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Devorador de caralhos

1983 palavras | 1 |4.48
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O meu inicio como passivo e submisso, antes de me tornar um devorador de caralhos.

Sou um homem solteiro, moro numa cidade grande, tenho 32 anos e sou prostituto. Ganho rios de pilim, a fazer aquilo que mais adoro na vida, que é levar com rola pelo cu dentro.
Sou filho de pai português de Lisboa, e de mãe brasileira de Minas Gerais.
A minha mãe emigrou para Portugal para trabalhar, e conheceu o meu pai e por cá ficou.
Tenho 1,70m de altura, sou gordo, moreno, cabelo curto, bigode, e no resto do meu corpo não tenho mais pelos, tenho um cu enorme, e um caralho minúsculo, e sou capado por escolha minha.
Sou prostituto, trabalho para uma agencia de encontros sexuais, e também por conta própria. Sou também ator de filmes porno gay, que são principalmente consumidos no médio oriente e Ásia. Faço os filmes todos com alguma máscara, só em dois ou três e que mostro a minha cara.
Bem eu comecei a levar no cu aos 7 …8 anos.
Eu nessa altura já era gordinho, e um parvalhão que não conhecia nada da vida, sempre fui muito protegido pela minha mãe e pelo meu pai. Sou filho único.
A minha mãe quase nunca me deixava conviver com os meninos e as meninas da minha rua, eu só comecei a conviver mais com outros meninos e meninas quando comecei na escola.
Sempre tive um jeito de ser amaricado, pelos meus gestos, pela minha voz, eu por vezes ouvia o meu pai a comentar com algum amigo que o filho dele era paneleiro, e que ele tinha um enorme desgosto com isso.
Eu nem sabia o que era um paneleiro. Pensei que fosse alguém que fizesse panelas, LOL.
Aqui em Portugal usa-se mais entre as conversas das pessoas o termo paneleiro, ou maricas, do que gay.
Na escola fiz alguns amigos, entre eles o Flavito, um aluno repetente, ele tinha já 14 anos e andava ainda no ensino primário. Ele chumbava porque ou desistia, ou porque era castigado com expulsões.
Havia a fama que ele tinha engravidado uma professora, LOL. Ele andou em mais de 12 ou 13 escolas antes de ir para a minha. Ele é de etnia cigana.
Bem por isto ou por aquilo tornei-me amigo dele, porque ele me protegia dos outros rapazes que só me queriam bater, porque era divertido dar porrada no gordo e ainda por cima com aquelas maneiras meio de paneleiro.
Mas por qualquer razão o Flavito me defendia, e como ele era o rapaz mais forte da escola, eu estava safo.
Um dia, falando com a minha mãe, falei-lhe de um amigo que em ajudava bastante e perguntei se o poderia levar lá a casa, para brincar com ele. A minha mãe, até não levantou assim grandes problemas e um dia levei ele na minha casa, para lanchar e depois irmos jogar na minha consola de jogos. Ele não tinha nenhuma e aceitou logo.
A minha mãe quando o viu, ficou assim um pouco de pé atras, mas quando ele começou a falar com ela, e ser bastante simpático ele ganhou pontos com ela e ela já se acalmou.
Fomos depois do lanche para o meu quarto, jogar na consola, que era daquelas em que os jogos vinham em cartuchos, não me recordo agora o nome.
Sei que eu adorava jogar nela ao Sonic.
Eu estava vestido a vontade, com calções, shirt e chinelos havaianos, e eu reparava que de vez em quando o Flavito olhava para mim e mexia no caralho, mas eu nem via maldade naquilo.
até que ele diz:

– Vitinho, ele me chamava assim, vamos fazer uma aposta?
– Que aposta??? Joga aí não faço aposta nenhuma.
– Puxa Vitinho… uma pequena aposta, mais nada.
– Que aposta?
– Quem perder no jogo, tem que tirar a roupa toda.
– Não aposto nada disso, Flavito.
– Porra Vitinho, tu jogas a isto todos os dias, eu perco quase de certeza, só por milagre ganho.
– Não sei…e se a minha mãe chegar?
– Não chega nada… é apenas uma pequena aposta, fica entre nós.

