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A Vida de Noah – Minha cunhada Vanessa!

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O começo da minha história com minha cunhada Vanessa! LONGO E REAL! Essa foi o amor da minha vida até que o Criador a levou.

Minha cunhada Vanessa – Capítulo Três,”Capítulo com minha cunhada Vanessa

Conto isso como se fosse à época dos fatos, não aos dias atuais, já que Vanessa nos deixou, o que narro no capítulo com Gabriela. Neste, foco somente em como iniciou meu relacionamento com Vanessa e minha primogênita Dalilah!

Voltando, como contei no conto “Capítulo com minha sobrinha Kamilah”, meu irmão mais velho chamava-se Goliath.

Apesar de ser mais baixo que eu e branquelo como papai, ele era sem dúvida o mais dominante dos meus irmãos. A família simplesmente o consultava para quaisquer assuntos e ele sempre pedia 3 dias para pensar, retornando não com um conselho, mas uma tese de doutorado do problema, solução, ramificações e resultados.

Eu o amava e o respeitava muito, apesar das diferenças que tínhamos e que eram várias.

Meu irmão foi sempre um bom irmão para mim, mas nunca um amigo como o meu irmão seguinte, o Pedro, é. Ele achava molequice nadar no rio, apostar corrida à cavalo ou fazer essas pequenas aventuras que irmãos amigos fazem.

Eu sei que seu comportamento estava ligado ao fato de um tombo imenso que ele tomou enquanto cavalgava bem antes de eu nascer. Acabou no hospital com braços e perna direita quebrados e, na minha visão, tomou medo de se expôr. Lógico que como é da “profissão irmão”, eu caçoava dele e sempre tirava uma onda, o que o fazia ficar vermelho como pimentão e se afastar da conversa: vitória do caçula aqui! Rss!

Sendo assim, eu era o único irmão “preto”, de acordo ao seu vocabulário, já que sou moreno e peludo, não branco e loiro como os demais.

Acho que eu personifico a “ovelha negra” da família com olhos cinzas de Husky Siberiano. Meu irmão também conhecia meu temperamento e sabia que dava somente uma chance antes da coisa ficar – daí a expressão bem colocada – “preta”.

A irmã da Kamilah, a Dalilah é bem mais nova que ela. O que vou narrar aqui foi como a menina foi gerada e é um dos grandes presentes que tenho na vida.

Nomes trocados, apesar de eu ter escolhido os nomes fictícios especificamente para cada um dos personagens da história da minha vida, os fatos são todos reais.

Ficamos surpresos com a notícia de que meu irmão traria Vanessa para nosso sítio a fim de apresentá-la à família. Eles casaram e já tinham uma guria, a Kamilah, e estavam no exterior há cinco anos pelo trabalho do meu irmão, então não conhecíamos nenhuma das duas, o que era desgosto para mamãe, já que papai já havia partido e ela não se conformava em ter uma netinha de quase cinco anos de idade sem conhecê-la.

Ia ser um ajuntamento da família e, apesar de ainda novo, me encarreguei dos preparativos para o churrasco com Pedro. Matamos duas bezerras para a festa e foi uma farra daquelas: a química entre eu e Pedro sempre foi incrível!

Nós somos super molecões bem crescidos, brabos e nos falamos só com o olhar. Pedro tinha se mudado para São Paulo, mas sua montaria ainda estava conosco e passamos horas bebendo pinga ou conhaque com leite antes de irmos à matança. (não, mamãe não sabia e sim, eu bebia escondido).

Minha mãe “roubou” Kamilah que ninguém tirava a preazinha branquinha, de cabelos loirinhos para ruivinhos e imensos olhos azuis. Uma tremenda bonequinha que toda a família mimou e ela, aos poucos, foi se acostumando conosco e brincava com todos, muito curiosa.

Ela me viu e me agarrou e ficava brincando e comendo no meu colo e eu dava cheiros no pescocinho da preázinha e beijinhos em sua cabecinha até dá-la para minha mãe, que a monopolizou. Sempre que escapava de mamãe ela me buscava e me achava e só sossegava no meu colo ou nos ombros, quando eu saia para andar com ela montada em mim e mostrava e ensinava as coisas da fazenda para ela.

Meu irmão e cunhada víam e achavam lindo como Kamilah, sempre quieta e tímida, criada em apartamento até aquela idade, apegou-se a mim imediatamente e vivia grudada comigo ou com mamãe, causando até uma ponta de ciúmes neles.

Voltando, o problema é que Vanessa é uma loira de parar o trânsito; aqui falamos dar nó na charrete.

