus ID:mn9wz388yyl

    Excelente conto amigo
    ..vc e um.hoemem.dw.mt.sorte