O que é certo, é que eu perdi. Não, não fiz de proposito mas perdi.
Ele fez uma festa dizendo:

– Tira…tira a roupa…tira a roupa…

E eu nem atrapalhado estava, e despi a roupa toda, ficando todo nú a frente do Flavito, que quando me viu nu, parou com a festa e calou-se e olhava para mim, com uma cara estranha.

– Flavito…que tens ?
– Nada…nada Vitinho… olha podes fazer uma coisa?
– O que?
– Podes apoiar-te na cama e voltares o cu para mim?
– Para que???
– Faz-me só a vontade…

Bem apoiei os braços na cama, e estava dobrado, e voltei o cu para ele, e como ele não falava nada ao fim de um certo tempo, voltei a cabeça para trás e vi o Flavito todo nu, com o caralho dele numa mão, e ele estava a bater uma punheta.

– Flavito…que estas a fazer????
– A bater uma punheta, Vitinho. Em homenagem ao teu cu.

Eu não sabia o que era punheta.

– Punheta???
– Sim Vitinho…porra tu es tão inocente que nem sabes o que é uma punheta????
– Não eu…
– Anda cá.

Eu fui ter com ele, e ele agarrou no meu micropénis, e começou a bater uma punheta, e dizia:

– Como te sentes, Vitinho?
– Flavito… é esquisito, mas sinto bem…
– Agarra tu no meu caralho e faz o mesmo, Vitinho.

Eu agarrei no caralho dele que deveria ter uns 16 a 17cm, e comecei a bater punheta a ele enquanto ele batia punheta a mim, e de repente do nada, ele abraça-me e beija-me na boca.
Fiquei a olhar para ele, não disse palavra…mas ele deu-me outro beijo na boca, e eu gostei mais deste beijo, e correspondi… nunca tinha beijado ninguém na boca, nem rapaz nem rapariga, mas gostei dos beijos do Flavito.
Ele então diz-me:

– Vitinho, põem-te de joelhos.

E eu sem dizer nada pus-me de joelhos, estava mesmo de frente para o caralho dele, e meus instintos diziam-me para beijar o caralho dele…e fiz isso. Beijei o caralho dele e o gosto e o cheiro…adorei.
Ele diz-me:

– Chupa o meu caralho, Vitinho… chupa.

Eu desajeitadamente coloquei a cabeça do caralho dele na minha boca, e ele disse-me:

– Vitinho, devagar…como se estivesses a comer um Callippo, que é um gelado que se vende em Portugal.

Comecei a fazer como ele pediu, e ele a certa altura agarra-me na cabeça e força-me a engolir o caralho todo, fiquei com o meu nariz no meio dos pentelhos dele, com falta de ar, e aflito batia-lhe nas coxas, até que ele me deixou e pude respirar…mas de alguma maneira aquilo excitou-me.
E eu voltei a abocanhar o caralho dele e ele a forçar eu engolir todo o caralho, mas desta vez manteve-me assim o dobro do tempo, e eu depois respirava ofegantemente. Ele agarra em mim, e deita-me na cama, de barriga, com as pernas pendidas para fora da cama, abre-me as nalgas com as mãos e lambe-me o rego do cu com a língua.
Tive uma sensação de frio na barriga, e adorei e gemi…ele entusiasmou-se e voltou a lamber-me o cu, mas desta vez meteu a língua dentro do meu cu. Aí eu até levantei a cabeça, e suspirei e gemia enquanto ele lambia meu cu.
Passado pouco tempo, ele deixa de me lamber o cu, e mete-se por detrás de mim, e tenta enrrabar-me. Mas eu fecho o cu, e tento escapar a dizer:

– Flavito…que me queres fazer??? Para…para…eu chamo a minha mãe.
– Chama …vai chama…para ela ver o filhinho nu, com outro rapaz.
– Para Flavito…que queres fazer???? Larga-me…tira isso de perto do meu cu…Para…
– Está quieto Vitinho…

Ele imobiliza-me, deixando o meu cu completamente exposto a ele, e encosta a cabeça do caralho ao meu buraco, e força, força e eu tentava sair dali, até me dá duas nalgadas com força, e eu tomado pela surpresa deixei de fazer tanta força e a cabeça do caralho dele entrou no meu cu, e doeu-me tanto, que soltei um berro, e ele rapidamente colocou a mão na minha boca, e aproveitou e meteu mais um bocado do caralho pelo meu cu dentro, pois eu não podia fazer nada para impedir, e comecei a chorara com a dor.
Ele fez-me uma festa na cara e disse:

– Agora é a minha mulher, Vitinho… és meu.

E meteu o resto do caralho no meu cu, e voltei a chorar, com mais força, aquilo doí-me bastante, e ele diz-me ao ouvido:

– Agora és meu Vitinho…és a minha mulher…para eu te foder quando e como quiser… és a minha ciganita…a minha putinha…

Eu abana a cabeça em negação, mas quando ele tira o caralho quase todo e volta a meter, os bicos das minhas mamas entesaram, e ele diz:

– Isso geme minha puta…agora és uma puta…e minha…

E desatou a foder-me, e eu embora não admitindo estava a gostar mais, apesar da dor, eu gostava de ter o cu cheio com o caralho dele, e sentir os colhões dele a baterem-me nas nádegas, aquele barulho das carnes a tocarem-se. Inevitavelmente suspirei de prazer, e ele diz:

– Estás entregue… és uma puta… és a minha puta. Diz.
. Ainnn…para…Flavito…
– Diz, puta.
– Sou…aaaaiinnnnn…aaainnnn…tuaaaaaa…puta.
– Repete.
– Sssouu uummmaaaa…aaaainnnaaaa…aaaauuuuuu…aaaiiii o meueu cccuuu….tuaa a a puttaaa.

E fodeu-me assim até que se veio dentro do meu cu, e quando se veio, ficou por cima de mim, a beijar-me a cara, lambendo as minhas orelhas, agarrava as minhas mamas e eu chorava com as dores.
Quando o caralho dele deixou de estar teso, e sai do meu cu vinha com fezes e sangue e esporra, e ele diz:

– Amanhã, quero teu cu limpinho, sem merda. Lavas o cu por dentro, mete uma mangueira dentro e lava , não quero saber, mas vais dar-me o cu limpinho, ou conto a todos que és paneleiro. Entendes-te?
– Sim…agora vai embora…deixa-me…
– Sim vou…mas amanhã és meu.

Ele vestiu-se e foi-se embora e eu fui limpar aquela confusão, e no outro dia, antes d e ir para a escola, fiz a chamada lavagem á tripa, com a mangueira do chuveiro. Doía-me tanto o meu cu, mas fui forçado por ele a dar o meu cu na escola, numa arrecadação, e essas foram as únicas duas vezes na minha vida que dei o meu cu obrigado. A partir daí sempre que dei o cu foi para um caralho me satisfazer.
Nesse dia na escola, para minha sorte ou azar, fomos apanhados por mais alguns rapazes, estava eu de 4, e o Flavito estava a montar-me, atolando o caralho no meu cu todo dorido. Eu gemia alto demais por causa das dores, e embora ele me mandasse calar e me pusesse mãos na boca era para mim impossível não gemer e gritar.
A partir desse dia, virei a puta da escola. O que eu não sabia e que a quela história do Flavito engravidar uma professora…não era bem assim, ele violou foi o filho de uma professora e estava solto apenas porque era menor, e já tinha passado três anos num reformatório.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Como é bom ter um macho que manda na gente e agente obedece