A guria era perfeita: cabelos loiros escuros, peitos médios, olhos azuis/esverdeados, bunda perfeita em ancas largas, um sorriso angelical e um humor prá lá de apimentado. Sério: não sabíamos que bicho tinha mordido meu irmão para querer ela ou vice-versa. Os dois eram super diferentes mas super apaixonados: coisas do coração não se explicam, se sentem (acho! rs).

Tudo preparado, a festa começou. O João era nosso sanfoneiro e logo puxou uma lista de músicas caipiras do jeito que gostávamos.

Eram pares pra dançar e fomos revezando. Eu era novo, mas já contei como minha puberdade foi precoce e cresci como um alazão, então tive minha volta com aquela mulher…

Ahhhh, que mulher, que cheiro… Meu membro fazia lado a lado no jeans e a doida varrida dançava como uma bailarina, sem economizar rala-coxa!

Pedro também logo ficou “duro” e ficou sentado pras coisas esfriarem; eu quis mais é que danasse o mundo e engatei naquela potranquinha por várias músicas. Meu irmão não gostou; ela ria demais, com a ajuda da pinga tudo fica engraçado.. rs.

Ao final da festa, eu fui dormir no curral que era meu “quarto oficial” e eles se arrumaram na sede. Sim: sou bicho do mato, literalmente!

Normalmente acordo antes das galinhas e fui levar o gado para campear logo cedo. Na sede, Vanessa acordou com o barulho do gado e saiu para ver; me viu sobre meu cavalo tocando o gado e ficava acenando e mandando beijinhos! Na hora confesso que pensei que se aquela polaca queria festa, eu ia dar uma boa sem dúvidas e que se dane meu irmão!

Durante o dia ela pediu para passear à cavalo, mas meu irmão só deixou quando soube que eu e o Pedro iríamos. Ele nem pensou na idéia de fazermos uma suruba com a guria, mas nós não faríamos isso também!

A gente amava o Goliath e mamãe ficou com Kamilah.

O dia foi ótimo e a pequena voltou para a sede com dores no quadril (aquele “sistema” bunda + xoxota + lombo), então ficou de molho.

Foram embora aos berros de Kamilah que queria ficar comigo e mamãe. Ficamos de coração partido sendo a falta DOS TRÊS!!

Vida que toca, eu já havia escalado muitas árvores pra pegar gurias e muitos tombos e “coças” de pais, mas nunca havia tido sexo com uma mulher que não fosse mamãe, o que contarei em seu capítulo.

A diferença é que com mamãe havia aquela coisa de proibida, então não considerava transar como uma “mulher” onde tal sentimento não haveria. Mãe é mãe! Rs…

Confesso que pensar em estar com uma mulher diferente de mamãe me dava medo e curiosidade e, apesar de grande, nenhuma mulher iria cair de graça nos braços de um pirralhão…

Eles nos visitaram algumas vezes, esparçadas a quase seis meses, e a festa era a mesma e eu sumia com a guriazinha para o lago e ensinava ela a montar aos poucos. Via o amor nos olhinhos dela e fazia tudo para vê-la dar aquele sorriso lindo.

Ela ficou super agarrada à mamãe também e acabou aprendendo a fazer doce de leite, pamonha e ajudava mamãe no que podia. Ela se integrou à fazenda naturalmente mas não tomava cor, sempre branquinha, então seus pais usavam cremes para ela não se queimar no sol.

Vanessa, porém, era super atenciosa comigo e me elogiava a todo tempo: a altura, o tamanho, ser moreno e peludo em contraste aos meus irmãos, a habilidade com cavalos e com o gado, mal sabendo ela que eu queria mesmo era montar o lombo de outra potranca.

No último dia deles no sítio, meu irmão foi para a cidade resolver uma pendências e mamãe ficou com Kamilah e mandou eu levar Vanessa para tomar ar no sítio, o que aceitei mais que depressa.

Eu selei uma montaria pra ela, mas assim que saímos, ela pediu para vir na minha sela por estar com medo e lá estava eu com aquela mulher potranca pequena rebolando na minha sela.

A levei ao pasto, mostrei as campinas, a roça e a levei ao lago da fazenda. Lá, ela falou que queria tomar banho.

De fato, estava um calor infernal e, quando apeei, simplesmente passei a tirar minha roupa pra entrar no rio. Ela tirou a dela, ficando de biquine.

Meu Deus, que cena eu vi!!… Ela parecia uma estátua branca de biquine preto e entramos na água, começando a brincar de jogar água, etc. Eu sugeri uma corrida a nado e dei a ela meio lago de vantagem; alcancei e passei ela, indo parar na ilha no centro do lago, com ela tossindo água que tomou da corrida.

Muitas risadas e perguntas sobre mim e a vida no campo.

Em um dado momento, ela me pediu para massagear as suas costas porque estava com cãimbras. Eu me aproximei, tirei seu biquine de cima sem pedir e passei a apertar aqueles músculos e massagear aquela pele.

Ela, aos gemidos pela massagem que recebia, começou a balbuciar:

– “Não devíamos estar aqui! Teu irmão já vai chegar e ver que estou molhada…”.

Eu respondi: “Ele sabe que você está aqui, em casa. É casa de vocês também, então não tem problema!”.

Ela me perguntou: “E as namoradinhas, Noah?”; eu:

– “O que tem elas? Não estou mais interessado em meninas novas… dão muito trabalho e não tem experiência em lidar com… err”.

Ela sorriu e respondeu: “Pode falar! não tem experiência em lidar com homens?”.

Sorri de volta, ainda acariciando suas costas: “Sim! É muita conversa e muito sem mãos, me cança!”, tentando me fazer parecer O ADULTO (rs!).

Ainda sorrindo, ela disse: “E por que tu não buscas uma mulher? Qualquer uma ficaria louca em ver um moreno desses pra ensinar coisas!”.

Achei que podia investir e logo perguntei: “Qualquer uma? Você também?”.

Ela tossiu, e falou: “Se eu fosse sozinha adoraria! Adoro morenos!”.

– “Mas como?”, respondi: “tu casastes com meu irmão branquelo!”.

Ela disse que era amor, mas ensinar “é tesão, vontade, paixão, e com esse cheiro de mato na pele, não tem mulher que não sinta vontade!”.

Ok: aquilo estava indo pra onde eu queria. Meu pau fazia pressão lado a lado da cueca e a cabeça estava para fora do elástico.

Ela viu, sorriu, e se deitou e tome massagem na vadia! Rs. Sentei sobre suas coxas para ficar melhor a posição. A coisa é que estava de pau duro e sempre fui muito bem dotado, então encaixei o pinto em sua bunda discretamente e o forcei lá, e toma massagem na costa da polaca, que mexia o quadril e só fazia o pinto afundar mais seu biquini e forçar seu rabo delicioso!

Ao terminar, eu me deitei do lado dela e ela quis brincar, falando que somente tinha perdido a corrida porque o biquine prendia os seus movimentos. Nada bobo, eu sugeri:

– “Fácil! Vamos disputar novamente sem roupa! É natural e não tem nada de mais mesmo! Só estamos nós aqui!”.

Seu rosto avermelhou e ela abaixou a cabeça, evitando me olhar: “Se teu irmão souber, você está morto e eu divorciada!”.

– “Meu irmão vai saber se tu contares! Isso é só uma brincadeira entre nós e nunca vou falar nada!”.

Ela pensou um pouco, olhava no meu peito já com pêlos, minhas coxas peludas e o volume do meu pau com a glande pra fora do elástico da cueca e fazia tudo isso sem olhar nos meus olhos, como para proteger seu segredo do que ela, de fato, queria!

Subitamente, ela levantou-se, tirou a parte de baixo do biquine e disse para eu dar meia lagoa para ela de vantagem.

Eu levantei-me, tirei a cueca e o pau deu uma batida no umbigo! Ela olhou, ficou mais vermelhinha e pregou os olhos no meu membro.

– “Você vai começar agora ou já desistiu? Paulistinha não é de nada!”, disse e sorri, fazendo um leve movimento de marturbação.

Ela molhou os lábios com a língua, ainda evitando meus olhos que estavam fixos nos seus, em seus seios e na pelugem loira da sua vagina e contou: “Um, dois, três!”, pulando na água como uma piaba!

Eu sempre fui campeão em natação, criado no mato, mas a pequena loira era rápida também e, agora sem roupa, parecia que tinha finalmente encontrado seu movimento!

Assim que deu meia lagoa eu me joguei na água e nadei tão rápida e profusamente como se minha vida dependesse disso! A venci com 3 corpos de distância antes de chegar e confesso que devo ter diminuído a lagoa em 10 litros de tanta água que bebi pra ganhar! Rs!

Quando saiu da água, nunca me esqueço aquele corpo branco saindo como uma sereia, uma deusa do amor ou, pra todas as hipóteses, uma tremenda gostosa!

De pronto me levantei após tomar o fôlego e, de braços cruzados, a assisti tossir e puxar o ar. Quando ela parou, ficou de cabeça baixa, submissa, olhando meu membro dar pulinhos e perguntou:

– “Qual vai ser teu prêmio? você me venceu duas vezes!”.

Eu estava louco pra puxar ela de vez e a sacramentar, mas tinha carinho por ela; gostava e gosto mesmo dela, então estava meio que me retendo… Andei até ficar de frente pra ela, tomei seu queixo e levantei sua cabeça até ela olhar nos meus olhos. Ela tremeu e ficou com os braços largados, me olhando e esperando. Eu me aproximei calmamente e dei um selinho em seus lábios. Ao fazê-lo, ela colocou suas mãos no meu peito e prendeu os dedos nos pêlos; voltei a carga e dei um beijo mais profundo, ousando penetrar sua boca com minha língua.

Ela sussurrou entre beijos:

– “Não podemos… É teu irmão… meu Deus me ajuda a sair daqui!”.

Bom, se pede ao Todo-Poderoso pra se livrar de mim, sem trabalho para o Criador: que saia mesmo e na hora!

Quando ouvi isso me afastei repentinamente e disse:

– “Vamos nos vestir! Tu não precisas de Deus para fugir de mim: sou homem e saio sozinho! Eu quero mas não preciso disso, nem vou te forçar!”.

Ela me olhou pegando minha cueca, porque tinha deixado o resto da minha roupa do outro lado do lago, e me preparar pra nadar de volta e gritou:

– “Espera! Não quis dizer isso! Eu sei que você não vai me fazer mal, mas nunca me senti assim, com tanta vontade de me entregar a alguém tão mais novo que eu!”.

Ok: melhor assim então. Voltei para ela, joguei a cueca no chão, a peguei nos braços e colei minha boca na sua!

– “São só sete anos… só sete anos! E tu me pertences desde que nasceu! Só não sabia antes, mas soube quando me viu a primeira vez e demonstrou isso sempre! Teu cheiro mudou e tu me olhavas com amor e vontade! És minha, Vanessa!”

– “Você é novo mas tão inteligente! Tudo que falou é verdade, mas pertenço ao teu irmão!”

– “Sim! Ao Goliath! Mas não agora!”

A deitei na areia e comecei a chupar e morder sua boca, seu pescoço. Seus mamilos faziam pressão no meu peito, então os tomei chupando forte, pra marcar mesmo.

Após sua primeira gravidez, seus peitos ainda estavam duros, macios e eu explorei cada pedaço deles. A coloquei sobre mim e levantei meu joelho pra ela separar as pernas.

Ela não me olhava nos olhos, mas me deixava conduzí-la como eu queria. Afastei suas coxas com ela em cima de mim, peguei meu membro e comecei a massagear toda sua bucetinha.

Ela estava empapada e deslizava gostoso. Eu parei de me mecher e ela não fez nada, então dei um tapa forte na sua bunda com força mesmo, no que ela gemeu alto e gritou:

– “Aiiiihhh! Shhhh… Hummmmm… Que dor e que mão pesada… Nunca apanhei assim… Hummmm… Gostoso… Hummmm… É muito grosso…. Muito comprido… Shhh… Nunca dei pra outro… Dá mais de três da rola do Goliath… Ele vai perceber que eu fiquei larga e arrombada, Noah… Shhhh… “, mas começou a rebolar sua bucetinha no meu pinto.

Comecei a forçar meu pinto na vagina dela e, quando a cabeça encaixou, trouxe seu quadril pra baixo e projetei o meu para cima.

Sua reação foi de dar um grito alto e começar a chorar, não sei se de dor, medo ou arrependimento.

Quis parar e ela se deitou sobre mim. O membro só estava a metade dentro e senti como ela era apertadinha, acho que porque tinha feito cesária da Kamilinha. Quando seu choro passou, puxei seus ombros e a fiz se empalar inteira no meu membro até nossos pelos se colarem!

Outro grito dela, que estava de olhos fechados e dentes cerrados. Fiquei surpreso quando vi sangue escorrendo da bucetinha dela, o que não esperava para uma guria casada e com filha, apesar da cesária! Era muito apertada e eu senti indo até bater no fundo da bucetinha dela em um aperto quase como senti com a Angélica, exceto pelo rompimento do cabacinho.

Foi um tremendo desafio não gozar durante a penetração.

Aquela bucetinha sugava meu membro com movimentos peristálticos, estava super molhada e sentia bater bem no fundo dela. Fiz ela começar a subir e descer e ela, apesar de não abrir os olhos, começou a quicar no meu pinto.

Eu estava no céu com aquela polaca potranca rebolando no meu pinto, dando-me uma sensação antes nunca experimentada! Aos poucos ela foi molhando mais e alargando mais pra me receber melhor.

Quando ela acusava parar os movimentos, levava outro tapa na bunda, fazendo com que voltasse a cavalgar rápido novamente, tudo de olhos fechados!

Quando senti que ela ia gozar, parei seu quadril e comecei a fazer movimentos de baixo para cima bem rápido até ela começar a gemer e gritar seu orgasmo! Deixei ela cair no meu peito e esperei ela recuperar a respiração.

Em seguida girei meu corpo e me pús sobre ela. Dei-lhe um tapa forte no rosto e mandei abrir os olhos e olhar nos meus a todo tempo ou eu lhe bateria forte!

Ela abriu os olhos e fixou nos meus e mostrava toda a sua entrega!

Comecei a penetrá-la fundo, rebolar todo dentro, daí puxar até a glande e meter novamente.

Fiz isso alguns minutos até ela acusar outro orgasmo, mais intenso que o primeiro, e começou a gritar, gemer e contorcer todo o corpo, no que eu a segurei, enfiei o pinto todo nela até ela parar de se contorcer.

Em seguida passei a fazer o famoso bate-estaca no corpo dela, segurando seu pescoço com uma mão e me apoiando na outra.

Dava pra sentir a pulsação em seu pescoço e eu apertava e soltava, fazendo-a me olhar totalmente possuída por mim. Se eu quisesse, tiraria a sua vida com a mão e ela levou ambos os braços para de cima da sua cabeça toda entregue a mim.

Comecei a fazer movimentos mais rápidos enquanto a domava, amansava e dominava até que senti que ia gozar.

Ainda não sabia tanto da anatomia feminina como conheço hoje, mas meu membro batia fundo nela e, quando forçava mais, ela gemia e soluçava alto, então parava naquela parede.

Continuei aumentando o rítimo e, quando ela começou a se contorcer e sacudir em outro orgasmo, me enterrei em seu útero e fiquei parado, despejando meu esperma no fundo daquele sexo delicioso.

Fiquei com as pernas moles do esforço e meu braço estava cansando, então me deixei cair devagar em cima dela e deixei meu peso prendê-la e afundá-la na areia; era hora dela sentir o peso do homem que lhe submeteu!

Com carinho, busquei sua nuca e mordi suave mas firme, marcando ela para sempre. Ela gemeu mas nem se mexeu ou reclamou, somente puxou o cabelo como pôde para o lado, deixando-me ficar lá respirando aquele cheiro de fêmea suada de copular.

Ao sair dela, a vi chorando e fiquei super mal, mas senti o rugido do Leão em mim e a levantei e a coloquei de quatro, sentando um tapa forte em sua bunda e mandando parar de chorar!

Ela engoliu o chôro e separou as pernas. Eu tomei seus braços e segurei sua mão. Encaixei o pinto naquela bucetinha que não vazava minha porra ainda e a penetrei fundo de uma vez só, em uma só estocada até bater no fundo de sua bucetinha de novo, que ela lançou seu rosto para cima e deu um berro altíssimo que a passarinhada da outra margem do lago vôou na hora!! Rssss!! Bem escandalosa e eu adorei a reação de fêmea sendo ferroada e marcada por um macho grande!!

Comecei a puxar o pinto até quase sair, e enfiar tudo novamente, até bater no fundo de sua bucetinha para seu novo grito e comer ela como eu queria. Sentava uns tapas em sua bunda e, quando enfiava até o final, começava a rebolar e ela mexia aquele rabo lindo e me acompanhava, sugando meu pinto com sua buceta.

Comecei a estocar forte e ela perdeu as forças e deitou a cabecinha na areia, as vezes me olhando e gemendo junto, suada e recebendo minhas estocadas fortes e fundas. Até que eu senti ela ter um novo orgasmo que gritava alto, gemia e puxava o ar, tossindo e se contorcendo, mas sem poder se mecher, já que a prendia pelas mãos em suas costas.

Enfiei o pinto e deixei-a presa, sentindo ela pular e se contorcer até se acalmar. Peguei seus cabelos loiros em um laço e puxei, levantando sua cabeça para cima e seu corpo no ar, com as mãos presas, e voltei e estocar forte e fundo por bons minutos, até ela começar a gritar novamente. Quando ouvi seus berros, enfiei inteiro o pinto até aquela parede e ela gritou e caiu o rosto no chão, fazendo escapar seus cabelos de minha mão e começou a tremer, cansada e sem forças.

Segurei o pinto no lugar que ela gemeu e caiu e comecei a gozar novamente, enfiado e parado naquela carne macia, enchendo ela de porra novamente com vários jatos presos no fundo daquele canal maravilhoso!

Soltei seus braços e ela ficou naquela posição, mas meu pinto amoleceu um pouco e voltou a endurecer.

Só disse: “Vem me mamar, putinha! Agora!!”

E ela correu e virou e corpo e começou a me chupar como podia, aguentava somente a cabeça, mas mamava com força e punhetava o resto, e mandei abrir mais a boca. Ela abriu e eu forcei o pinto até quase metade em sua garganta e segurava lá, até ela perder o ar e me olhar com cara de súplica, quando eu tirava o pinto para ela respirar e tossir.

Assim que se recuperava, ela mesma voltava a engolir e chupava e segurava na garganta, punhetando os outros 2/3 do pinto e saia novamente. Fez isso por umas cinco ou seis vezes e eu falei:

– “Vou gozar! Mama tudo e nenhum pingo no chão, vadia!! Obedece teu macho!!”.

Ela me olhou e voltou a mamar e quando sentiu eu engrossar, pôs fundo na garganta e passou a beber todos os jatos, movendo seu pescocinho com as marcas dos meus dedos e bebendo tudo, chupando após, e tirou, tossindo e puxando com o dedinho dos lábios para eu ter certeza que ela bebeu tudo!

Beijei sua boca, sorri para ela e ela para mim, vermelhinha e com os olhos lacrimejando muito, bem vermelhos, e voltei ela de quatro.

Vendo-a de quatro com a bucetinha toda aberta em um túnel e o rabinho todo fechado, cheio de preguinhas, e comecei a lambê-lo e tentar enfiar a língua. Ela começou a rebolar e gritou:

– “Ninguém comeu meu cuzinho!! No cuzinho não, Noah!… Só tinha dado a bucetinha pro teu irmão e nunca aceitei no cuzinho!… Você é três vezes maior que o do Goliath e eu nunca deixei ninguém mecher aí… Pela amor de Deus não tira minhas preguinhas!! Pára amor, por favor, pára!…”, mas eu a segurei mais forte pelo quadril, dei um tapa bem forte em sua bunda que ficou a marca da minha mão e cinco dedos para ela saber quem estava no comando e meti a língua bem firme em seu cuzinho, que começou a relaxar e deixar ela entrar.

Quando vi que estava bem melado e ela tinha relaxado somente falei:

– “Teu cuzinho tá limpinho por dentro, minha putinha!! Faz força para fora como se fosse fazer cocô e aguenta! Morde a mão se quiser, mas fica relaxada e forçando pra fora!! Tu és minha mulher agora e vais ser minha para toda tua vida!! Tu me pertences!! Relaxa bem o cuzinho e faz bico nele pra eu ver que eu vou comê-lo até o final, inteirinho, minha polaca gostosa!!!”

Ela me olhou com carinha chorosa, mas relaxou seu esfincter e eu enfiei um, depois depois dois dedos, conforme ela chorava, gemia, mas se abria com medo de apanhar de novo e deixou eu lacear ela gostoso, até que gemeu, com o cuzinho bem solto, e falou:

– “Eu me rendo… Você roubou minha alma, meu espírito e meu corpo… Me come toda então, meu Noah!…”

Quando vi que os dedos entravam e saiam gostoso, tirei e apontei o pinto. Falei forte: “Olha para meus olhos e não os feche, ou paro e vamos embora daqui, mulher minha!! Minha polaca!!”. Ela deitou a cabecinha de lado e ficou me olhando.

Sorri para ela. Ela para mim, com carinha bem safada que achou seu macho e se entregou inteiramente, e empinou mais seu rabinho.

Me posicionei e comecei a forçar devagar e ela fechou os olhos, mas mandei abrí-los de novo. Forcei devagar e senti que seu anelzinho estáva se dilatando e ela começou a chorar, mas continuava a olhar para mim.

Segurei seu quadril e estoquei, enfiando a cabeça inteira em seu cuzinho. Se houvesse vizinhos, teriam ouvido seu grito! Ela gritou alto e tremeu seu corpo e eu vi suas pregas abrirem, o anel perder a força e ceder, e o sangue das preguinhas saírem.

Esperei ela se recuperar e mandei que me olhasse e parasse de chorar, mas sentisse!

Fui com a mão em seu clitóris e comecei a apertar e mecher nele e ela começou a rebolar e gemer, olhando para mim. Comecei a enfiar o pinto sem parar, lentamente, mas até o final, quando meus pelos grudaram em sua bundinha!

Ela gritou e gemeu alto, ainda me olhando nos olhos e vendo o macho comer seu cú, mas estava quase tendo um orgasmo e eu queria que fosse pelo cúzinho, não pelo clitóris!

Quando percebi, larguei seu clitóris e comecei a estocar, primeiro lentamente, depois muito rápido e forte em seu cuzinho, que estava ficando laceado e gostoso, da largura do meu pinto, e ela gemia alto, prendia a areia nos dedos, mas mantinha o rabo alto e empinado e me dava aquele cuzinho gostoso pela primeira vez de muitas que viriam ainda naquela semana!

Senti vontade de gozar e estoquei com força, quando vi ela tremendo e pulando e apertando o esfíncter no talo do meu pinto sem se controlar, tendo um orgasmo anal, seguido do meu que enfiei tudo até o talo e passei e esguichar porra em seu intestino intensamente!!

Ela gritava e tremia e gozava junto e eu me joguei sobre seu corpo, que caiu deitado com meu pinto todo enfiado em seu cuzinho! Senti todo seu corpo quente, suado, macio, jovem, e meu pinto estava enfiado até o talo naquele rabo que arrombei.

Ela suportou bem meu peso e apertava o cuzinho em volta do meu pinto e suspirava do seu orgasmo, me olhando por trás e sorrindo, sentindo meu peso e meus pelos nas suas costas.

Levantei o tronco e beijei muito suas costas, mordendo e marcando aquela pele branca macia, seu pescoço, dando chupões e deixando marcas vermelhas fortes, rosto, beijando seus olhos, nariz, mordendo suas orelhinhas e seu lóbulo e queixinho e trouxe sua boca para beijá-la e a fiz engolir muito da minha saliva, que ela bebia e chupava e abria os olhos, sorria para mim com olhar de mulher realizada após o monte de orgasmos profundos que teve, e chupava minha boca e enfiava sua língua buscando mais!

Voltei aonde havia mordido ela, em seu pescoço, e mordi novamente, mais fundo, até sentir sua pele ceder e rasgar e ela gritar alto, sem se movimentar, sendo marcada por seu macho. Olhou-me depois e sorriu novamente, com carinha de dor pela mordida profunda, mas relaxou todo seu corpo debaixo do meu.

Aquela mulher era completa e eu a tinha possúido inteiramente!! Ela me pertencia, como me pertenceu até que mudou de plano!

Saí lentamente dela e de seu cuzinho para não machucar mais e vi ele e a bucetinha todos bem abertos, dois túneis grandes de carne rosada forte, aberta, lindos que eu explorei e abri, só meus como jamais alguém conseguiu fazer!!

Ela respirou fundo e levantou devagar, com a mão na altura do útero, me olhando com olhos tristes e ressentidos:

– “Você me deixou larga e arrombada na buceta e no cú, Noah… Tá tudo largo, aberto e ardendo… Perdi o cabacinho do meu cuzinho que parece uma carne mole raspando e não consigo piscar, merda… O Goliath vai perceber que o pintinho dele vai ficar perdido dentro de mim… Dá pra enfiar a mão dentro… Tô fudida, Noah… Fudida em todos os sentidos… Porra!… Nunca apanhei tanto na bunda e na cara… Vai ficar o vergão que tua mão é pesada pra cacete… Tô mordida no pescoço e vai ficar marcado pra sempre que a pele rasgou… Mas foi a melhor transa da minha vida e nunca pertenci a alguém como me sinto tua… Eu sou casada mas pertenço a você agora… Você me roubou e se tornou meu dono… Merda… Tô ferrada, toda fudida e já tô com vontade de fazer de novo vendo teu pau pulsando… Gozei que nem uma cadela por quase vinte vezes que fui pro paraíso e voltei… Nunca engoli tanta porra docinha também… Que viciante tua porra, menino… Puta merda… Tô com medo, amor… O que vai ser de mim… De nós… Do meu casamento… Tô no meu período fértil e você gozou tudo no meu útero… Teu pau é muito grande e você gozou no fundo… Tô com o cólo do útero doendo… Parecia porrada no estômago… Ainda não escorreu nada da tua porra, Noah… Acho que vou ficar grávida de você, amor… Tô com medo…”, e começou a chorar, triste…

Fiquei triste por ela também… Não queria estragar a vida dela ou o casamento… Porra de tesão que tenho!!!

Peguei ela no colo com muito carinho e beijos e a levei pelo lago nadando calmamente com ela ao meu lado; eu nadava e ela não mexia as pernas, só as mãos para dar flutuação.

Assim a conduzi até a margem. A vesti primeiro e lhe arrumei toda certinha e me vesti em seguida e coloquei ela na minha sela novamente, abraçando-a pela cintura a trote lento, apertando com a outra mão o mamilo rosa de seu peitinho e puxando até ela gemer, tipo ordenhando aquela potranca branquinha que sentia meu leite empapar sua calcinha e gemendo da buceta e do cú raspando na sela, mas de cabeça baixa com as mãos nas minhas coxas enquanto eu puxava seus bicos tesudos e seus gemidinhos.

Ela não falava nada e eu pensei que tinha destruído a minha família, a família do meu irmão; fiquei mal de novo. Ao chegarmos na sede, ela entrou sem falar nada e foi tomar banho e eu fui para o celeiro.

No dia seguinte, fui tomar café após levar o gado para o campo e ela estava lá. Ela não me olhava nos olhos, mas levantou de pronto para me servir bem submissa, mancando forte – que explicou ser pela caminhada à cavalo – e com um sorriso no rosto.

Mamãe estava feliz porque nós “nos dávamos tão bem!” e sugeriu a Vanessa ficar na sede por mais uns dias, razão pela qual meu irmão não foi embora no dia em que eu possui a Vanessa.

Eles ficaram por mais uma semana e, por mais três noites, ela foi no celeiro ficar comigo. Como ela fez para meu irmão não saber eu nem suspeito. Nunca perguntei nem curioso estou. As três vezes eu enchi seu útero direto e comi seu cuzinho que já entrava suave e ela parou de mancar e se acostumou a dar para mim bem submissa e fazer tudo que eu mandava e como eu mandava, levando bons tapões na bunda e no rostinho lindo de anjo que a polaca tinha!!

A Vanessa se revelou super submissa mesmo. Eu tinha sido o primeiro homem a lhe domar. Tanto quanto ela era ativa e de opinião com meu irmão, ela jamais rechaçava ou contradizia qualquer coisa que eu falasse e era sempre a primeira a arrumar minhas botas ou pôr café ou comida para mim.

Acho que ela se casou com o irmão errado… rs e eu teria assumido ela indiferentemente do meu irmão. De fato, eu a assumi posteriormente, o que relato no primeiro capítulo com Dalilah.

Essa é minha história com Vanessa.

Mais importante que eu ou a Vanessa, essa é a história que trouxe a linda Dalilah ao mundo, a guria que foi gerada na lagoa da minha fazenda. Ao menos foi o lugar que eu tomei Vanessa para mim pela primeira vez! Vanessa estava certa e não fez amor com Goliath até saber que sua menstruação atrazou por três semanas. Daí fez amor com ele para não ficar na cara e falou que gemeu aos berros para ele não perceber que ela não estava sentindo nada… Coisa de mulher! Hehehehehe!

Ficamos felizes que ela puxou o biotipo da mãe dela e jamais insinuei nada a meu irmão. Vanessa me contou isso do mesmo jeito que Pedro e eu nos comunicamos: com o olhar para meus olhos, daí para sua barriguinha, de novo para meus olhos.

Quando eu iniciei Kamilah, ela contou tudo para a Vanessa.

A Vanessa já sabia como eu era e viu as marcas que deixei de chupões nos seios e, principalmente, a mordida na nuca da Kamilinha, então a guria não pode omitir. Também deixei a bucetinha dela bem aberta e a menina mancava muito, coisa que deu trabalho pra esconder de Goliath.

A Vanessa banhou ela e, após mostrar a cicatriz que eu deixei em sua própria nuca para Kamilinha, sorriu e examinou a filha, colocando um, depois dois, três e quatro dedos dentro da bucetinha da menina, sem sentir resistência (Vanessa me contou!), somente com ela rebolando e sentindo prazer.

Eu viciei as duas e, hoje, as duas me pertencem inteiramente!

A Vanessa ficou preocupada com uma gravidez da Kamilah, já que passou por isso comigo, mas a Kamilinha não engravidou: na primeira noite, eu sabia que ela não estava fértil e, após ser iniciada, a mãe falou com a ginecologista para dar anticoncepcional para a menina para regular a menstruação. (Santa desculpa pra ninguém desconfiar! Rs)

A Vanessa também não me culpou já que a Kamilah contou tudo em detalhes e como ela me procurou e ela insistiu a despeito de minhas negativas.

Eu me culpo, pois sempre há como o macho parar, mas confesso que o amor da guria simplesmente me conquistou também, então sem remédio.

A Vanessa me disse algumas vezes que estava com saudades e “queria apostar corrida a nado” comigo de novo, mas isso não aconteceu, principalmente após minha união com a Sarah, até que tivemos um problema de família com Dalilah e a coisa toda se repetiu, como um dia vou contar.

Ao menos a Vanessa não emprenhou de mim novamente até vir morar na fazenda, dando-me mais 4 crias além de Dalilah… não que eu diga que não queria na época, pois macho quer mesmo ver a fêmea lhe dar cria, o que perpetua nossa vida para outras gerações.

A Kamilinha engravidou após ficar maior, mas isso também é outro capítulo, também no período em que ela mudou-se para a fazenda.

Depois eu contarei outros capítulos de minha tumultuada vida, cheia de quebra de regras mas inundada de amor, respeito, carinho e cuidado.

Abraços,
Noah”

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